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Bicampeão mundial Filipe Toledo anuncia pausa nas competições

Bicampeão mundial Filipe Toledo anuncia pausa nas competições para tratar da saúde mental e tem retorno previsto para 2025.

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Filipe Toledo é o bicampeão mundial da World Surf League (WSL), Circuito Mundial de Surf, WSL Finals, Lowers, Lower Trestles, Califórnia, San Clemente. Foto: WSL / Thiago Diz

Filipe Toledo deixa o Tour da WSL para cuidar da saúde mental e tem retorno previsto para 2025. Foto: WSL / Thiago Diz

O bicampeão mundial Filipe Toledo anunciou hoje a sua retirada do restante do World Surf League (WSL) Championship Tour (CT). Ele decidiu dar uma pausa nas competições para tratar da sua saúde mental e retornará em 2025 com um convite (wildcard) da WSL para a primeira metade da temporada. Filipe nem vai defender o título no Hurley Pro Sunset Beach, que ele venceu no ano passado e começa nesta segunda-feira no Havaí, com transmissão ao vivo pelo WorldSurfLeague.com.

Filipe Toledo falou sobre a difícil decisão que tomou: “É com tristeza no coração que anuncio hoje (domingo) que estou me retirando do restante da temporada 2024 do Championship Tour. Esta decisão tem sido muito difícil para mim e foi tomada depois de dias de discussão com as pessoas mais próximas de mim. A WSL tem me apoiado bastante e fico muito grato por terem me concedido o wildcard (convite) para o início da temporada de 2025. Eu estou comprometido em voltar melhor do que nunca”.

Filipe continuou argumentando: “Eu sempre fui muito honesto sobre alguns dos meus desafios, não apenas com as lesões, mas também com a questão da saúde mental. Competir no mais alto nível na última década, teve um impacto negativo sobre mim e necessito agora de uma pausa, para me recuperar para o próximo capítulo da minha carreira”.

“A plataforma do CT me deu tudo. É uma vida de sonho com experiências incríveis e que me permitiu sustentar a minha família de uma forma que nunca poderia imaginar. Eu amo isto. Eu vivo isso intensamente. Tenho muito respeito pelos meus amigos competidores, tantos os homens como as mulheres, que estão no circuito. Vocês são incríveis!”.

“Tenho muita paixão gigante pelo esporte, mas preciso de um tempo de folga para me recuperar totalmente e poder voltar mais forte do que nunca. Agradeço ao apoio e lealdade da minha família, amigos, patrocinadores e da WSL. Espero que meus fãs no mundo inteiro, entendam essa decisão e fiquem comigo quando eu retornar ao circuito no próximo ano. Desejo aos meus colegas competidores, uma ótima temporada no CT pela frente. Eu vou estar assistindo vocês”.

A WSL já confirmou que Filipe Toledo receberá o wildcard (convite) para a temporada 2025 do World Surf League Championship Tour, para ele competir desde as primeiras etapas do ano.

“O comprometimento e a dedicação envolvidos em competir no mais alto nível, podem ser realmente muito desgastantes”, destaca Jessi Miley-Dyer, Chefe de Esportes da WSL. “Apoiamos a decisão do Filipe, em dar um passo atrás, para priorizar a sua saúde física e mental. Esperamos que ele tenha tempo e espaço para se recuperar este ano e esperamos vê-lo de volta ao grupo dos melhores do mundo em 2025, através do wildcard da WSL”.

Filipe Toledo foi o primeiro brasileiro a conquistar dois títulos mundiais consecutivos, em 2022 e 2023. Ele entrou na divisão de elite do esporte em 2013 com apenas 17 anos de idade e venceu 17 das 100 etapas disputadas até o Lexus Pipe Pro, encerrado no sábado no Havaí. No total, competiu em 378 baterias e ganhou 231, ou 61%, decidindo os três títulos mundiais desde a implantação do novo formato do WSL Finals. Foi vice-campeão contra Gabriel Medina em 2021, mas derrotou Italo Ferreira na decisão de 2022 e o australiano Ethan Ewing em 2023.

A sua retirada abre as portas para o marroquino Ramzi Boukhiam participar das próximas etapas do World Surf League Championship Tour. Ramzi era o substituto da temporada e é o primeiro surfista do norte da África a fazer parte da divisão de elite do surfe mundial. Ele lutou por mais de uma década para conseguir uma vaga e conseguiu em 2022, mas teve uma lesão no tornozelo antes do início da temporada 2023 e só voltou a competir esse ano.

