Caitlin Simmers e Barron Mamiya são os novos campeões do Pipe Pro em Banzai Pipeline, Havaí. Foto: @WSL / Tony Heff
O havaiano Barron Mamiya, 24 anos, e a jovem californiana Caitlin Simmers, 18, foram os campeões do Lexus Pipe Pro apresentado por YETI no Havaí e lideram os primeiros rankings da temporada 2024 do World Surf League (WSL) Championship Tour (CT). Ambos superaram os favoritos aos títulos nas finais no mar épico no sábado, com tubos passando dos 2 metros de altura em Pipeline e no Backdoor. Barron bateu o bicampeão mundial John John Florence, 31 anos, com uma nota 10 na decisão 100% havaiana em Pipeline, que não acontecia há 20 anos. Já Caitlin derrotou a australiana Molly Picklum, 21 anos, que tinha conseguido o primeiro 10 do CT 2024 num tubaço incrível em Backdoor nas semifinais.
“Essa onda é assustadora. Eu respeito todos que querem fazer parte disso e até quem não quer, porque é realmente assustador lá dentro”, disse Caitlin Simmers, que tinha festejado sua última vitória no Vivo Rio Pro em Saquarema no ano passado. “Nós, meninas, sempre temos que lutar com os homens para surfar aqui e quase não pegamos ondas. Então, espero que esse campeonato tenha mostrado que as mulheres também conseguem surfar esses tubos. A Molly (Picklum), na minha opinião, é a melhor surfista aqui e fazer uma final com sua amiga, é a coisa mais divertida do mundo”.
Tatiana Weston-Webb foi a primeira vítima da campeã no sábado em Pipeline. Foto: @WSL / Tony Heff
As brasileiras Tatiana Weston-Webb e Luana Silva ficaram nas quartas de final e começam a temporada empatadas em quinto lugar no ranking. Tatiana foi a primeira vítima da campeã, Caitlin Simmers, no sábado e Luana perdeu o confronto seguinte para a costa-ricense Brisa Hennessy. A segunda etapa do CT 2024 já começa na segunda-feira, com o bicampeão mundial Filipe Toledo defendendo o título do Hurley Pro Sunset Beach, conquistado na final com o californiano Griffin Colapinto no ano passado. Só que a lycra amarela de número 1 da WSL que o Filipe usou em Pipeline, será vestida por Barron Mamiya em Sunset Beach.
“Para quem vive no North Shore, este é o campeonato que você mais quer vencer”, destacou Barron Mamiya. “Conseguir finalmente ganhar aqui, com o John John (Florence) na final e tirar um 10, nem tenho palavras para descrever isso. Certamente, nunca esquecerei desse dia pelo resto da minha vida. Nem consigo acreditar que consegui 10 naquele tubo. Eu não seria quem sou, sem o John John), o Jamie (O´Brien), o tio D (Derek Ho). Eu vi esses caras surfarem minha vida toda, aprendi a surfar Pipeline vendo o John John, então dou todo crédito a ele pela maneira que eu surfo”.
Barron Mamiya fez o recorde de pontos nas direias do Backdoor nas semifinais. Foto: @WSL / Tony Heff
O Lexus Pipe Pro apresentado por YETI foi encerrado com uma grande festa dos havaianos que lotaram a praia no sábado, para assistir ao show de tubos em Pipeline e no Backdoor. Nas semifinais, Barron Mamiya já se destacou, fazendo o maior somatório do campeonato, 18,84 pontos com notas 9,77 e 9,07, contra o australiano Connor O´Leary, que esse ano passou a defender o Japão no Circuito Mundial. Com a classificação, Barron confirmou uma final 100% havaiana em Pipeline, porque a segunda semifinal tinha dois havaianos, John John Florence e Ian Gentil.
