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Os brasileiros campeões da International Surfing Association (ISA)

Fique por dentro de todos os títulos históricos do surf brasileiro no ISA World Surfing Games de 1988 até a atualidade.

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Ryan Kainalo, ISA World Junior Surfing Championship 2023, Praia da Macumba, Rio de Janeiro (RJ), International Surfing Association, Mundial Sub 18 de Surfe. Foto: ISA / Pablo Franco

A International Surfing Association (ISA) tem sido um palco importante para o surfe global, e o Brasil tem se destacado de maneira marcante em diversas modalidades e categorias. Ao longo dos anos, surfistas brasileiros conquistaram títulos em competições como o ISA World Surfing Games, o ISA World Junior Surfing Championship, o ISA World Masters Surfing Championship, o ISA World SUP and Paddleboard Championship, e muitos outros. A seguir, destacamos os principais campeões brasileiros na história da ISA.

Gabriel Medina: o colecionador de títulos

Gabriel Medina, um dos maiores surfistas da história do Brasil e do mundo, tem um legado significativo na ISA. Medina conquistou o ISA World Surfing Games em 2024, demonstrando sua habilidade excepcional ao vencer a competição de Open Men. Sua trajetória também inclui conquistas importantes no ISA World Junior Surfing Championship, como seu título em 2010, e contribuições valiosas para o sucesso da seleção brasileira em várias edições do evento.

Italo Ferreira: o ícone olímpico e mundial

Italo Ferreira, campeão olímpico de surfe em 2020, também tem um histórico impressionante em competições da ISA. Em 2019, ele conquistou o ISA World Surfing Games, vencendo a competição de Open Men. Sua vitória foi crucial para a conquista da medalha de ouro para o Brasil na competição por equipes. Italo tem sido uma presença constante no pódio da ISA, consolidando sua posição como uma das maiores estrelas do surfe mundial.

Tatiana Weston-Webb: a força feminina brasileira

Tatiana Weston-Webb, uma das melhores surfistas do Brasil, também brilha em eventos da ISA. Em 2023, ela conquistou o título de Open Women no ISA World Surfing Games, sendo um dos maiores destaques da competição. Com um estilo arrojado e técnica apurada, Tatiana tem sido fundamental para a ascensão do surfe feminino brasileiro, sendo uma inspiração para as próximas gerações de atletas.

Diego Rosa: campeão no ISA World Masters Surfing Championship

Diego Rosa teve uma performance destacada no ISA World Masters Surfing Championship em 2024, onde conquistou o título na categoria Masters 40+ Men. Rosa tem sido um exemplo de perseverança e excelência no surfe ao longo dos anos, e sua vitória na competição reafirma o nível de talento presente na geração brasileira mais experiente.

David Leão e Luiz Diniz: protagonistas no ISA World SUP and Paddleboard Championship

Os atletas brasileiros também têm se destacado no surfe com stand-up paddle (SUP) nas competições da ISA. David Leão foi o grande vencedor da Sprint SUP Race Men em 2024, enquanto Luiz Diniz se sagrou campeão do SUP Surf Men em 2018 e 2022. Ambos são pioneiros no esporte e continuam a ser referências para novos talentos no SUP, colocando o Brasil no centro das atenções nesta modalidade.

Neymara Carvalho e Eder Luciano: ícones do bodyboard brasileiro

O Brasil também tem sido uma potência no ISA World Bodyboard Championship, com grandes campeões como Eder Luciano, Guilherme Tâmega, Neymara Carvalho e Isabela Sousa. Eder conquistou o título de Open Men em várias edições (2012, 2014 e 2015), Tâmega coleciona dois títulos (1996 e 2000), enquanto Neymara, um dos maiores nomes do bodyboard feminino, foi campeã em 2002 e 2014. Em uma mesma edição, no ano de 2011, nas Ilhas Canárias, Isabela brilhou ao vencer duas categorias (Sub-18 e Open). A seleção brasileira de bodyboard também foi campeã por equipes em diversas edições, consolidando o Brasil como uma referência global neste esporte.