No Lexus Pipe Pro apresentado por YETI, Ramzi Boukhiam substituiu outro brasileiro, João Chianca. Ele chegou nas oitavas de final vencendo o defensor do título da etapa de Pipeline e número 5 do mundo no ano passado, Jack Robinson, da Austrália. Depois, foi barrado pelo sul-africano Jordy Smith na primeira bateria entre surfistas de dois países da África na história do Circuito Mundial. Ele agora chega no Hurley Pro Sunset Beach em nono lugar no primeiro ranking da World Surf League em 2024.

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Nicolas Oliveira é vice-campeão no Alas Pro Tour na Guatemala

Nicolas Oliveira é vice-campeão da categoria Sub-14 no Alas Pro Tour na Guatemala e alcança o quinto lugar na Sub-18.

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Nicolas Oliveira é vice-campeão Sub-14 no Alas Pro Tour na Guatemala e alcança 5º lugar na Sub-18. Foto: Divulgação ALAS

Nicolas Oliveira é vice-campeão Sub-14 no Alas Pro Tour na Guatemala e alcança 5º lugar na Sub-18. Foto: Divulgação ALAS

O jovem talento brasileiro Nicolas Oliveira, de 14 anos, brilhou na etapa do Alas Pro Tour encerrada neste sábado, na praia de El Paredón, Guatemala. O evento, promovido pela Associação Latino-Americana de Surfistas Profissionais, destacou jovens promessas do surfe latino-americano em disputas de alto nível.

Nicolas foi vice-campeão na categoria Sub-14, encerrando uma campanha consistente. Apesar de não vencer todas as baterias no caminho, ele demonstrou técnica e determinação, alcançando a marca de 10.33 pontos na final, o que lhe garantiu o segundo lugar. O título ficou com o peruano Kailani Vincensini, que somou 13.16 pontos. O pódio foi completado pelo porto-riquenho Ryan Parkinson (9.7), enquanto o costarriquenho Kian Jirón Merkx (9.63) ficou em quarto.

Na categoria Sub-18, Nicolas também teve uma performance notável, chegando às semifinais. Na disputa pela vaga na final, ele somou 10.03 pontos e terminou em terceiro na bateria, atrás dos peruanos Noah De Col (13.16) e Sean Goldzmidt (11.83), que avançaram à decisão. O argentino Francisco Cosoleto completou a bateria com 9.6 pontos. Com o resultado, Nicolas encerrou sua participação na categoria em quinto lugar geral, enfrentando adversários mais experientes e mostrando grande evolução.

Nicolas Oliveira é vice-campeão Sub-14 no Alas Pro Tour na Guatemala e alcança 5º lugar na Sub-18. Foto: Divulgação ALAS

Nicolas tem 14 anos e é natural de Caraguatuba. Foto: Divulgação ALAS

Natural de Caraguatatuba, com fortes laços com as ondas de Ubatuba, Nicolas já é uma das grandes promessas do surfe brasileiro. Campeão sul-americano de 2024, ele é treinado pelo coach Lucas Santos e recebe o apoio constante de seus pais, que o acompanham de perto em sua trajetória no esporte.

“Estou muito feliz com meu desempenho, tanto na Sub-14 quanto na Sub-18. Foi um campeonato de muito aprendizado, e competir contra atletas mais velhos me motiva a melhorar ainda mais. Vou seguir treinando para alcançar meus objetivos”, declarou Nicolas após o evento.

O Alas Pro Tour continua sendo uma importante plataforma para revelar novos talentos, e Nicolas Oliveira provou mais uma vez que está no caminho certo para brilhar no surfe mundial.

