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Coco Ho em um show de tubos em Hollow Trees

Ex-Top da elite mundial, havaiana Coco Ho volta às ilhas Mentawaii e se diverte nas perfeitas ondas do arquipélago indonésio.

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A havaiana Coco Ho não faz mais parte da elite mundial da World Surf League (WSL), mas sua habilidade em ondas tubulares ainda impressiona bastante, como podemos ver neste vídeo produzido durante uma trip para Hollow Trees, nas ilhas Mentawaii, Indonésia.

Coco e suas amigas ficaram hospedadas no HT Resort. O grupo foi abençoado com ondas de sonho em HT´s. Também participaram das sessões Zoe McDougall, Saxon Rebe e Liam Turner.

Sobre Hollow Trees

Batizado pela galera local de HT’s, Hollow Trees (ou Lance’s Right) é uma das melhores ondas encontradas ao redor do mundo.

A melhor época para pegar condições tubulares vai de abril a outubro.

As séries mais largas são mais suaves, mas todo o restante da onda é rápido, oco e perfeito. A depender da direção de tamanho do swell, o pico pode apresentar pontos de decolagem para os especialistas em voos.

A maré cheia é uma opção mais segurada para surfistas que não tenham tanta habilidade. Já a maré seca é ideal para os mais avançados.

Em algumas seções da bancada, levar uma vaca pode resultar em um encontro nada agradável com a rasa e afiada bancada de coral.

Como chegar

A direita está localizada na parte sudeste da Ilha de Sipura. Há duas formas de chegada. Uma opção é pegar um ferry boat para Tuapejat ou Sioban (a balsa vai de Padang para Sioban aos domingos). Para os surfistas, a média é de US$ 350 por pessoa (ida e volta). Já para quem não está levando pranchas, a média é de US$ 250 por pessoa.

A viagem de ferry é recomendada para viajantes individuais, casais ou uma dupla de amigos. É preciso chegar a Padang na noite anterior ao dia de partida da balsa. O tempo de viagem de Padang para Tuapejat ou Sioban é de 3 horas e 30 minutos.

Outra opção é viajar de lancha particular direto de Padang para o local em que ficará hospedado na região. O custo médio de uma lancha particular até um resort é de US$ 4 mil, e o ideal é que a viagem seja um grupo de cinco a 12 pessoas.

Veja mais vídeos de surf.

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Competições

Tatiana Weston-Webb anuncia afastamento do CT 2025

Tatiana Weston-Webb anuncia pausa no CT 2025 da WSL para cuidar da saúde mental e priorizar o bem-estar pessoal.

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Tatiana Weston-Webb anuncia pausa no Championship Tour 2025 para priorizar sua saúde mental. Foto: WSL / Matt Dunbar

A surfista brasileira Tatiana Weston-Webb, vice-campeã mundial de 2021 e medalhista de prata nas Olimpíadas de Paris 2024, anunciou oficialmente sua retirada do restante do Championship Tour (CT) 2025 da World Surf League (WSL). A decisão foi motivada por uma necessidade urgente de focar em seu bem-estar emocional e físico.

“Esse não tem sido um momento fácil para mim. Tenho imensa gratidão por tudo que conquistei no surfe e por todo o apoio que sempre recebi. Mas recentemente percebi que precisava cuidar da minha saúde emocional”, declarou Tatiana em nota oficial. A atleta reforçou a importância de reconhecer os sinais de esgotamento e a coragem de parar para se reconectar consigo mesma.

A declaração de Tatiana Weston-Webb ganha ainda mais relevância ao tocar num tema muitas vezes negligenciado: a saúde mental no esporte de alto rendimento. “Falar sobre saúde mental no esporte é algo que acredito ser essencial. Mostrar vulnerabilidade não nos torna mais fracos, mas sim mais humanos e conectados”, disse ela, ao reforçar que essa pausa representa um novo começo.

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Com uma carreira repleta de conquistas, Tatiana tem seu nome marcado entre as maiores surfistas da história. Foto: WSL / Ed Sloane

A WSL demonstrou total apoio à decisão da atleta. Segundo Jessi Miley-Dyer, comissária da liga, “o bem-estar de Tatiana vem em primeiro lugar, e admiramos sua transparência ao priorizar sua saúde”.

Com uma carreira repleta de conquistas – incluindo quatro vitórias em etapas do CT, dois ouros no ISA World Junior, medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023 e um 10 perfeito em Teahupo’o –, Tatiana tem seu nome marcado entre as maiores surfistas da história. A expectativa é que, após esse período de cuidado pessoal, ela volte ainda mais forte e inspiradora.