Carlos Burle: dominando as ondas gigantes no ISA Big Wave World Championship

Carlos Burle, conhecido por sua habilidade em surfe de ondas grandes, se destacou no ISA Big Wave World Championship, conquistando o título em 1998. Sua vitória não só solidificou sua carreira, mas também ajudou a colocar o Brasil no mapa do surfe de ondas gigantes, onde Burle se tornaria uma lenda ao longo dos anos.

Outros campeões notáveis do ISA Surfing

O Brasil também se destacou em outras competições da ISA, com vitórias de grandes nomes como:

  • Fábio Gouveia, primeiro brasileiro a conquistar um título da ISA, em 1988, nas ondas de Aguadilla, em Porto Rico.
  • Filipe Toledo, que venceu o ISA World Junior Surfing Championship na categoria Boys U16 em 2011.

Além disso, o Brasil também conquistou várias vitórias coletivas, com sua seleção se destacando em competições por equipes como o ISA World Surfing Games, onde o Brasil foi campeão em 2000, 2019, 2023 e 2024, e no ISA World Para Surfing Championship, com títulos de equipe em diversas edições.

Conclusão

Os campeões brasileiros na história da ISA são uma verdadeira inspiração para o surfe mundial. Com títulos que vão do surfe competitivo ao bodyboard e ao SUP, os atletas brasileiros têm se mostrado uma força imparável, solidificando o Brasil como um país de excelência no surfe. As conquistas no ISA World Surfing Games, ISA World Junior Surfing Championship, ISA World SUP and Paddleboard Championship, ISA World Bodyboard Championship e ISA World Para Surfing Championship continuam a marcar a história do surfe mundial, e os atletas brasileiros prometem seguir escrevendo novos capítulos de sucesso no futuro.

ISA World Masters Surfing Championship

  • 2024 (El Sunzal, El Salvador):
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
    • Masters 40+ Men: Diego Rosa (1º lugar)

ISA World SUP and Paddleboard Championship

  • 2024 (Copenhague, Dinamarca):
    • Sprint SUP Race Men: David Leão (1º lugar)
  • 2022 (San Juan, Porto Rico):
    • SUP Surf Men: Luiz Diniz (1º lugar)
  • 2019 (El Sunzal, El Salvador):
    • Distance Race SUP Men: Vinnicius Martins (1º lugar)
  • 2018 (Hainan, China):
    • SUP Surf Men: Luiz Diniz (1º lugar)
    • Sprint SUP Race Men: Arthur Carvalho (1º lugar)
  • 2013 (Lima, Peru):
    • SUP Surf Women: Nicole Pacelli (1º lugar)

ISA World Surfing Games

  • 2024 (Arecibo, Porto Rico):
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
    • Open Men: Gabriel Medina (1º lugar)
  • 2023 (El Sunzal e La Bocana, El Salvador):
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
    • Open Women: Tati Weston Webb (1º lugar)
  • 2019 (Miyazaki, Japão):
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
    • Open Men: Italo Ferreira (1º lugar)
  • 2010 (Punta Hermosa, Peru):
    • Open Longboard: Rodrigo Sphaier (1º lugar)
  • 2000 (Maracaípe, Brasil):
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
    • Open Men: Fábio Silva (1º lugar)
    • Open Women: Tita Tavares (1º lugar)
    • Open Longboard: Marcelo Freitas (1º lugar)
    • Kneeboard: Sérgio Peixe (1º lugar)
  • 1998 (Lisboa, Portugal):
    Open Women: Alcione Silva (1º lugar)
    Open Longboard: Alexandre Salazar (1º lugar)
  • 1994 (Barra da Tijuca, Brasil):
    Open Women: Alessandra Vieira (1º lugar)
  • 1988 (Aguadilla, Porto Rico):
    • Open Men: Fabio Gouveia (1º lugar)