Era apenas a quarta final havaiana em 43 anos de etapas valendo pontos para o título mundial disputadas em Banzai Pipeline. Isso não acontecia desde quando Jamie O´Brien derrotou Sunny Garcia no Pipe Masters de 2004. As outras duas decisões havaianas tinham sido em 1997, com Johnny Boy Gomes vencendo Michael Ho e a segunda em 2002, com Andy Irons ganhando do Shane Dorian. Agora, Barron Mamiya escreveu seu nome na história de forma espetacular, com um tubaço nota 10 em Pipeline para superar John John Florence por 16,00 a 15,33 pontos.
John John Florence e Barron Mamiya no quarto pódio 100% havaiano em Pipeline. Foto: @WSL / Tony Heff
“Eu sinto que é um grande privilégio ter crescido aqui e surfado essa onda durante toda a minha vida”, disse John John Florence. “Foi incrível fazer a final com o Barron (Mamiya). Ele é um surfista muito bom e aquele 10 foi muito louco. Como adversário, você não quer ver isso, mas foi incrível ver ele completar aquele tubo. Estou me sentindo muito animado para competir esse ano, me diverti bastante nesse campeonato e já estou ansioso para a próxima bateria”.
DECISÃO HAVAIANA – O bicampeão mundial começou na frente, com nota 7,33 num tubo de frontsite nas direitas do Backdoor, contra 6,00 do Barron Mamiya em um mais rápido de backside nas esquerdas de Pipeline. Logo, entra uma série formando grandes tubos em Pipeline. John John pega o primeiro e sai limpo, mas o do Barron é maior, ele dropa atrasado despencando para dentro do tubo, some lá dentro, as placas vão caindo à sua frente e consegue sair depois da baforada, já vibrando com os braços para cima. A nota do John John sai 8,0 e a do Barron é 10 unânime dos cinco juízes.
Essas quatro ondas formaram o resultado do campeonato, pois depois veio uma calmaria e nenhum dos dois conseguiu aumentar suas notas. Foi a segunda vitória da carreira de Barron Mamiya em etapas do CT. A única tinha sido também no Havaí, em 2022 em Sunset Beach, que vai sediar o segundo desafio da temporada a partir de segunda-feira. O título valeu um prêmio de 80.000 dólares e 10.000 pontos na liderança do primeiro ranking da WSL em 2024, com John John em segundo lugar com 50.000 dólares e 7.800 pontos.
John John Florence fez a sua quarta final em etapas do CT em Pipeline. Foto: @WSL / Tony Heff
Enquanto Barron Mamiya decidia o título em Pipeline pela primeira vez, John John fez a quarta final em frente da sua casa. A primeira foi em 2013 e ele perdeu para Kelly Slater. A segunda em 2017 e terminou como vice-campeão de novo, contra o francês Jeremy Flores. A única vitória aconteceu em dezembro de 2020, derrotando Gabriel Medina no evento que abriu o CT 2021. Agora, ele era o favorito para vencer a sua primeira final havaiana em Pipeline, mas amargou a terceira derrota contra Barron Mamiya.
PRIMEIRA NOTA 10 – Na decisão feminina, a favorita também foi batida na grande final. A australiana Molly Picklum vinha fazendo os recordes das mulheres desde a sua estreia no Lexus Pipe Pro apresentado por YETI, sempre surfando altos tubos nas direitas do Backdoor. Na semifinal, venceu um duelo fantástico com a havaiana Bettylou Sakura Johnson, ganhando a primeira nota 10 do CT 2024 em um tubaço de backside nas esquerdas de Pipeline. No fim da bateria, Bettylou também fez um tubão precisando de 8,61 para vencer, mas a nota saiu 8,33 e Molly passou para a final por 15,60 a 15,33 pontos.
Já Caitlin Simmers começou o sábado decisivo fazendo um novo e definitivo recorde de 15,84 pontos na competição feminina do Lexus Pipe Pro. Ela já começou essa bateria contra Tatiana Weston-Webb nas quartas de final, surfando um tubaço em pé no Backdoor que valeu nota 9,17 e não deu qualquer chance para a brasileira. Na semifinal contra a costa-ricense Brisa Hennessy, entraram poucas ondas e a nota 6,67 do único tubo que surfou, foi suficiente para avançar para a grande final.
