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Ryan Kainalo é ouro e Brasil leva o ISA Junior no Rio de Janeiro

Ryan Kainalo, Guilherme Lemos e Ryan Coelho chegam às finais do ISA Junior e Brasil volta a vencer a disputa por equipes depois de 20 anos.

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Ryan Kainalo, ISA World Junior Surfing Championship 2023, Praia da Macumba, Rio de Janeiro (RJ), International Surfing Association, Mundial Sub 18 de Surfe. Foto: ISA / Jersson Barboza

Ryan Kainalo é campeão da categoria Sub 18 do ISA World Junior Surfing Championship. Foto: ISA / Jersson Barboza

Em uma sexta-feira inesquecível para o surfe brasileiro, o ubatubense Ryan Kainalo conquistou a medalha de ouro na categoria Sub 18 e o Brasil voltou a vencer a disputa por equipes do ISA Junior depois de 20 anos. A edição de 2023 do Mundial organizado pela International Surfing Association (ISA) aconteceu na praia da Macumba, Rio de Janeiro (RJ), e teve mais dois brasileiros no pódio: o cearense Guilherme Lemos e o paranaense Ryan Coelho, terceiro e quarto na categoria Sub 16, respectivamente.

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O último dia foi marcado por ondas pequenas e teve ainda a presença dos brasileiros Anuar Chiah e Alexia Monteiro, ambos na Sub 16. Ambos caíram nas quartas de final. Alexia terminou a prova em sétimo lugar, enquanto Anuar foi nono.

Já Ryan Kainalo, Guilherme Lemos e Ryan Coelho passaram mais duas baterias no evento antes de chegarem às grandes finais.

Ryan Kainalo, ISA World Junior Surfing Championship 2023, Praia da Macumba, Rio de Janeiro (RJ), International Surfing Association, Mundial Sub 18 de Surfe. Foto: ISA / Jersson Barboza

Kainalo fez duas notas acima de 7.00 pontos em uma finalíssima eletrizante. Foto: ISA / Jersson Barboza

A primeira decisão a ser disputada foi a Sub 16 masculina. Em uma batalha eletrizante, o inglês Lukas Skinner e o basco Hans Odriozola comandaram as ações do início ao fim, deixando os brasileiros Guilherme Lemos em terceiro e Ryan Coelho em quarto.

Com um aéreo na última onda, Odriozola deixou a situação dramática na praia da Macumba e o resultado só foi divulgado minutos depois do término da bateria. O basco buscava 8.07 para virar e conseguiu 8.13, para delírio da equipe da Espanha e para frustração dos ingleses, incluindo o talentoso longboarder Ben Skinner, pai de Lukas.

Na Sub 16 feminina, a australiana Sierra Kerr, filha do ex-Top da elite mundial Josh Kerr – que também estava na Macumba -, confirmou seu favoritismo e levou a melhor na finalíssima contra a francesa Clémence Schorsch (4a) e as norte-americanas Lanea Mons (2a) e Eden Walla, terceira colocada.

Guilherme Lemos, ISA World Junior Surfing Championship 2023, Praia da Macumba, Rio de Janeiro (RJ), International Surfing Association, Mundial Sub 18 de Surfe. Foto: ISA / Sean Evans

Guilherme Lemos fica em terceiro lugar na Sub 16. Foto: ISA / Sean Evans

A torcida brasileira foi ao delírio na categoria Sub 18, que teve um show de surfe de Ryan Kainalo, do português Francisco Ordonhas e do basco Kai Odriozola, irmão de Hans, que venceu a Sub 16. Com 7.67 e 7.70 nas duas melhores ondas, dando-se ao luxo de descartar 7.27, Kainalo venceu a batalha e deixou para trás Ordonhas (2o), Odriozola (3o) e o japonês Tenshi Iwami, que não se encontrou na final e ficou muito atrás no placar.

A melhor nota da bateria foi obtida por Kai Odriozola, autor de 8.07 pontos em sua melhor onda. Ordonhas também somou uma nota superior às de Kainalo, fazendo 7.87, mas, no geral, o brasileiro foi melhor do que os adversários e conquistou uma brilhante vitória, saindo da água nos braços da equipe verde-amarela e garantindo os pontos necessários para a delegação assumir a liderança do ISA Junior.