ISA World Para Surfing Championship

  • 2024 (Huntington Beach, Califórnia):
    • Men – Stand 3: Luciano Mercindo Silveira (1º lugar)
    • Men – VI 1: Elias Ricardo Diel (1º lugar)
    • Men – Stand 1: Roberto Pino (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2023 (Huntington Beach, Califórnia):
    • Men – Prone 2: Davi Teixeira de Aguiar (1º lugar)
    • Men – Stand 2: Rafael Lueders (1º lugar)
    • Men – Stand 3: Dijackson Santos (1º lugar)
    • Men – Sit: Felipe Kizu Lima (1º lugar)
    • Men – VI 1: Elias Ricardo Diel (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2022 (Pismo Beach, Califórnia):
    • Men – Prone 2: Davi Teixeira de Aguiar (1º lugar)
    • Men – Stand 2: Rafael Lueders (1º lugar)
    • Men – Stand 3: Alcino “Pirata” Neto (1º lugar)
    • Open – Sit: Fellipe Kizu Lima (1º lugar)
    • Men – VI 1: Elias Ricardo Diel (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2021 (Pismo Beach, Califórnia):
    • Men – Stand 1: Mike Richards (1º lugar)
    • Men – Stand 3: Alcino Neto (1º lugar)
    • Open – Sit: Fellipe Kizu Lima (1º lugar)
    • Men – VI 1: Elias Figue Diel (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2020 (La Jolla, Califórnia):
    • Men – Stand 1: Mike Vaz (1º lugar)
    • Men – Stand 2: Roberto Pino (1º lugar)
    • Women – Stand 2: Malu Mendes (1º lugar)
    • Men – Kneel: Alcino Neto (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2019 (La Jolla, Califórnia):
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2018 (La Jolla, Califórnia):
    • AS2 Men: Henrique Saraiva (1º lugar)
    • AS3 Men: Felipe Kizu Lima (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2017 (La Jolla, Califórnia):
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
    • AS2 Men: Alcino Neto (1º lugar)
  • 2016 (La Jolla, Califórnia):
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
    • AS3 Men: Felipe Lima (1º lugar)
    • AS5 Men: Davi Teixeira (1º lugar)
  • 2015 (La Jolla, Califórnia):
    • Upright: Felipe Lima (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)

ISA World Junior Surfing Championship

  • 2023 (Macumba, Rio de Janeiro):
    • Boys U18: Ryan Kainalo (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2016 (Açores, Portugal):
    • Boys U18: Weslley Dantas (1º lugar)
  • 2014 (Salinas, Equador):
    • Boys U18: Luan Wood (1º lugar)
  • 2012 (Playa Venao, Panamá):
    • Boys U18: Matheus Navarro (1º lugar)
  • 2011 (Punta Hermosa, Peru):
    • Boys U16: Filipe Toledo (1º lugar)
  • 2010 (Piha, Nova Zelândia):
    • Boys U18: Gabriel Medina (1º lugar)
  • 2008 (Hossegor, França):
    • Boys U18: Alejo Muniz (1º lugar)
  • 2007 (Caparica, Portugal):
    • Boys U18: Jadson André (1º lugar)
  • 2005 (Huntington Beach, CA):
    • Boys U18: Jefferson Silva (1º lugar)

