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América do Norte

Escola de surfe em San Diego abre vagas para instrutores brasileiros

Fundada por ex-surfista profissional do Brasil, Pacific Surf School abre vagas para instrutores brasileiros em San Diego, Califórnia (EUA).

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A escola de surfe Pacific Surf School já contou com mais de 200 mil alunos desde a sua fundação, em 1997, em San Diego (EUA). Foto: Divulgação

A escola de surfe Pacific Surf School já contou com mais de 200 mil alunos desde a sua fundação, em 1997, em San Diego (EUA). Foto: Divulgação

Já pensou em dar aula em uma escola de surfe em San Diego, uma das cidades mais emblemáticas da cultura do surf no mundo? Fundada pelo brasileiro Emiliano Abate há mais de 20 anos, a Pacific Surf School abriu algumas vagas limitadas para instrutores do Brasil.

“Nada melhor do que privilegiar o meu país de origem e a bandeira que tem ditado o ritmo no cenário internacional do surf na última década. Temos muitos instrutores qualificados no Brasil e pensamos em trazer um pouco dessa expertise para a nossa escola”, conta Emiliano, um ex-surfista profissional do Rio de Janeiro.

Com aulas de surfe para iniciantes e intermediários, a Pacific Surf School já contou com mais de 200 mil alunos desde a sua fundação, em 1997. A escola funciona nas praias de Pacific Beach, Mission Beach, Ocean Beach e La Jolla, em San Diego, e oferece aulas coletivas, semi-privadas e particulares. Com uma duração média de 90 minutos, as aulas incluem técnicas de remada, noções de equipamentos básicos do surfe, segurança no oceano, dicas de comportamento no outside, como varar a arrebentação, como subir em uma prancha de surf e como surfar na onda.

Para se tornar um instrutor da Pacific Surf School, é preciso ter permissão de trabalho nos Estados Unidos, certificados em Segurança Aquática, RCP (ressuscitação cardiopulmonar) e Primeiros Socorros. Para se inscrever, clique no link https://www.pacificsurf.com/surf-instructor-job-position/ e preencha o formulário.

A escola funciona nas praias de Pacific Beach, Mission Beach, Ocean Beach e La Jolla, em San Diego. Foto: Divulgação

A escola funciona nas praias de Pacific Beach, Mission Beach, Ocean Beach e La Jolla, em San Diego. Foto: Divulgação

Surf camps

Além das aulas, a escola de surfe em San Diego oferece diversos serviços, como o surf camps, ideal para crianças e adolescentes (7 a 17 anos). As instruções para os alunos são de acordo com suas experiências dentro e fora da água.

Com instrutores qualificados e mais de 1.000 avaliações de 5 estrelas no Google, a Pacific Surf School costuma ser bastante criteriosa no quesito qualidade.

Os alunos que frequentam o surf camp não só aprendem a surfar, como também adquirem conhecimento sobre a segurança da água e o ambiente oceânico. A escola de surfe oferece uma experiência imersiva que permite que os participantes ganhem confiança no oceano, desenvolvam suas habilidades e façam amigos para toda a vida.

Além aproveitarem o sol, a areia e o surfe, os alunos aprendem sobre o ecossistema oceânico e a vida marinha.

A média do surf camp é de 3 a 5 dias, e há opção de os alunos escolherem apenas as sessões matinas ou em tempo integral. Todo o equipamento está incluído: prancha de surf, roupa de mergulho, lycra com proteção UV e leash. O grupo ter um mínimo de três participantes.

Além das aulas, a escola de surfe em San Diego oferece diversos serviços, como o surf camps, ideal para crianças e adolescentes. Foto: Divulgação

Além das aulas, a escola de surfe em San Diego oferece diversos serviços, como o surf camps, ideal para crianças e adolescentes. Foto: Divulgação

Surf & Stay em San Diego

A Pacific Surf School oferece ainda um serviço completo com sessões de surf e acomodação tanto em San Diego (EUA), sua sede principal), como na Nicarágua, onde o fundador Emiliano Abate construiu uma base para aproveitar um dos melhores destinos de surfe da América Central.

Em San Diego, a escola de surfe tem parceria com o The Wayfarer San Diego Hotel. As acomodações incluem Wi-Fi gratuito, TV de tela plana de 52″, bares molhados e banhos de luxo. Há um acesso para Strand, uma praia mundialmente famosa, perfeita para surfar e tomar banho de sol. O The Wayfarer San Diego Hotel possui a única piscina aquecida de frente para o mar e spa em Pacific Beach. Por fim, os hóspedes podem encontrar uma variedade de restaurantes, lojas e bares a uma curta caminhada. O Downtown Gaslamp Quarter, conhecido por sua vida noturna, clubes, bares e salões de coquetéis, é uma ótima opção se você quiser mudar o cenário da praia para um pouco mais da vida na cidade. Apenas a uma curta distância de Uber.