O Brasil ainda poderia perder o título na final seguinte, caso a norte-americana Zoe Chait vencesse a categoria Sub 18 feminina. Porém, Chait não foi feliz em sua apresentação final e terminou em quarto lugar, atrás da japonesa Anon Matsuoka (1a), da taitiana Kohai Fierro (2a) e da nicaraguense Candelaria Resano (3a), atleta que tem grande chance de disputar as Olimpíadas de 2024, em Teahupoo, na Polinésia Francesa.

Ryan Coelho, ISA World Junior Surfing Championship 2023, Praia da Macumba, Rio de Janeiro (RJ), International Surfing Association, Mundial Sub 18 de Surfe. Foto: ISA / Pablo Franco

Ryan Coelho leva a medalha de cobre na Sub 16. Foto: ISA / Pablo Franco

De volta ao topo depois de 20 anos

Até então, a única vitória brasileira na categoria por equipes do ISA Junior havia sido na primeira edição do evento em 2003, na cidade de Durban, na África do Sul. Na ocasião, a ISA adotou um formato diferente para determinar o país campeão do evento. Em vez da tradicional pontuação geral obtida por todos os atletas da equipe, a entidade declarou campeão o país que venceu a disputa de Tag Team, atualmente conhecida como “Aloha Cup”. Melhor para o Brasil, que derrotou a Austrália (2a), Nova Zelândia (3a) e África do Sul, quarta colocada.

Nas categorias individuais do ISA Junior de 2003, o Brasil teve dois finalistas – Willian Cardoso foi o vice da Sub 18 e Leandro Bastos o quarto colocado. Os australianos venceram duas das três categorias existentes na época – Ben Dunn foi o melhor na Sub 18 masculina e Jessi Miley-Dyer levou a Sub 18 feminina (na época, a ISA não incluía a categoria Sub 16 feminina). A Austrália teve mais três finalistas no evento: Tim Wrench (vice na Sub 16), Mitch Coleborn (terceiro na Sub 16) e Stephanie Gilmore (quarta na Sub 18 feminina).

Como o Brasil teve apenas dois finalistas e a Austrália ficou sem o título por equipes mesmo colocando cinco atletas no pódio, a ISA passou a adotar o modelo tradicional de pontuação (contabilizando os pontos de todos os atletas) também no Mundial Júnior a partir do ano seguinte, no Tahiti.

Alexia Monteiro, ISA World Junior Surfing Championship 2023, Praia da Macumba, Rio de Janeiro (RJ), International Surfing Association, Mundial Sub 18 de Surfe. Foto: ISA / Pablo Franco

Alexia Monteir foi a melhor representante do surfe feminino brasileiro. Foto: ISA / Pablo Franco

Aloha Cup e cerimônia de encerramento na Praia da Macumba – As finais do evento foram antecipadas para esta sexta-feira devido à previsão de ondas minúsculas no fim de semana. Porém, a ISA ainda aproveitará o sábado para as disputas da Aloha Cup (Tag Team) e da cerimônia de encerramento, a partir das 10 horas.

A Aloha Cup é uma exibição à parte e não influencia no ranking por países. As equipes fazem um revezamento, podendo utilizar cinco atletas (quatro homens e uma mulher). Apenas oito delegações podem participar: as sete melhores no ranking do ISA Junior e o país anfitrião. Os sete melhores países no ISA Junior de 2022 foram o Havaí, Austrália, Estados Unidos, França, Espanha, Japão e Brasil. Por já ter vaga como país anfitrião, o Brasil dá lugar a Portugal, oitava melhor equipe em 2022.

Se o evento decidir incluir mais equipes, estas serão selecionadas a partir das últimas classificações de equipes da ISA no evento idêntico anterior.

As baterias podem ter de 40 a 60 minutos de duração (a escolha é do diretor de prova) e cada atleta pode surfar até três ondas. As duas melhores equipes em cada bateria avançam à final. Neste sábado, o Brasil deve enfrentar na semifinal as equipes da Austrália, Estados Unidos e Japão. A outra semi deve reunir os times do Havaí, França, Espanha e Portugal.