ISA World Bodyboard Championship

  • 2015 (Iquique, Chile):
    • Open Men: Eder Luciano (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2014 (Iquique, Chile):
    • Open Men: Eder Luciano (1º lugar)
    • Open Women: Neymara Carvalho (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2012 (Iquique, Chile):
    • Open Men: Eder Luciano (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2011 (Ilhas Canárias):
    • Open Women: Isabela Sousa (1º lugar)
    • Girls U18: Isabela Sousa (1º lugar)
  • 2008 (Caparica, Portugal):
    • Bodyboard Men: Marcus Lima (1º lugar)
  • 2002 (Durban, África do Sul):
    Bodyboard Women: Neymara Carvalho (1º lugar)
  • 2000 (Maracaípe, Brasil):
    • Bodyboard Men: Guilherme Tâmega (1º lugar)
    • Bodyboard Women: Karla Costa (1º lugar)
  • 1996 (Huntington Beach, Califórnia):
    • Bodyboard Men: Guilherme Tâmega (1º lugar)
    • Bodyboard Women: Daniela Freitas (1º lugar)
  • 1994 (Barra da Tijuca, Brasil):
    • Bodyboard Men: Jefferson Anute (1º lugar)

ISA Big Wave World Championship

  • 1998 (Todos Santos, México):
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
    • Open Men: Carlos Burle (1º lugar)

Outros Eventos Importantes

  • Hainan Riyue Bay International Surfing Festival (2013):
    • Open Men: Michael Rodrigues (1º lugar)

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Como funcionam as ondas em Pipeline e no Backdoor

Descubra como funcionam as ondas lendárias de Pipeline e Backdoor, palco da primeira etapa do Tour da WSL.

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Pipeline, Havaí, Hawaii, North Shore de Oahu, World Surf League, WSL, Circuito Mundial de Surf. Foto: WSL

Pipeline é mais favorecida por swells de oeste-noroeste (WNW). Foto: WSL

Localizados no North Shore da ilha de Oahu, no Havaí, os picos de Pipeline e Backdoor são duas das ondas mais famosas e desafiadoras do planeta. Essas ondas icônicas são diretamente influenciadas pela interação de fatores como direção do swell, período, batimetria e ventos predominantes. A seguir, entenda como essas variáveis criam as condições únicas desses picos, segundo informações do Surfline.

Veja a previsão das ondas para o Pipe Pro

Pipeline: a rainha das esquerdas

Pipeline é mais favorecida por swells de oeste-noroeste (WNW), entre 295° e 330°, especialmente aqueles com períodos médios a longos. Esses swells são gerados por tempestades no Pacífico Norte durante o inverno (outubro a abril), com o auge da consistência em dezembro, janeiro e fevereiro.

A batimetria local é fundamental para a formação da onda. O recife de Outer Log Cabins, que se estende a cerca de 18 metros de profundidade, refrata a energia dos swells, direcionando-a para o pico de Pipeline. Em swells de períodos longos, a refração é tão intensa que as ondas parecem vir diretamente do oeste, criando paredes tubulares perfeitas.

Ventos alísios de leste (ENE) ou sudeste (SE) são ideais para Pipeline, proporcionando condições de offshore (terral) que mantêm as ondas limpas e bem formadas.

A campeã mundial Caitlin Simmers botando pra baixo em Pipeline (Crédito da Foto: WSL / Brent Bielmann)

O Backdoor funciona melhor em swells de noroeste (NW) a norte-noroeste (NNW). Foto: @WSL / Brent Bielmann

Backdoor: a desafiadora direita

Enquanto Pipeline é famosa por suas esquerdas, Backdoor é sua contraparte direita, funcionando melhor em swells de noroeste (NW) a norte-noroeste (NNW), entre 310° e 350°, com períodos médios a curtos. Nessas condições, as ondas atingem o recife de frente, criando picos mais rápidos e ocasionalmente perfeitos.

Backdoor é mais consistente no início e no final da temporada (outubro/novembro e março/abril), quando os swells tendem a ser mais nortes. Nesses casos, as ondas varrem o recife em ângulos que favorecem tubos rápidos e desafiadores, muitas vezes fechando abruptamente, o que aumenta o risco para os surfistas.