A decisão do título foi iniciada com a australiana Molly Picklum pegando um tubo incrível no Backdoor, ficando bem profundo entocada lá dentro e saindo em pé, já largando na frente com nota 9,27. Caitlin Simmers caiu no seu primeiro tubo, mas o segundo conseguiu controlar o balanço da onda também no Backdoor, sumir na cortina d´água e sair fazendo uma rasgada, para receber 8,83. Com essa nota, já assumiu a ponta e logo trocou 2,50 por 3,83, numa onda com duas manobras, sem tubo.
Caitlin Simmers se destacou surfando os tubos do Backdoor. Foto: @WSL / Tony Heff
Molly Picklum ficou precisando de pouco para vencer, 3,39, então ficou tentando achar outro tubo. Só que rolou uma longa calmaria, as duas ficaram lado a lado esperando por ondas, o tempo foi passando e outra série entrou quando restavam 5 minutos para o término. A australiana tentou o tubo no Backdoor, mas ele fechou. Ela ainda teve mais uma chance no último minuto, porém não conseguiu completar o tubo de novo e a vitória de Caitlin Simmers foi confirmada por 12,66 a 10,64 pontos.
“Nós fomos abençoadas hoje (sábado) por surfar no melhor dia de ondas aqui em Pipeline e fazer a final com a Caity (Caitlin Simmers) foi incrível”, disse Molly Picklum. “Eu estava aproveitando cada momento e curtindo muito os tubos que consegui fazer. Aqui já está parecendo uma segunda casa para mim e agradeço aos moradores locais, que estão realmente encorajando as mulheres para surfar aqui, nos mostrando o melhor lugar para pegar as ondas neste lugar incrível”.
RESULTADOS DO ÚLTIMO DIA DO LEXUS PIPE PRO:
Campeão: Barron Mamiya (HAV) por 16,00 pts (10,0+6,00) – US$ 80.000 e 10.000 pts
2.o lugar: John John Florence (HAV) com 15,33 pts (8,00+7,33) – US$ 50.000 e 7.800 pts
SEMIFINAIS – 3.o lugar com US$ 32.000 e 6.085 pontos:
1.a: Barron Mamiya (HAV) 18,84 x 7,43 Connor O`Leary (JPN)
2.a John John Florence (HAV) 16,10 x 7,16 Ian Gentil (HAV)
QUARTAS DE FINAL – 5.o lugar com US$ 21.500 e 4.745 pontos:
1.a: Connor O`Leary (JPN) 11,50 x 2,73 Ethan Ewing (AUS)
2.a: Barron Mamiya (HAV) 14,50 x 4,33 Jordy Smith (AFR)
3.a: Ian Gentil (HAV) 12,00 x 7,67 Imaikalani deVault (HAV)
4.a: John John Florence (HAV) 13,67 x 10,33 Leonardo Fioravanti (ITA)
DECISÃO DO TÍTULO FEMININO:
Campeã: Caitlin Simmers (EUA) por 12,66 pts (8,83+3,83) – US$ 80.000 e 10.000 pts
2.o lugar: Molly Picklum (AUS) com 10,64 pts (9,27+1,37) – US$ 50.000 e 7.800 pts
SEMIFINAIS – 3.o lugar com US$ 32.000 e 6.085 pontos:
1.a: Caitlin Simmers (EUA) 7,67 x 2,84 Brisa Hennessy (CRC)
2.a: Molly PIcklum (AUS) 15,60 x 15,33 Bettylou Sakura Johnson (HAV)
QUARTAS DE FINAL – 5.o lugar com US$ 21.500 e 4.745 pontos:
1.a: Caitlin Simmers (EUA) 15,84 x 5,36 Tatiana Weston-Webb (BRA)
2.a: Brisa Hennessy (CRC) 4,00 x 0,97 Luana Silva (BRA)
3.a: Bettylou Sakura Johnson (HAV) 15,70 x 6,50 Caroline Marks (EUA)
4.a: Molly PIcklum (AUS) 12,50 x 6,63 Johanne Defay (FRA)
Moana Jones-Wong é wildcard do Lexus Pipe Pro na categoria feminina. Foto: WSL / Bielmann
O Lexus Pipe Pro 2025, primeira etapa do Circuito Mundial de Surfe da WSL, começa a ganhar forma com previsões promissoras para os próximos dias. A janela de espera, que se inicia nesta segunda-feira, dia 27 de janeiro, deve ter como destaque condições ideais a partir de quarta-feira, 29 de janeiro, com a entrada de um swell consistente e ventos favoráveis, prometendo proporcionar tubos clássicos em Pipeline.