ISA World Junior Surfing Championship 2023, Praia da Macumba, Rio de Janeiro (RJ), International Surfing Association, Mundial Sub 18 de Surfe. Foto: ISA / Pablo Jimenez

Festa brasileira nas areias da Praia da Macumba (RJ). Foto: ISA / Pablo Jimenez

Resultados do ISA Junior 2023

Sub 18 masculina

1 Ryan Kainalo (Bra)
2 Francisco Ordonhas (Por)
3 Kai Odriozola (Esp)
4 Tenshi Iwami (Jap)

Sub 18 feminina

1 Anon Matsuoka (Jap)
2 Kohai Fierro (Tah)
3 Candelaria Resano (Nic)
4 Zoe Chait (EUA)

Sub 16 masculina

1 Hans Odriozola (Esp)
2 Lukas Skinner (Ing)
3 Guilherme Lemos (Bra)
4 Ryan Coelho (Bra)

Sub 16 feminina

1 Sierra Kerr (Aus)
2 Lanea Mons (EUA)
3 Eden Walla (EUA)
4 Clémence Schorsch (Fra)

Equipes

1 Brasil 6125
2 Estados Unidos 5920
3 Japão 5850
4 Austrália 5848

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Brasil

Mateus Sena e Adauto Sena fazem final potiguar no QS em Natal

Mateus Sena e Adauto Sena fazem final potiguar no QS 1.000 da World Surf League (WSL) na praia de Miami, em Natal (RN).

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Mateus Sena e Adauto Sena na final potiguar do primeiro WQS QS do RN (Crédito da Foto: Aleko Stergiou / WSL Latam)

Mateus Sena e Adauto Sena na final potiguar do primeiro WQS QS do RN. Foto: Aleko Stergiou / WSL Latam.

No último dia 3 de novembro, a praia de Miami, em Natal (RN), foi palco da emocionante final do Circuito Banco do Brasil de Surfe 2024. A competição, válida pelo Qualifying Series da World Surf League (WSL), reuniu atletas de alto nível e proporcionou performances memoráveis. O potiguar Mateus Sena e a peruana Sol Aguirre foram os grandes vencedores da etapa, garantindo 1.000 pontos no ranking regional da WSL e prêmios em dinheiro.

No masculino, a disputa pelo título foi acirrada entre os potiguares Mateus e Adauto Sena. Mateus saiu vitorioso, somando 15,73 pontos, com ondas de 8,50 e 7,23, e levou para casa US$ 2.000. Adauto, também com uma boa atuação, ficou com o segundo lugar, acumulando 13,50 pontos, e garantiu US$ 1.000. Ambos os atletas foram destaques durante o evento, superando desafios e avançando com consistência nas baterias.

Sol Aguirre vibrando com a sua terceira vitória no QS e a primeira em 2024 (Crédito da Foto: Aleko Stergiou / WSL Latam)

Sol Aguirre vibra com a sua terceira vitória no QS e a primeira em 2024. Foto: Aleko Stergiou / WSL Latam.

Nas semifinais, Mateus Sena se impôs sobre Cauã Costa (CE) com 15,24 pontos contra 12,17, enquanto Adauto derrotou Emanoel Tobias (RN) por 13,77 a 11,47, em uma disputa equilibrada. Na fase anterior, Mateus havia vencido Kauã Hanson (PB) por 12,86 a 12,33, e Adauto superado Yuri Barros (PB) com 12,03 a 6,67.

No feminino, Sol Aguirre, do Peru, brilhou ao conquistar o título com 12,00 pontos, derrotando a cearense Juliana dos Santos, que somou 9,64 pontos. Aguirre teve uma performance de destaque, especialmente nas semifinais, onde derrotou Arena Rodriguez Vargas (PER) com 15,17 pontos, enquanto Juliana venceu Vera Jarisz (ARG) por 10,70 a 7,67. Sol teve seu melhor desempenho com ondas de 6,17 e 5,83 na final, garantindo também US$ 2.000 e 1.000 pontos.