Nicolas Oliveira é vice-campeão Sub-14 no Alas Pro Tour na Guatemala e alcança 5º lugar na Sub-18. Foto: Divulgação ALAS

Atleta ubatubense ataca a direita em El Paredón. Foto: Divulgação ALAS

Resultados das finais do Alas Pro Tour – El Paredón (Guatemala)

Sub-18 Masculina

  1. Teo Gale Grani (Panamá) 🇵🇦 – 13.50
  2. Noah De Col (Peru) 🇵🇪 – 11.60
  3. Thiago Passeri (Argentina) 🇦🇷 – 10.33
  4. Sean Goldzmidt (Peru) 🇵🇪 – 9.23

Sub-18 Feminina

  1. Catalina Zariquiey (Peru) 🇵🇪 – 11.03
  2. Candelaria Resano (Nicarágua) 🇳🇮 – 6.77
  3. Julissa Castillo (El Salvador) 🇸🇻 – 6.17
  4. Camila Sanday (Peru) 🇵🇪 – 4.00

Sub-14 Masculina

  1. Kailani Vincensini (Peru) 🇵🇪 – 13.16
  2. Nicolas Oliveira (Brasil) 🇧🇷 – 10.33
  3. Ryan Parkinson (Porto Rico) 🇵🇷 – 9.70
  4. Kian Jirón Merkx (Costa Rica) 🇨🇷 – 9.63

Sub-14 Feminina

  1. Brianna Barthelmess (Peru) 🇵🇪 – 12.40
  2. Sofia Artieda (Peru) 🇵🇪 – 11.83
  3. Lucia Cristi Soaje (Costa Rica) 🇨🇷 – 5.43
  4. Annabelle Castle (EUA) 🇺🇸 – 5.17

Longboard Masculino

  1. Tony Silvagni (EUA) 🇺🇸 – 15.33
  2. Jonathan Melendres (México) 🇲🇽 – 13.40
  3. Julian Schweizer (Uruguai) 🇺🇾 – 10.67
  4. Rio Donaldson (Porto Rico) 🇵🇷 – 10.60

Longboard Feminino

  1. Maria Fernanda Reyes (Peru) 🇵🇪 – 10.27
  2. Lia Diaz (Costa Rica) 🇨🇷 – 8.93
  3. Marcela Machado (Uruguai) 🇺🇾 – 5.76
  4. Alejandra Zaid (Guatemala) 🇬🇹 – 2.50

Pro Feminina

  1. Lucia Indurain (Argentina) 🇦🇷 – 13.76
  2. Daniella Rosas (Peru) 🇵🇪 – 12.40
  3. Rachel Agüero (Costa Rica) 🇨🇷 – 8.60
  4. Genesis Borga (Equador) 🇪🇨 – 7.27

Pro Masculina

  1. Oscar Urbina (Costa Rica) 🇨🇷 – 15.83 (9.00 + 6.83)
  2. Jean Carlos González (Panamá) 🇵🇦 – 15.30 (8.33 + 6.97)
  3. Alex Suarez (Equador) 🇪🇨 – 13.67 (7.50 + 6.17)
  4. Joaquin Del Castillo (Peru) 🇵🇪 – 13.24 (6.67 + 6.57)

 

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CBSurf

Os wildcards do Dream Tour em São Conrado

Rickson Falcão e Maria Eduarda César são convidados para a última etapa do Dream Tour na praia de São Conrado, Rio de Janeiro (RJ).

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Maria Eduarda César, Itacaré, Bahia, Praia da Tiririca. Maria é convidada para o Dream Tour em São Conrado. Foto: Fabriciano Jr. / Survive Photos

Maria Eduarda César é convidada para o Dream Tour em São Conrado. Foto: Fabriciano Jr. / Survive Photos

Contagem regressiva para a etapa final do I PRIO Dream Tour Rio/RJ, circuito que representa a Divisão Principal do Circuito Brasileiro de Surf (CBSurf). Buscando promover a modalidade e seus atletas, a competição definiu como wildcards (atletas convidados) dois nomes que prometem trazer renovação, talento e muita energia para as ondas da Praia de São Conrado, já que fazem parte da nova geração da modalidade no país.

Maria Eduarda César e Rickson Falcão são os atletas confirmados para disputarem as baterias juntos com os outros 86 atletas classificados pelo ranking, durante a janela da etapa que está programada para o período de 26 de novembro a 2 de dezembro.

Representando Serra Grande, na Bahia, a surfista Maria Eduarda tem apenas 16 anos, sendo 7 deles já dedicados às competições dentro da água. A atleta tem uma grande carreira sendo construída, já que possui títulos como campeã brasileira sub16 em 2023, 2º colocada na categoria sub18 no brasileiro amador, além de ter garantida sua vaga para representar o Brasil no ISA Games Júnior em 2025.