Fatores cruciais

  • Direção do swell: Pipeline funciona melhor com swells de WNW (295°-330°), enquanto Backdoor é favorecida por NW-NNW (310°-350°).
  • Período do swell: Longos períodos são ideais para Pipeline, enquanto Backdoor prefere períodos médios.
  • Batimetria: O formato do recife redireciona a energia dos swells para os picos, sendo determinante para a formação de tubos.
  • Ventos: Ventos de leste (ENE) e sudeste (SE) criam condições de offshore (terral) para ambas as ondas.

A combinação perfeita de fatores pode transformar Pipeline e Backdoor em cenários épicos, que desafiam os melhores surfistas do mundo e consolidam o North Shore como a Meca do surfe.

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Previsão de ondas para o Lexus Pipe Pro 2025

Confira a previsão de ondas para o Lexus Pipe Pro 2025, a etapa inaugural do Circuito Mundial de Surfe da WSL.

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Moana-Jones-Wong_Pipe22_B21I3798_Bielmann.jpg

Moana Jones-Wong é wildcard do Lexus Pipe Pro na categoria feminina. Foto: WSL / Bielmann

O Lexus Pipe Pro 2025, primeira etapa do Circuito Mundial de Surfe da WSL, começa a ganhar forma com previsões promissoras para os próximos dias. A janela de espera, que se inicia nesta segunda-feira, dia 27 de janeiro, deve ter como destaque condições ideais a partir de quarta-feira, 29 de janeiro, com a entrada de um swell consistente e ventos favoráveis, prometendo proporcionar tubos clássicos em Pipeline.

Pipeline: um palco de tradição e desafios

Conhecida como um dos mais icônicos picos do surfe mundial, Pipeline desafia surfistas com seus tubos profundos e poderosos. Para conquistar boas notas, os atletas precisarão demonstrar não apenas técnica impecável, mas também controle mental e coragem. Em condições sólidas, Pipeline se torna um verdadeiro teste de habilidade no circuito.

A ausência de grandes nomes como Gabriel Medina e John John Florence torna a competição ainda mais imprevisível, abrindo espaço para novos talentos brilharem. Entre as novidades estão veteranos como Kelly Slater e jovens promessas como o mexicano Alan Cleland, estreante no CT, que promete agitar o campeonato.

Previsão de ondas

  • 27 e 28 de janeiro (segunda e terça-feira):
    Ondas moderadas, entre 0,8m e 1,9m, com ventos laterais (cross) e lateral/terral (cross-off). Embora ainda insuficientes para o início da competição, essas condições indicam uma preparação para o swell que está por vir.
  • 29 de janeiro (quarta-feira):
    O swell começa a ganhar força, com ondas de até 1,9m e vento terral (offshore), proporcionando boas condições para Pipeline. É a data mais provável para o início da competição.
  • 30 e 31 de janeiro (quinta e sexta-feira):
    O auge do swell, com ondas de até 2,5m na sexta-feira. A direção Norte/Noroeste (NNW) e o vento terral garantem ótimos tubos.
  • 1º e 2 de fevereiro (sábado e domingo):
    A consistência continua com ondas entre 1,8m e 2,2m, mantendo condições de qualidade e altas expectativas,

Dica final

Fique ligado no Instagram da AOS Mídia (@aosmidia_) para acompanhar atualizações em tempo real, análises das baterias e todos os destaques do evento. Será que o Lexus Pipe Pro vai marcar o início de uma temporada histórica no surfe mundial? Que comecem os tubos!

Confira as baterias:

Baterias do Lexus Pipe Pro Presented by YETI – Round 1 feminino

Bateria 1: Tatiana Weston-Webb (BRA), Sally Fitzgibbons (AUS), Luana Silva (BRA)
Bateria 2: Caroline Marks (EUA), Bella Kenworthy (EUA), Nadia Erostabe (EUK)
Bateria 3: Caitlin Simmers (EUA), Isabella Nichols (AUS), Moana Jones Wong (HAW)
Bateria 4: Brisa Hennessy (CRC), Tyler Wright (AUS), Lakey Peterson (EUA)
Bateria 5: Molly Picklum (AUS), Bettylou Sakura Johnson (HAW), Vahine Fierro (FRA)
Bateria 6: Gabriela Bryan (HAW), Sawyer Lindblad (EUA), Erin Brooks (CAN)