O Circuito Banco do Brasil de Surfe 2024 foi uma importante oportunidade para os atletas conquistarem pontos valiosos no ranking da WSL e para os surfistas do Brasil e do Peru mostrarem seu talento em um dos maiores eventos do surfe nacional. Com as vitórias de Mateus Sena e Sol Aguirre, a competição se consolidou como um marco na temporada.

Mateus Sena, Sol Aguirre, Juliana dos Santos e Adauto Sena no pódio (Crédito da Foto: Aleko Stergiou / WSL Latam)

Mateus Sena, Sol Aguirre, Juliana dos Santos e Adauto Sena no pódio. Foto: Aleko Stergiou / WSL Latam.

CIRCUITO BANCO DO BRASIL DE SURFE 2024 – 5 etapas:

TOP-10 DO RANKING MASCULINO:
Campeão: Mateus Sena (RN) – 2.216 pontos
2.o: José Francisco (PB) – 2.150
3.o: Nacho Gundesen (ARG) – 1.866
4.o: Cauã Costa (CE) – 1.800
5.o: Matheus Navarro (SC) – 1.561
6.o: Vitor Ferreira (RJ) – 1.450
7.o: Peterson Crisanto (PR) – 1.350
8.o: Wesley Leite (SP) – 1.316
9.o: Lucas Vicente (SC) – 1.282
10.o: Weslley Dantas (SP) – 1.266

TOP-10 DO RANKING FEMININO:
Campeã: Laura Raupp (SC) – 4.300 pontos
2.a: Daniella Rosas (PER) – 2.800
3.a: Vera Jarisz (ARG) – 2.150
3.a: Julia Duarte (RJ) – 2.150
5.a: Arena Rodriguez Vargas (PER) – 2.100
6.a: Sol Aguirre (PER) – 2.000
7.a: Juliana dos Santos (CE) – 1.945
8.a: Silvana Lima (CE) – 1.795
9.a: Tainá Hinckel (SC) – 1.390
10.a: Alexia Monteiro (SC) – 1.345

Laura Raupp e Mateus Sena campeões do Circuito Banco do Brasil de Surfe 2024 (Crédito da Foto: Aleko Stergiou / WSL Latam)

Laura Raupp e Mateus Sena campeões do Circuito Banco do Brasil de Surfe 2024. Foto: Aleko Stergiou / WSL Latam.

SUL-AMERICANO DO QS 2024/2025 DA WSL SOUTH AMERICA:
(classificam 7 homens e 3 mulheres para o Challenger Series 2025)

TOP-10 DO RANKING MASCULINO – 6 etapas:
1.o: Lucas Vicente (BRA) – 5.616 pontos
2.o: Franco Radziunas (ARG) – 4.590
3.o: José Francisco (BRA) – 4.440
4.o: Peterson Crisanto (BRA) – 3.895
5.o: Igor Moraes (BRA) – 3.792
6.o: Cauã Costa (BRA) – 3.723
7.o: Kaue Germano (BRA) – 3.592
8.o: Nacho Gundesen (ARG) – 3.475
9.o: Mateus Sena (BRA) – 3.195
10.o: Rickson Falcão (BRA) – 3.182

TOP-10 DO RANKING FEMININO – 6 etapas:
1.a: Laura Raupp (BRA) – 9.340 pontos
2.a: Arena Rodriguez Vargas (PER) – 7.375
3.a: Daniella Rosas (PER) – 6.732
4.a: Julia Duarte (BRA) – 5.465
5.a: Vera Jarisz (ARG) – 4.992
6.a: Juliana dos Santos (BRA) – 4.378
7.a Silvana Lima (BRA) – 4.078
8.a: Sol Aguirre (PER) – 4.050
9.a: Alexia Monteiro (BRA) – 3.220
10.a: Kiany Hyakutake (BRA) – 3.143

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Brasil

Paracuru inaugura calendário da CBSurf em 2024

Paracuru recebe o Pena Paracuru Surf Festival, etapa de abertura da Taça Brasil e dos circuitos nacionais de Longboard e SUP Surf.