O Surf & Stay em San Diego tem ainda aulas de surfe com 90 minutos de duração, sessões de yoga, Stand Up Paddle e passeios de bike.

A Nicarágua é uma das bases do programa Surf & Stay da Pacific Surf. Foto: Divulgação

A Nicarágua é uma das bases do programa Surf & Stay da Pacific Surf. Foto: Divulgação

Surf & Stay na Nicarágua

Na Nicarágua, o pacote de sete dias do Surf & Stay foi criado para o surfista que quer aprender a surfar ou até mesmo aprimorar seu surf em algumas das ondas mais consistentes e de ótima qualidade do mundo. A Nicarágua tem algumas das melhores condições de surf para oferecer na América Central, com suas águas mornas e praias de areia branca, juntamente com uma magnitude de experiências incríveis.

Um pôr do sol inesquecível, ondas espetaculares, cidades coloniais e natureza exuberante tornam uma experiência inesquecível para casais, famílias e até mesmo para quem viaja sozinho.

Os participantes do programa podem experimentar dois surf breaks mundialmente famosos – Colorado e Panga Drops. 

Os pacotes incluem seis noites e sete dias de Alojamento na recém-construída Casita Villas; transporte do aeroporto (chegada e partida); transporte para diferentes praias de surf (dependendo das condições do mar); café da manhã fresco e saudável todas as manhãs; dois jantares caseiros em grupo (opções vegetarianas disponíveis); duas sessões restaurativas / Yin Yoga; análise diária de vídeo; fotógrafo profissional de surf.

Há também atividades e aventuras adicionais opcionais, como embarque no vulcão, passeios a cavalo na praia, caminhadas na selva com vista para o mar, passeios de catamarã, ventosas e muito mais, tudo com a ajuda da equipe de guias turísticos locais.

As Eco Casitas recém-construídas na luxuosa comunidade à beira-mar contam com dois quartos, dois banheiros completos, tetos altos, ótima ventilação, muita luz natural e ar condicionado em todas as divisões da casa. Cercado por exuberantes jardins tropicais, sons de macacos e pássaros exóticos em seu próprio quintal, onde você pode sentar e relaxar com uma xícara de café ou uma taça de vinho todos os dias em um de seus três terraços privativos.

Para obter mais informações sobre Pacific Surf School, visite o site https://www.pacificsurf.com/.

 

 

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Competições

Pipeline volta a decidir o título mundial da WSL em 2026

Tour da WSL será reformulado e terá o retorno de Pipeline como palco da grande final. Saiba todas as mudanças no novo formato

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Lexus Pipe Pro 2025, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: WSL / Brent Bielmann

Tour da WSL será reformulado e terá o retorno de Pipeline como palco da grande final. Foto: WSL / Brent Bielmann

A temporada 2026 vai marcar os 50 anos do surfe profissional e, para celebrar esse marco, a World Surf League (WSL) anunciou uma profunda reformulação no formato do Championship Tour (CT). O calendário passará a contar com 12 etapas, divididas entre temporada regular e pós-temporada, e o mundial voltará a ser decidido no lendário Pipe Masters, no Havaí.

A decisão de reinserir Pipeline como palco da grande final atende a um desejo antigo de fãs, atletas e da própria história do esporte. “Pipeline sempre teve um papel especial na história do surfe, e nossos fãs deixaram claro que querem ver os momentos mais importantes do esporte acontecerem ali”, afirmou Ryan Crosby, CEO da WSL.

Novo formato do CT

A temporada começará em abril e vai até dezembro, começando na Austrália e terminando no Havaí. As nove primeiras etapas compõem a temporada regular, da qual participarão 36 homens e 24 mulheres. Os surfistas levarão consigo os sete melhores resultados entre as nove etapas para a fase seguinte.

Ao fim dessa primeira fase, os 24 melhores homens e 16 melhores mulheres avançam para duas etapas classificatórias da pós-temporada: Abu Dhabi e Peniche. Em seguida, todos os surfistas do CT — inclusive os que não se classificaram — retornarão para disputar o Pipe Masters, que valerá 15.000 pontos, 1,5 vez mais que os eventos padrão.