“A minha expectativa é aproveitar muito o Dream Tour e curtir cada uma das baterias, sempre dando o meu máximo. Não me sinto nervosa, já que é um circuito profissional e ainda não estou oficialmente nele, mas quero aproveitar o momento, mostrar o meu surfe e fazer uma boa apresentação. Acredito que se continuar com esse pensamento e focada, consigo um bom resultado e tenho certeza que chego na final”, diz Maria.

Rickson Falcão, ISA Junior 2024, La Bocana, El Salvador. Rickson é um dos wildcards do Dream Tour na praia de São Conrado (RJ). Foto: ISA

Com apenas 16 anos Rickson já conta com grandes resultados na carreira Foto: Divulgação

Entre os homens, o goofy Rickson Falcão foi o escolhido. Ele representa a cidade de Saquarema, no Rio de Janeiro, entre seus principais resultados estão a conquista da 9ª colocação no Challenge Series, o terceiro lugar no ISA Games e o título de campeão da primeira etapa do Taça Brasil de 2024.

“Esse ano foi muito bom pra mim. Estou amarradão com essa oportunidade de competir o Dream Tour, um Circuito que estou praticamente classificado para 2025, então é algo muito importante. Agradeço a CBSurf pelo convite e pode ter certeza que vou dar o meu máximo, ainda mais sendo perto de casa”, conta Rickson.

Além das emocionantes disputas nas ondas, o  I PRIO Dream Tour Rio/RJ se destaca pela experiência completa que oferece ao público. O evento conta com uma programação recheada de atividades interativas, ações socioambientais, sunset com música e muito mais, reforçando o compromisso do circuito em conectar a comunidade do surfe com causas relevantes e proporcionar momentos inesquecíveis.

O Dream Tour é apresentado pela PRIO, tem a Corona Cero e o Instituto Aegea, através da concessionária local Águas do Rio, como Patrocinadores Master e a Gerdau como Patrocinadora. A Estácio, Instituto Yduqs e OceanPact são os apoiadores locais.

Para mais informações e atualizações, siga @dreamtoursurf no Instagram e acesse o site oficial da CBSurf.org.br. A competição será transmitida ao vivo no canalCBSurfPLAY do YouTube e estará disponível no sportv a partir das semifinais.

O Dream Tour é uma realização da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) e promoção da Dream Factory, que estão juntos resgatando a Divisão Principal do Circuito Brasileiro de Surf através da Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal, por meio do Ministério do Esporte.

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Competições

Os títulos na WSL e as medalhas olímpicas do surf brasileiro

Surf brasileiro em destaque: títulos mundiais, medalhas olímpicas e vitórias no Pro Junior consolidam o país como potência no esporte.

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Filipe Toledo, Gabriel Medina e Italo Ferreira estão na badalada lista de campeões mundiais de surf. Foto: WSL / Thiago Diz

O surf brasileiro se consolidou como uma potência mundial, com campeões em diversas modalidades, medalhas olímpicas e vitórias nas categorias de base, como o Pro Junior. Neste artigo, revisamos as principais conquistas dos surfistas brasileiros, destacando os títulos no Circuito Mundial, as medalhas olímpicas e os triunfos no Pro Junior.

Títulos brasileiros no Circuito Mundial de Surf

Gabriel Medina

  • 2014: Gabriel Medina fez história ao se tornar o primeiro brasileiro a conquistar o título mundial de surf. Medina derrotou o australiano Mick Fanning na última etapa do circuito, em Pipeline, no Havaí, para garantir seu título.
  • 2018: Medina se consagrou bicampeão mundial, após uma temporada de grande consistência e vitórias em algumas das etapas mais disputadas do circuito.
  • 2021: Gabriel Medina conquistou seu terceiro título mundial, tornando-se o primeiro brasileiro a alcançar a marca de três títulos mundiais. Sua vitória em 2021 foi marcada por performances de grande nível, reafirmando sua posição como um dos maiores surfistas da história.

Adriano de Souza (Mineirinho)

  • 2015: Adriano de Souza, o Mineirinho, foi o segundo brasileiro a conquistar o título mundial. Sua vitória em 2015, com a conquista de etapas como a de Pipeline, foi histórica, consolidando-o entre os maiores nomes do surfe.