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Silvana Lima, Pena Paracuru Surf Festival, praia do Ronco do Mar, Ceará, CBSurf. Foto: Lima Jr.

Local de Paracuru, Silvana Lima é a atual campeã do Pena Paracuru Surf Festival. Foto: Lima Jr.

Entre os dias 14 e 24 de março, a paradisíaca Praia do Ronco do Mar, localizada no município cearense de Paracuru, servirá de palco para a abertura do calendário da Confederação Brasileira de Surf 2024 nas modalidades Longboard, SUP Surf e pranchinha com a Taça Brasil de Surf.

Os primeiros a cair na água serão os competidores do Longboard e do SUP Surf, entre os dias 14 e 17 de março. A expectativa é alta para o show dos melhores atletas de ambas as modalidades. No long, será o segundo ano consecutivo em que os maiores astros e estrelas do país se enfrentarão no Ronco do Mar.

Já no SUP, será a primeira vez que o estado do Ceará sedia o CBSurf SUP Surf, mais uma modalidade que chega para fazer história no estado que já tem tradição no remo.

CATEGORIAS LONGBOARD

Profissional Masculino e Feminino
SUB 18 Masculino e Feminino;
Master 35+
Grand Kahuna 50+

CATEGORIAS SUP SURF

Profissional Masculino e Feminino;
SUB 18 Masculino e Feminino;
Master 35+

TAÇA BRASIL – Pela primeira vez em três anos de certame, o Ceará irá sediar a etapa de abertura do CBSurf Taça Brasil, o circuito de acesso à elite do surfe brasileiro, e a expectativa é de mais um grande show de surf protagonizado por alguns dos melhores surfistas profissionais em atuação no Brasil.

Tendo sido o palco para o fechamento de suas duas edições já realizadas, este ano a etapa cearense do Circuito Taça Brasil terá um caráter um pouco diferente, mas não menos importante, já que a abertura de um circuito pode definir toda a sua continuação, como explica Amélio Jr., Presidente da Federação de Surf do Estado do Ceará: “Quem consegue um bom resultado na etapa inaugural já fica mais motivado para seguir embalado em busca do sonho do título. Já vimos isso acontecer aqui, quando, em 2019, o Artur Silva venceu a primeira etapa do CBSurf Tour na Praia do Futuro e acabou conquistando o título naquele ano. Mérito dele, claro! Mas, o fato dele ter saído na frente fez toda a diferença. E é isso que a Federação de Surf do Estado do Ceará quer potencializar trazendo para cá a abertura desses circuitos. Sabemos que todas as Federações querem o melhor para os seus filiados e aqui não pode ser diferente. Por isso, escutando os atletas e avaliando todas as condições, resolvemos mudar, acreditando que será um grande passo, não somente para os cearenses, mas para todos os nordestinos”, declarou o dirigente.

INSCRIÇÕES – As inscrições já estão abertas e vão até o dia 18/2 para todos os atletas com e sem ranking até que se atinjam as vagas das categorias disponíveis nas três modalidades. Lembrando que os atletas ranqueados tiveram preferência, mas mesmo aqueles que perderam o prazo específico ainda poderão fazer as suas inscrições, assim como os atletas sem ranking, sendo o seeding definido pela data e hora da inscrição / aceite do termo.

Para mais informações, consulte o Livro de Regras, disponível no site cbsurf.org.br

SURF BRASILEIRO SEGUE EM FRANCO CRESCIMENTO

Em seu terceiro ano de gestão, a atual diretoria da CBSurf contabiliza muitos frutos e conquistas e, como explica seu presidente, Flávio “Teco” Padaratz, todos têm grandes motivos para celebrar a evolução no esporte a partir do fortalecimento das entidades federadas e da transformação das vidas dos principais protagonistas do show, os surfistas: “A CBSurf está muito orgulhosa de dar início a mais um ano de transformação do surfe brasileiro. Metas sendo cumpridas aos poucos, como havíamos previsto desde o começo, atletas voltando a ser atletas, federações começando a se fortalecer e a entidade com cada vez mais credibilidade. Isso nos estimula a buscar cada vez mais esta evolução, que traz tantos benefícios à comunidade. Desejo um super 2024 a todos membros e fãs do surfe brasileiro. Aloha!”, declarou Flávio “Teco” Padaratz, presidente da CBSurf.