A pontuação final será definida pela soma dos nove melhores resultados ao longo das 12 etapas. Isso significa que o título será decidido por consistência ao longo do ano e desempenho nas etapas decisivas, sem o formato Final 5 usado nos últimos anos.

Além disso, os oito melhores colocados no ranking antes de Pipeline terão vantagem competitiva no chaveamento da etapa final.

Lexus Pipe Pro 2025, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: WSL / Tony Heff

Etapa final passará a valer 15 mil pontos e terá participação de todos os atletas que ficarem depois do corte. Foto: WSL / Tony Heff

Calendário completo do CT 2026

Temporada regular

  1. CT1 – Bells Beach (Victoria, Austrália)

  2. CT2 – Margaret River (Austrália Ocidental, Austrália)

  3. CT3 – Snapper Rocks (Queensland, Austrália)

  4. CT4 – Punta Roca (El Salvador)

  5. CT5 – Saquarema (Brasil)

  6. CT6 – Jeffreys Bay (África do Sul)

  7. CT7 – Teahupo’o (Taiti)

  8. CT8 – Cloudbreak (Fiji)

  9. CT9 – Lower Trestles (Califórnia, EUA)

Pós-temporada
10. CT10 – Surf Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos)
11. CT11 – Peniche (Portugal)
12. CT12 – Pipe Masters (Havaí, EUA)
Observação: Todos os atletas do CT retornam para disputar o Pipe Masters, independentemente da classificação no ranking. Etapa decisiva com 15.000 pontos em jogo.

Barron Mamiya, Lexus Pipe Pro 2025, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: WSL / Brent Bielmann

A partir de 2026, todas as baterias serão eliminatórias. Foto: WSL / Brent Bielmann

Mudanças adicionais no formato

Uma das mudanças mais relevantes é a eliminação das rodadas de não eliminação em todos os eventos do CT. Com isso, cada bateria passa a ser decisiva desde o início, elevando a tensão competitiva e abrindo mais espaço para baterias de impacto em condições ideais.

Outra novidade é a expansão da elite feminina, que passará a contar com 24 surfistas, em vez das 18 atuais. A medida amplia a representatividade global e oferece mais oportunidades para atletas mulheres no circuito principal.

A WSL também confirmou que o evento Pipe Masters passa a fazer parte oficial do Championship Tour, com os direitos da marca sendo transferidos pela Vans à liga. A empresa segue como parceira oficial de calçados e vestuário do evento.

Esclarecimento importante sobre o ranking e o corte

Embora os surfistas que forem cortados após a nona etapa fiquem fora das duas etapas da pós-temporada (Abu Dhabi e Peniche), todos retornam para disputar o Pipe Masters, inclusive aqueles que não passaram pelo corte.

Porém, apenas os classificados após o corte seguem na disputa pelo título mundial. Quem foi cortado pode participar de Pipeline, mas não estará matematicamente na briga pelo título.

Ainda assim, essa última etapa vale 15.000 pontos, e o desempenho em Pipeline pode ser decisivo para a classificação do atleta para o CT de 2027, já que o ranking final do ano será formado pela soma dos nove melhores resultados entre as 12 etapas do ano, e não apenas da temporada regular.

As etapas de Abu Dhabi e Peniche, por sua vez, ajudam a definir o posicionamento dos atletas que seguem na corrida pelo título, influenciando o chaveamento da grande final e a composição do Top 8, que terá vantagem no sorteio das baterias em Pipeline.

Qualificação segue inalterada

O sistema de qualificação para o CT permanece o mesmo: os surfistas continuam subindo por meio do sistema de três níveis, que começa pelo Qualifying Series (QS), passa pelo Challenger Series (CS) e culmina no acesso ao CT.

Mais informações sobre a qualificação e o calendário completo do CS devem ser divulgadas nos próximos meses.


Veja também: Previsão das ondas em Burleigh Heads

 

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América do Norte

Trestles é confirmada como sede do surfe nas Olimpíadas de 2028

ISA e Comitê Olímpico confirmam Trestles, na Califórnia, como sede do surfe nos Jogos Olímpicos de 2028. Conheça os detalhes.

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A ISA e o Comitê Olímpico confirmaram Trestles, na Califórnia, como sede do surfe nos Jogos Olímpicos de 2028. Conheça os detalhes e depoimentos oficiais. Foto: ISA / Sean Evans

A ISA e o Comitê Olímpico confirmaram Trestles, na Califórnia, como sede do surfe nos Jogos Olímpicos de 2028. Foto: ISA / Sean Evans

O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028 (LA28), em parceria com a International Surfing Association (ISA) e o Comitê Olímpico Internacional (COI), confirmou oficialmente que Trestles, na Califórnia, será o local da competição de surfe nos Jogos Olímpicos de 2028. A decisão encerra um processo de avaliação técnica e estratégica para garantir o melhor cenário competitivo para os atletas.