Baterias do Lexus Pipe Pro Presented by YETI – Round 1 masculino

Bateria 1: Yago Dora (BRA), Seth Moniz (HAW), Edgard Groggia (BRA)
Bateria 2: Ethan Ewing (AUS), Matthew McGillivray (AFR), Jackson Bunch (HAW)
Bateria 3: Jack Robinson (AUS), Liam O’Brien (AUS), Alan Cleland (MEX)
Bateria 4: Griffin Colapinto (EUA), Leonardo Fioravanti (ITA), Ian Gentil (HAW)
Bateria 5: Italo Ferreira (BRA), Samuel Pupo (BRA), Kelly Slater (EUA)
Bateria 6: John John Florence (HAW), Ian Gouveia (BRA), Eli Hanneman (HAW)
Bateria 7: Jordy Smith (AFR), Imaikalani deVault (HAW), George Pittar (AUS)
Bateria 8: Rio Waida (IND), Kanoa Igarashi (JAP), Joel Vaughan (AUS)
Bateria 9: Jake Marshall (EUA), Connor O’Leary (JAP), Miguel Pupo (BRA)
Bateria 10: Ramzi Boukhaim (MAR), Cole Houshmand (EUA), Deivid Silva (BRA)
Bateria 11: Filipe Toledo (BRA), Barron Mamiya (HAW), Alejo Muniz (BRA)
Bateria 12: Joao Chianca (BRA), Ryan Callinan (AUS), Marco Mignot (FRA)

 

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John John Florence é cabeça de chave #1 em Pipeline

Tricampeão mundial, John John Florence surfará com a lycra amarela no Lexus Pipe Pro como convidado especial.

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John John Florence e Gabriel Medina, Pipe Pro, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: Divulgação WSL

Mesmo competindo como wildcard, John John Florence será o cabeça de chave número 1 em Pipeline e surfará de lycra amarela. Foto: Divulgação WSL

O tricampeão mundial John John Florence está de volta à cena competitiva, e de maneira especial. Ele vai disputar a primeira etapa do Mundial 2025, o Lexus Pipe Pro, como convidado especial, vestindo a lycra amarela de cabeça de chave número 1. A confirmação de sua participação trouxe mudanças nas baterias do round 1, reafirmando a grandiosidade do evento no icônico quintal de casa do havaiano.

Os bastidores da decisão

Antes de anunciar seu afastamento do circuito para tirar um ano sabático, já havia muita especulação nos bastidores de que John John competiria na primeira etapa em Pipeline e, logo depois, daria uma pausa no Tour. Sua escolha de competir como convidado especial, e não como integrante da elite mundial, teve impacto direto no cenário competitivo.

Caso ele optasse por participar como Top da elite, o mexicano Alan Cleland ficaria fora do Tour 2025. Isso porque John John acumularia pontos no ranking, e sua ausência nas etapas seguintes só permitiria substituições regionais, limitando as chances de atletas de outros países.

Competindo como convidado, John John garante a participação de Alan Cleland no Tour e preserva o equilíbrio do ranking, enquanto proporciona aos fãs de Pipeline um show à parte em sua onda favorita.

Alan Cleland, WSL, World Surf League. Foto: WSL / Pat Nolan

Decisão de John John de competir como wildcard em Pipeline favoreceu Alan Cleland, que não entraria no Circuito se o o tricampeão mundial disputasse a etapa de abertura como Top. Foto: WSL / Pat Nolan

Pipeline em chamas: expectativa para o Lexus Pipe Pro

Agora, com sua entrada como convidado, Pipeline promete momentos históricos. John John Florence, um dos maiores especialistas em tubos, entra como grande favorito no evento que abre a temporada de 2025.