TRANSMISSÃO – O Pena Paracuru Surf Festival 2024 contará com transmissão ao vivo do evento no site cbsurf.org.br ou no canal do YouTube da CBSurf. Entrevistas, bastidores, curiosidades, replay, além de claro, um show de imagens de todas as baterias disputadas e muito mais. E tudo isso, onde você estiver, através de seu computador, tablet, smartphone ou smart tv.

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Big Waves

Prêmio Brasileiro Ocyan de Ondas Grandes abre inscrições

Prêmio Brasileiro Ocyan de Ondas Grandes lança sexta edição e abre inscrições para surfistas de todo o País.

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Pernambucano Paulo Moura encara a praia de Naufragados (SC) e vence Prêmio Brasileiro Ocyan de Ondas Grandes na categoria Maior Onda. Foto: Humberto Ferreira

Com esta onda na praia de Naufragados (SC), Paulo Moura venceu o Prêmio Brasileiro Ocyan de Ondas Grandes na categoria Maior Onda em 2023. Foto: Humberto Ferreira

Belíssimas praias de norte à sul do país e ondas enormes para surfar. Quem gosta deste cenário, é melhor se preparar, pois, o Prêmio Brasileiro Ocyan de Ondas Grandes está de volta! Após realizar a maior comemoração de sua história em 2023, o evento, que premia as performances mais impressionantes realizadas nas maiores ondas do litoral brasileiro, vem com tudo para a sua 6ª edição. E já chega com novidade em dose dupla: nesta quinta-feira, 1 de fevereiro, será lançado o site oficial do Prêmio Brasileiro Ocyan de Ondas Grandes 2024. Nesta mesma data serão abertas as inscrições para a competição considerada uma das principais celebrações do surf nacional.

No portal www.brasileirodeondasgrandes.com.br, surfistas profissionais e amadores, além de fotógrafos e cinegrafistas, terão a oportunidade de inscrever os registros em foto ou vídeo das maiores ondas surfadas em três modalidades, no masculino e no feminino: Surf, Bodyboard e Bodysurf. As categorias são: Maior Onda do Ano, Melhor Onda do ano (feminino e masculino), Melhor Onda Bodysurf, Melhor Onda Bodyboard e Maior Vaca. As inscrições ficarão abertas até o dia 31 de março. Podem ser inscritas ondas surfadas no período de 01/04/23 e 31/03/24.

No ano passado, a competição recebeu quase 500 inscrições. A esmagadora maioria foi do estado do Rio de Janeiro, seguida do Espírito Santo, Santa Catarina, Bahia, São Paulo e Pernambuco. Houve também recorde de participação feminina, mais de 75 ondas grandes surfadas por mulheres, além do alcance estrondoso de mais de 28 milhões de pessoas nas redes sociais. Este ano, a organização almeja continuar superando records dos anos anteriores aumentando o número de inscrições e presença de surfistas mulheres.

Segundo Guilherme Braga organizador do evento, “o último ano foi marcado por muitos momentos extremos da natureza em um ano bem atipico com muito calor no inverno do sudeste e diversas ressacas fenomenais que atigiram o sul do Brasil e litoral do Rio principalmente. Recentemente na virada do ano também tivemos fortes ondas em Noronha, tudo mostra que será mais um ano de dispútas acirradas entre as diversas regiões do país e surfistas destemidos de todo o Brasil.”

Mais uma vez, o evento abrirá portas para que surfistas locais de qualquer região do Brasil tenham a oportunidade de disputarem com atletas de destaque nacional. Além disso, o Prêmio segue provando que a costa litorânea brasileira tem ondas grandes para dar e vender. Os competidores finalistas serão anunciados no início do mês de abril e a cerimônia de premiação acontecerá no Rio de Janeiro, em abril.