Pipeline: um palco de tradição e desafios
Conhecida como um dos mais icônicos picos do surfe mundial, Pipeline desafia surfistas com seus tubos profundos e poderosos. Para conquistar boas notas, os atletas precisarão demonstrar não apenas técnica impecável, mas também controle mental e coragem. Em condições sólidas, Pipeline se torna um verdadeiro teste de habilidade no circuito.
A ausência de grandes nomes como Gabriel Medina e John John Florence torna a competição ainda mais imprevisível, abrindo espaço para novos talentos brilharem. Entre as novidades estão veteranos como Kelly Slater e jovens promessas como o mexicano Alan Cleland, estreante no CT, que promete agitar o campeonato.
Previsão de ondas
27 e 28 de janeiro (segunda e terça-feira):
Ondas moderadas, entre 0,8m e 1,9m, com ventos laterais (cross) e lateral/terral (cross-off). Embora ainda insuficientes para o início da competição, essas condições indicam uma preparação para o swell que está por vir.
29 de janeiro (quarta-feira):
O swell começa a ganhar força, com ondas de até 1,9m e vento terral (offshore), proporcionando boas condições para Pipeline. É a data mais provável para o início da competição.
30 e 31 de janeiro (quinta e sexta-feira):
O auge do swell, com ondas de até 2,5m na sexta-feira. A direção Norte/Noroeste (NNW) e o vento terral garantem ótimos tubos.
1º e 2 de fevereiro (sábado e domingo):
A consistência continua com ondas entre 1,8m e 2,2m, mantendo condições de qualidade e altas expectativas,
Dica final
Fique ligado no Instagram da AOS Mídia (@aosmidia_) para acompanhar atualizações em tempo real, análises das baterias e todos os destaques do evento. Será que o Lexus Pipe Pro vai marcar o início de uma temporada histórica no surfe mundial? Que comecem os tubos!
Confira as baterias:
Baterias do Lexus Pipe Pro Presented by YETI – Round 1 feminino
Mesmo competindo como wildcard, John John Florence será o cabeça de chave número 1 em Pipeline e surfará de lycra amarela. Foto: Divulgação WSL
O tricampeão mundial John John Florence está de volta à cena competitiva, e de maneira especial. Ele vai disputar a primeira etapa do Mundial 2025, o Lexus Pipe Pro, como convidado especial, vestindo a lycra amarela de cabeça de chave número 1. A confirmação de sua participação trouxe mudanças nas baterias do round 1, reafirmando a grandiosidade do evento no icônico quintal de casa do havaiano.
Os bastidores da decisão
Antes de anunciar seu afastamento do circuito para tirar um ano sabático, já havia muita especulação nos bastidores de que John John competiria na primeira etapa em Pipeline e, logo depois, daria uma pausa no Tour. Sua escolha de competir como convidado especial, e não como integrante da elite mundial, teve impacto direto no cenário competitivo.
Caso ele optasse por participar como Top da elite, o mexicano Alan Cleland ficaria fora do Tour 2025. Isso porque John John acumularia pontos no ranking, e sua ausência nas etapas seguintes só permitiria substituições regionais, limitando as chances de atletas de outros países.
Competindo como convidado, John John garante a participação de Alan Cleland no Tour e preserva o equilíbrio do ranking, enquanto proporciona aos fãs de Pipeline um show à parte em sua onda favorita.