Italo Ferreira

  • 2019: Italo Ferreira conquistou o título mundial em 2019, tornando-se o terceiro brasileiro a ser campeão mundial. A taça foi conquistada em uma final épica com Gabriel Medina em Pipeline, Havaí.

Filipe Toledo

  • 2022: Filipe Toledo se destacou em 2022 e conquistou o título mundial, com uma temporada impressionante e consistência nas etapas.
  • 2023: Filipe Toledo se consagrou bicampeão mundial em 2023, após uma temporada excepcional que incluiu vitórias marcantes e um desempenho dominante no circuito.

Phil Rajzman (Longboard)

  • 2007: Phil Rajzman foi campeão mundial de longboard pela primeira vez em 2007, conquistando um título de destaque na história do longboard brasileiro.
  • 2016: Rajzman conquistou seu segundo título mundial de longboard em 2016, confirmando sua posição de destaque no esporte.

Carlos Burle (Big Wave Tour)

  • 2009: Carlos Burle se consagrou campeão do Big Wave Tour, o circuito mundial de ondas grandes, em 2009. Sua habilidade nas ondas gigantes foi destacada, consolidando-o como um dos maiores especialistas em ondas grandes do mundo.

Medalha de ouro de Italo Ferreira em 2021

Italo Ferreira fez história ao conquistar a medalha de ouro no surfe nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, o que fez dele o primeiro campeão olímpico de surfe na história dos Jogos. Sua vitória foi um marco não apenas para sua carreira, mas também para o surfe brasileiro, que viu seu nome se consolidar no cenário global. Italo superou adversários de peso e mostrou um surfe criativo e de alta performance, garantindo o lugar mais alto do pódio nas Olimpíadas. Esse feito não só trouxe reconhecimento mundial ao atleta como também foi um símbolo do crescimento e da importância do surfe no Brasil e no mundo.

Medalhas olímpicas do surf brasileiro em Paris 2024

  • Tatiana Weston-Webb: A surfista brasileira conquistou a medalha de prata no surfe nas Olimpíadas de Paris 2024, consolidando-se como uma das melhores do mundo. Sua performance impecável nas ondas de Teahupoo foi decisiva para garantir o lugar no pódio, sendo a primeira brasileira a alcançar uma medalha olímpica no surfe feminino.
  • Gabriel Medina: Gabriel Medina alcançou a medalha de bronze nas Olimpíadas de Paris 2024, reafirmando seu talento e domínio nas ondas. Sua participação foi um marco para o surfe brasileiro, com Medina sendo o primeiro surfista masculino a conquistar múltiplas medalhas olímpicas.

Títulos do surf brasileiro no Pro Junior da ASP e WSL

A categoria Pro Junior da ASP (atualmente WSL) tem sido um importante campo de desenvolvimento para o surf de base no Brasil, com jovens surfistas se destacando em competições internacionais.

Campeões Pro Junior

  • 2000: Pedro Henrique
  • 2003: Adriano de Souza
  • 2004 e 2007: Pablo Paulino
  • 2011: Caio Ibelli
  • 2013: Gabriel Medina
  • 2015: Lucas Silveira
  • 2018: Mateus Herdy
  • 2019: Lucas Vicente

O futuro do surf brasileiro

O Brasil continua a ser um berço de grandes talentos, com novas gerações de surfistas se destacando nos circuitos internacionais e em categorias de base como o Pro Junior. A presença forte do Brasil nas Olimpíadas, com medalhas e vitórias, além da consistência no Circuito Mundial, projeta o país para o futuro do surf. Com mais jovens surfistas como João Chianca, Samuel Pupo e outros nomes em ascensão, o Brasil segue sendo uma referência global no surf.

Além disso, a combinação de títulos mundiais, medalhas olímpicas e vitórias em categorias de base é um reflexo do trabalho árduo, da técnica refinada e da paixão dos atletas. O futuro do esporte no Brasil está cada vez mais promissor, com mais conquistas à vista nos próximos anos.

Em resumo, o Brasil continua a ser um líder no surfe global, com mais conquistas e momentos históricos a caminho. O legado dos campeões brasileiros no Circuito Mundial e nas Olimpíadas serve como inspiração para todos os apaixonados pelo esporte e garante que o surfe continuará a brilhar no cenário internacional.

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