Atletas abrem o ano com vitória internacional

Big riders e Watermans de reconhecimento mundial como Lucas Chumbo, Michelle Des Bouillons e Pedro Scooby já começaram o ano colecionando vitórias. Os rapazes acabaram de conquistar o título de melhor dupla e Chumbo ainda venceu no individual masculino, do evento de Nazaré de Ondas Gigantes, em Portugal. Quem também já está se aquecendo é Michele Des Bouillons. A atleta conquistou o segundo lugar, no individual feminino, em Nazaré.

Os três marcaram presença na edição passada do Prêmio Brasileiro Ocyan de Ondas Grandes. Na ocasião, Chumbo venceu na categoria melhor vaca por onda surfada na Laje de Gardenal, no Rio de Janeiro, e Michele ficou em terceiro lugar, na categoria Ocyan Onda do Ano Feminino, ao encarar as águas da Laje de Manitiba, também no Rio de Janeiro. Já Scooby esteve no local e curtiu a cerimônia de premiação ao lado do filho Dom, de 11 anos.

Patrocínios

O Prêmio Brasileiro Ocyan de Ondas Grandes conta com o patrocínio Master da Ocyan e co-patrocínio da Lyra Navegação, Parceria de Mídia Canal Woohoo e Site Ricosurf, Organização Kauza e Extreme Club.

Aspas patrocinador “Apoiar este prêmio pelo terceiro ano consecutivo é não apenas incentivar um dos esportes mais populares e democráticos do Brasil, o surfe, mas também reforçar nosso amor pelo mar, nosso terreno, de onde vem toda a energia e vocação da Ocyan e seus negócios”, celebra André Luiz Barros, gerente de Comunicação, Responsabilidade Social e Diversidade da Ocyan.

Confira os vencedores de cada categoria em 2023:

Maior Onda do Ano

1º lugar
Atleta: Paulo Moura – Cinegrafista: Humberto Ferreira – Local: Naufragados (SC)

2º lugar
Atleta: Ian Concenza – Cinegrafista: Renan Vignoli – Local: Laje de Manitiba (RJ)

3º lugar
Atleta: Gabriel Sampaio – Cinegrafista: Pedro Rolon – Local: Itacoatiara (RJ)

Ocyan Onda do Ano Masculino

1º lugar
Atleta: Guilherme Hilel – Cinegrafista: Matheus Couto – Local: Barrinha (RJ)

2º lugar
Atleta: João Chianca – Cinegrafista: Matheus Couto – Local: Barrinha (RJ)

3º lugar
Atleta: Pedro Calado – Cinegrafista: Matheus Couto – Local: Itacoatiara (RJ)

Ocyan Onda do Ano Feminino

1º lugar
Atleta: Michaela Fragonese – Cinegrafista: Cesar Aiello – Local: Itacoatiara (RJ)

2º lugar
Atleta: Alessandra Marinelli – Cinegrafista: Renan Vignoli – Local: Laje de Manitiba (RJ)

3º lugar
Atleta: Michele Des Bouillons – Cinegrafista: Renan Vignoli – Local: Laje de Manitiba (RJ)

Melhor Vaca

1º lugar
Atleta: Lucas Chumbo – Cinegrafista: Yunes Khader – Local: Laje de Gardenal (RJ)
Melhor Onda Bodyboard Feminino

1º lugar
Atleta: Camille Oliveira – Cinegrafista: Matheus John – Local: Rosa Sul (SC)

Melhor Onda Bodyboard Masculino

1º lugar
Atleta: Dudu Pedra – Cinegrafista: Caio Amaral – Local: Itacoatiara (RJ)

Melhor Onda Bodysurf

1º lugar
Atleta: Kalani Latanzi– Cinegrafista: Matheus Couto– Local: Itacoatiara (RJ)

Sobre o Prêmio Brasileiro Ocyan de Ondas Grandes

Considerada uma das principais premiações do surf nacional, o Prêmio Brasileiro Ocyan de Ondas Grandes tem como objetivo eleger as melhores e mais impressionantes ondas surfadas no litoral brasileiro através do registro fotográfico e de vídeo. Na edição de 2023, a competição recebeu 471 inscrições, o que foi considerado um recorde na história do prêmio!

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Bombando

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