Decisão de John John de competir como wildcard em Pipeline favoreceu Alan Cleland, que não entraria no Circuito se o o tricampeão mundial disputasse a etapa de abertura como Top. Foto: WSL / Pat Nolan
Pipeline em chamas: expectativa para o Lexus Pipe Pro
Agora, com sua entrada como convidado, Pipeline promete momentos históricos. John John Florence, um dos maiores especialistas em tubos, entra como grande favorito no evento que abre a temporada de 2025.
A janela do Lexus Pipe Pro se abre em 27 de janeiro, e o mundo do surfe está de olho no que promete ser um dos eventos mais emocionantes do ano. Não perca a oportunidade de assistir a essa competição icônica no palco que é sinônimo do surfe de elite. Clique aqui para ver a previsão das ondas.
Previsão de ondas
27 e 28 de janeiro (segunda e terça-feira):
Ondas moderadas, entre 0,8m e 1,9m, com ventos laterais (cross) e lateral/terral (cross-off). Embora ainda insuficientes para o início da competição, essas condições indicam uma preparação para o swell que está por vir.
29 de janeiro (quarta-feira):
O swell começa a ganhar força, com ondas de até 1,9m e vento terral (offshore), proporcionando boas condições para Pipeline. É a data mais provável para o início da competição.
30 e 31 de janeiro (quinta e sexta-feira):
O auge do swell, com ondas de até 2,5m na sexta-feira. A direção Norte/Noroeste (NNW) e o vento terral garantem ótimos tubos.
1º e 2 de fevereiro (sábado e domingo):
A consistência continua com ondas entre 1,8m e 2,2m, mantendo condições de qualidade e altas expectativas,
Dica final
Fique ligado no Instagram da AOS Mídia (@aosmidia_) para acompanhar atualizações em tempo real, análises das baterias e todos os destaques do evento. Será que o Lexus Pipe Pro vai marcar o início de uma temporada histórica no surfe mundial? Que comecem os tubos!
Confira as baterias:
Baterias do Lexus Pipe Pro Presented by YETI – Round 1 feminino
Saquarema é um dos locais icônicos no calendário da WSL Latam. Foto: WSL / Poullenot
A temporada da WSL Latam promete emoções intensas e definições importantes nos próximos meses. Os últimos eventos do Qualifying Series (QS) serão decisivos para definir os surfistas sul-americanos classificados para o Challenger Series 2025. Entre os destaques estão:
WSL Señoritas Open Pro (QS1000), em Punta Hermosa, no Peru, de 6 a 9 de março.
WSL Layback Pro Taíba (QS1000), que faz sua estreia no calendário, na Praia da Taíba, Ceará, de 13 a 16 de março.
WSL Layback Pro Floripa (QS3000), evento tradicional na Praia da Joaquina, em Florianópolis, Santa Catarina, de 19 a 23 de março.
Esses eventos definirão os sete melhores surfistas masculinos e as três melhores surfistas femininas que avançarão para o Challenger Series, fortalecendo suas trajetórias no cenário competitivo internacional.
Além do QS, a WSL Latam já abriu as inscrições para os primeiros eventos da temporada Junior Qualifying Series (JQS) 2025. As competições, voltadas para surfistas sub-20, incluem:
WSL Señoritas Open Pro Junior (JQS1000), também em Punta Hermosa, de 6 a 9 de março.
WSL Layback Pro Taíba Junior (JQS1000), de 13 a 16 de março.
No Longboard, a temporada 2025 inicia com o Uruguay Natural Longboard Classic (LQS1000), de 19 a 23 de fevereiro, na Playa Bikini, no Uruguai. O famoso Saquarema Surf Festival (LQS1000) será a segunda etapa, de 12 a 20 de abril, na Praia de Itaúna, Rio de Janeiro.
A recente conquista de Luana Silva como campeã mundial júnior reforça o protagonismo brasileiro na cena global. Arena Rodríguez, do Peru, também brilhou com a terceira colocação, consolidando o talento sul-americano.