A janela do Lexus Pipe Pro se abre em 27 de janeiro, e o mundo do surfe está de olho no que promete ser um dos eventos mais emocionantes do ano. Não perca a oportunidade de assistir a essa competição icônica no palco que é sinônimo do surfe de elite. Clique aqui para ver a previsão das ondas.

Previsão de ondas

  • 27 e 28 de janeiro (segunda e terça-feira):
    Ondas moderadas, entre 0,8m e 1,9m, com ventos laterais (cross) e lateral/terral (cross-off). Embora ainda insuficientes para o início da competição, essas condições indicam uma preparação para o swell que está por vir.
  • 29 de janeiro (quarta-feira):
    O swell começa a ganhar força, com ondas de até 1,9m e vento terral (offshore), proporcionando boas condições para Pipeline. É a data mais provável para o início da competição.
  • 30 e 31 de janeiro (quinta e sexta-feira):
    O auge do swell, com ondas de até 2,5m na sexta-feira. A direção Norte/Noroeste (NNW) e o vento terral garantem ótimos tubos.
  • 1º e 2 de fevereiro (sábado e domingo):
    A consistência continua com ondas entre 1,8m e 2,2m, mantendo condições de qualidade e altas expectativas,

Dica final

Fique ligado no Instagram da AOS Mídia (@aosmidia_) para acompanhar atualizações em tempo real, análises das baterias e todos os destaques do evento. Será que o Lexus Pipe Pro vai marcar o início de uma temporada histórica no surfe mundial? Que comecem os tubos!

Confira as baterias:

Baterias do Lexus Pipe Pro Presented by YETI – Round 1 feminino

Bateria 1: Tatiana Weston-Webb (BRA), Sally Fitzgibbons (AUS), Luana Silva (BRA)
Bateria 2: Caroline Marks (EUA), Bella Kenworthy (EUA), Nadia Erostabe (EUK)
Bateria 3: Caitlin Simmers (EUA), Isabella Nichols (AUS), Moana Jones Wong (HAW)
Bateria 4: Brisa Hennessy (CRC), Tyler Wright (AUS), Lakey Peterson (EUA)
Bateria 5: Molly Picklum (AUS), Bettylou Sakura Johnson (HAW), Vahine Fierro (FRA)
Bateria 6: Gabriela Bryan (HAW), Sawyer Lindblad (EUA), Erin Brooks (CAN)


Baterias do Lexus Pipe Pro Presented by YETI – Round 1 masculino

Bateria 1: Yago Dora (BRA), Seth Moniz (HAW), Edgard Groggia (BRA)
Bateria 2: Ethan Ewing (AUS), Matthew McGillivray (AFR), Jackson Bunch (HAW)
Bateria 3: Jack Robinson (AUS), Liam O’Brien (AUS), Alan Cleland (MEX)
Bateria 4: Griffin Colapinto (EUA), Leonardo Fioravanti (ITA), Ian Gentil (HAW)
Bateria 5: Italo Ferreira (BRA), Samuel Pupo (BRA), Kelly Slater (EUA)
Bateria 6: John John Florence (HAW), Ian Gouveia (BRA), Eli Hanneman (HAW)
Bateria 7: Jordy Smith (AFR), Imaikalani deVault (HAW), George Pittar (AUS)
Bateria 8: Rio Waida (IND), Kanoa Igarashi (JAP), Joel Vaughan (AUS)
Bateria 9: Jake Marshall (EUA), Connor O’Leary (JAP), Miguel Pupo (BRA)
Bateria 10: Ramzi Boukhaim (MAR), Cole Houshmand (EUA), Deivid Silva (BRA)
Bateria 11: Filipe Toledo (BRA), Barron Mamiya (HAW), Alejo Muniz (BRA)
Bateria 12: Joao Chianca (BRA), Ryan Callinan (AUS), Marco Mignot (FRA)

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