Localizada em San Clemente, Trestles é considerada uma das melhores ondas de alta performance do mundo. Reconhecida pela consistência, qualidade e valor simbólico para a comunidade do surfe, a praia tem um longo histórico como sede de eventos internacionais e campeonatos nacionais dos Estados Unidos.

O presidente da ISA, Fernando Aguerre, celebrou a escolha e reforçou a importância da decisão para a continuidade da presença do surfe nos Jogos:

“Após o sucesso incrível do surfe em Teahupo’o, e conversando com muitos dos principais atletas do mundo, sabíamos que qualquer solução para LA28 precisava envolver as melhores ondas de performance – e não há dúvidas de que esse lugar é Trestles.”
“Agradecemos à equipe do LA28 e ao Comitê Olímpico Internacional por apoiarem as melhores condições possíveis para os atletas”, completou Aguerre.

Além do presidente, a atleta e presidente da Comissão de Atletas da ISA, Justine Dupont, também aprovou a escolha:

“Em nome dos surfistas e da nossa comissão, estou muito feliz com a decisão de levar o surfe olímpico para Trestles. Para nós, a qualidade e a consistência das ondas devem ser prioridade, e Trestles é a escolha certa.”

Com essa confirmação, Trestles se junta à lista de locais históricos do surfe olímpico, sucedendo Tsurigasaki Beach, no Japão (2021), e Teahupo’o, no Taiti (2024). A decisão reforça o compromisso da ISA e do COI em realizar as competições em picos icônicos e desafiadores, alinhados à evolução e ao prestígio da modalidade no cenário esportivo mundial.

O surfe faz parte da programação olímpica desde Tóquio 2020 e, com a escolha de Trestles, o esporte reafirma sua conexão com a juventude, a inovação e o espírito competitivo em alto nível.

 

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América do Norte

Sanoa Dempfle-Olin e Lucca Mesinas vencem QS 4.000 na Califa

Sanoa Dempfle-Olin (CAN) e Lucca Mesinas (PER) vencem o Vans Jack’s Surfboards Pro em Huntington Beach e lideram o ranking do QS 2025/2026.

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Lucca Mesinas (PER) e Sanoa Dempfle-Olin (CAN) comemoram as vitórias que os colocam na liderança do ranking do QS 2025/2026. Foto: © WSL / Nichols

Lucca Mesinas (PER) e Sanoa Dempfle-Olin (CAN) comemoram as vitórias que os colocam na liderança do ranking do QS 2025/2026. Foto: © WSL / Nichols

A canadense Sanoa Dempfle-Olin e o peruano Lucca Mesinas saíram vitoriosos no Vans Jack’s Surfboards Pro apresentado pela 805, evento QS 4.000 válido pela temporada 2025/2026 da World Surf League (WSL). Em ondas pequenas e desafiadoras de 0,5 a 1 metro, ambos atletas conquistaram vitórias importantes que os colocam na liderança do ranking norte-americano do Qualifying Series.

Dempfle-Olin derrotou Ella McCaffray (EUA) na final feminina e conquistou seu segundo título na carreira. Já Mesinas confirmou o favoritismo com uma atuação dominante frente a Taro Watanabe (EUA), garantindo seu segundo título consecutivo no evento em Huntington Beach.

Ella McCaffray (EUA) inicia a temporada 2025/2026 na vice-liderança do ranking, em busca de retorno ao Challenger Series em 2026.Crédito: © WSL / Nichols

Ella McCaffray (EUA) inicia a temporada 2025/2026 na vice-liderança do ranking, em busca de retorno ao Challenger Series em 2026. Foto: © WSL / Nichols

Sanoa Dempfle-Olin lidera ranking após vitória sólida na final

Recém-classificada para o Challenger Series 2025, Sanoa Dempfle-Olin vem se consolidando como uma das grandes promessas do surfe feminino. Com sua poderosa abordagem de backside, ela superou nomes fortes como Rubiana Brownell (CRC) nas quartas de final e a local Bailey Turner (EUA) na semifinal, antes de dominar a final contra McCaffray.

Com um somatório de 12.84 pontos, Dempfle-Olin assumiu o controle da bateria nos primeiros 10 minutos, destacando-se com uma nota 7.17. McCaffray, que precisava de uma nota quase perfeita (9.67), não teve oportunidades nas condições inconsistentes do mar.