Com um calendário repleto de estreias e eventos clássicos, a WSL Latam destaca a força do surfe na América do Sul.
Calendário completo WSL Latam: todos os eventos confirmados e tentativas
WSL Championship Tour (CT)
VIVO Rio Pro (Confirmado)
Data: 21 a 29 de junho de 2025
Local: Praia de Itaúna, Saquarema, Rio de Janeiro, Brasil
Defensores do título: Italo Ferreira (masculino) e Caitlin Simmers (feminino)
WSL Challenger Series (CS)
Corona Saquarema Pro presented by Banco do Brasil (Confirmado)
Data: 11 a 19 de outubro de 2025
Local: Praia de Itaúna, Saquarema, Rio de Janeiro, Brasil
Defensores do título: Marco Mignot (masculino) e Macy Callaghan (feminino)
Qualifying Series (QS) 2024/25
Billabong Señoritas Open Pro (QS1000 – Confirmado)
Data: 6 a 9 de março de 2025
Local: Punta Hermosa, Peru
Defensores do título: Alonso Correa (masculino) e Daniela Rosas (feminino)
Layback Pro Taíba (QS1000 – Confirmado)
Data: 13 a 16 de março de 2025
Local: Praia da Taíba, São Gonçalo do Amarante, Ceará, Brasil
Evento estreante
Layback Pro Floripa (QS3000 – Confirmado)
Data: 19 a 23 de março de 2025
Local: Praia da Joaquina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil
Defensores do título: Lucas Silveira (masculino) e Tainá Hinckel (feminino)
Qualifying Series (QS) 2025/26
Circuito Banco do Brasil de Surfe – Etapa 01 (QS1000 – Tentativa)
Data: 27 a 30 de março de 2025
Local: A definir
Defensores do título: Mateus Navarro (masculino) e Laura Raupp (feminino)
Saquarema Surf Festival (QS5000 – Confirmado)
Data: 12 a 20 de abril de 2025
Local: Praia de Itaúna, Saquarema, Rio de Janeiro, Brasil
Defensores do título: Lucas Vicente (masculino) e Arena Rodríguez (feminino)
Circuito Banco do Brasil de Surfe – Etapa 03 (QS1000 – Tentativa)
Data: 21 a 25 de maio de 2025
Local: A definir
Defensores do título: Michael Rodrigues (masculino) e Daniela Rosas (feminino)
Layback Pro Prainha (QS3000 – Tentativa)
Data: 9 a 13 de julho de 2025
Local: Prainha, Rio de Janeiro, Brasil
Defensores do título: Cauã Costa (masculino) e Arena Rodríguez (feminino)
Circuito Banco do Brasil de Surfe – Etapa 04 (QS1000 – Tentativa)
Data: 21 a 24 de agosto de 2025
Local: A definir
Defensores do título: Sunny Pires (masculino) e Laura Raupp (feminino)
Circuito Banco do Brasil de Surfe – Etapa 05 (QS3000 – Tentativa)
Data: 24 a 28 de setembro de 2025
Local: A definir
Defensores do título: Mateus Sena (masculino) e Sol Aguirre (feminino)
Junior Qualifying Series (JQS) 2025
Billabong Señoritas Open Pro Junior (JQS1000 – Confirmado)
Data: 6 a 9 de março de 2025
Local: Punta Hermosa, Peru
Defensores do título: Arena Rodríguez (masculino) e Rodrigo Saldanha (feminino)
Layback Pro Taíba Junior (JQS1000 – Confirmado)
Data: 13 a 16 de março de 2025
Local: Praia da Taíba, Ceará, Brasil
Evento estreante
Saquarema Surf Festival Junior (JQS1000 – Confirmado)
Data: 12 a 20 de abril de 2025
Local: Praia de Itaúna, Saquarema, Rio de Janeiro, Brasil
Defensores do título: Gabriel Klaussner (masculino) e Kalea Gervasi (feminino)