“Ganhar um QS 4.000 logo no começo da temporada me dá muita confiança para o Challenger”, disse Dempfle-Olin. “Ter um começo rápido foi chave em todas as minhas baterias.”

Taro Watanabe (EUA) conquista seu quinto vice-campeonato em etapas do QS ao estrear a temporada com destaque antes do início do Challenger Series. Foto: © WSL / Benjamin Chateauvert

Taro Watanabe (EUA) conquista seu quinto vice-campeonato em etapas do QS ao estrear a temporada com destaque antes do início do Challenger Series. Foto: © WSL / Benjamin Chateauvert

Lucca Mesinas conquista título em reedição da final de 2024

Campeão regional norte-americano na temporada passada, Lucca Mesinas mostrou porque é um dos nomes mais experientes da competição. Ele repetiu a final do ano anterior contra Taro Watanabe e, mais uma vez, saiu com a vitória – desta vez com 13.04 pontos contra 12.93 do norte-americano.

A disputa foi apertada até o fim. Após Watanabe virar a bateria com um 6.93, Mesinas precisava de um 7.05. Apesar da tensão nos momentos finais, a vitória do peruano foi confirmada por decisão dividida dos juízes.

“Fiquei nervoso ali no fim, mas me sinto muito feliz por conquistar essa vitória novamente aqui em Huntington”, comemorou Mesinas.

No caminho até o título, o ex-CT superou Kolohe Andino nas quartas de final com um forte desempenho (14.17 pontos) e bateu Dimitri Poulos na semifinal.

Destaques adicionais: Ella McCaffray e Taro Watanabe somam pontos importantes

Ella McCaffray começou bem a temporada 2025/2026 com sua sétima final de QS, depois de eliminar Sara Freyre nas quartas e Lilie Kulber nas semifinais. Aos 21 anos, a surfista de Encinitas sonha com o retorno ao Challenger Series em 2026.

Já Taro Watanabe, de 22 anos, também inicia a temporada com confiança após garantir sua nona final de QS. Ele derrotou Taj Lindblad e Kade Matson antes de perder por margem mínima para Mesinas.

Fu Wax Air Show agita o evento com manobras aéreas

Entre as semifinais e finais, o Fu Wax Air Show, apresentado pela U.S. Air Force Special Warfare, trouxe momentos eletrizantes. Zoey Kaina, de apenas 14 anos, brilhou novamente ao conquistar seu segundo título consecutivo no evento. No masculino, Taj Lindblad levou a melhor sobre Nolan Rapoza com um aéreo impressionante.

Próxima etapa do QS norte-americano: Virginia Beach Pro

A temporada 2025/2026 do Qualifying Series na América do Norte segue com o Virginia Beach Pro QS 2.000, entre os dias 20 e 24 de agosto em Virginia Beach, Virgínia.

Final – Feminino
1: Sanoa Dempfle-Olin (CAN) 12.84 x 3.17 Ella McCaffray (EUA)

Final – Masculino
1: Lucca Mesinas (PER) 13.04 x 12.93 Taro Watanabe (EUA)


Semifinais – Feminino
1: Ella McCaffray (EUA) 11.07 x 10.50 Lilie Kulber (EUA)
2: Sanoa Dempfle-Olin (CAN) 8.57 x 7.53 Bailey Turner (EUA)

Semifinais – Masculino
1: Taro Watanabe (EUA) 12.84 x 12.30 Kade Matson (EUA)
2: Lucca Mesinas (PER) 12.00 x 10.93 Dimitri Poulos (EUA)


Quartas de final – Feminino
1: Ella McCaffray (EUA) 10.46 x 5.10 Sara Freyre (EUA)
2: Lilie Kulber (EUA) 12.30 x 11.20 Reid Van Wagoner (EUA)
3: Bailey Turner (EUA) 13.67 x 10.43 Chelsea Tuach (BAR)
4: Sanoa Dempfle-Olin (CAN) 12.76 x 8.60 Rubiana Brownell (CRC)

Quartas de final – Masculino
1: Kade Matson (EUA) 13.23 x 12.70 Jabe Swierkocki (EUA)
2: Taro Watanabe (EUA) 12.03 x 11.17 Taj Lindblad (EUA)
3: Lucca Mesinas (PER) 14.17 x 10.84 Kolohe Andino (EUA)
4: Dimitri Poulos (EUA) 14.40 x 13.10 Owen Moss (EUA)


Fu Wax Air Show – Vencedores
Feminino: Zoey Kaina (EUA)
Masculino: Taj Lindblad (EUA)

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