Enquanto isso, uma nova vaga de wildcard será aberta em cada etapa do CT 2025 para substituir sua ausência.

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Desafios do surf feminino: respeito e igualdade na água

Relatos de Tyler Wright e Chloé Calmon expõem desrespeito e intimidação contra mulheres no mar. Leia mais sobre os desafios do surf feminino.

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Tyler Wright, Lexus Pipe Pro 2025, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: WSL / Tony Heff

A bicampeã mundial de surf, Tyler Wright, denuncia a intimidação e a violência que muitas mulheres enfrentam nas ondas. Foto: WSL / Tony Heff

O surf sempre foi um espaço de liberdade e conexão com a natureza, mas, para muitas mulheres, os desafios do surf feminino vão além da performance nas ondas. A recente declaração da bicampeã mundial Tyler Wright ao site australiano ABC e os relatos da longboarder brasileira Chloé Calmon reforçam uma realidade preocupante: o desrespeito e a intimidação que muitas surfistas enfrentam ao dividir o mar com os homens.

O relato de Tyler Wright e a pesquisa sobre o ambiente do surf

Tyler Wright revelou ao ABC que já foi atacada fisicamente e verbalmente no mar. “Já fui atacada por homens na água, já fui atingida na cabeça, já fui gritada, berrada”, contou a surfista, alertando que esses ambientes podem ser não apenas passivamente perigosos, mas ativamente intimidadores.

A fala de Tyler está em sintonia com um estudo da University of Technology Sydney (UTS), conduzido pelas doutoras Ece Kaya e Leila Khanjaninejad, que mostrou que muitas mulheres sentem-se aterrorizadas ao surfar, pois precisam provar constantemente seu valor dentro d’água. A pesquisa destacou ainda a influência do localismo, onde surfistas locais impõem domínio sobre determinados picos, tornando a experiência ainda mais desafiadora para as mulheres.

O estudo também revelou desigualdade nas oportunidades competitivas e a necessidade de mais mulheres em posições de liderança para promover mudanças estruturais no surfe, desde o nível de base até o profissional.

Samantha Oakes, surfista australiana que costuma surfar com sua filha de 13 anos, Natalia, compartilhou experiências similares. Além de ser cortada repetidamente em ondas, em uma das situações mais graves, ela saiu do mar com um braço quebrado após um incidente. “Há dias em que a onda está perfeita, mas sei que alguns surfistas na água tornarão a experiência horrível”, disse Oakes.

Diante desse cenário, especialistas sugerem que picos de surf implementem códigos de conduta, enquanto organizações têm investido em iniciativas como clubes femininos e cursos gratuitos para mulheres em arbitragem e treinamento.

Chloé Calmon, Original Sprout Malibu Longboard Championships 2023, WSL Longboard World Titles, First Point, Malibu, Santa Monica, Califórnia (EUA). Foto: WSL / Pierucki

Chloé Calmon e os desafios do surf feminino: a longboarder compartilhou sua experiência de desrespeito no surfe e reforçou a importância de se posicionar contra a intimidação na água. Foto: WSL / Pierucki

Chloé Calmon: o desrespeito no surf brasileiro

No Brasil, a longboarder Chloé Calmon expôs episódios recentes que ilustram bem esse problema. Em suas redes sociais, ela compartilhou um caso ocorrido na Praia da Macumba, no Rio de Janeiro, onde um surfista desrespeitou sua prioridade em uma onda e a derrubou de forma intencional. Leia a íntegra do desabafo ao final desta notícia.

Ao confrontá-lo, em vez de reconhecer o erro, o homem a ridicularizou e ameaçou repetir a atitude. “Ele riu da minha cara e disse: ‘Vão ver de novo’. Depois, sentou ao meu lado no outside, tentando me intimidar para que eu não pegasse mais ondas”, relatou a surfista.

Situações como essa têm sido frequentes, e Chloé admitiu que, por muito tempo, preferiu se calar para evitar confrontos. No entanto, ela percebeu que esse silêncio apenas aumentava sua frustração. Agora, ela decidiu se posicionar e incentivar outras mulheres a fazerem o mesmo. “O surfe é respeito acima de tudo. Já aguentei muito calada, mas não vou mais me calar”, declarou.

Segurança e apoio coletivo no surf feminino

Muitas surfistas têm encontrado apoio e segurança ao se unirem na água. Segundo a doutora Ece Kaya, uma das autoras do estudo da UTS, mulheres que participam de clubes de surfe frequentemente surfam juntas para criar um ambiente mais seguro. “Quando se sentem intimidadas por homens na água, elas se reúnem e formam um espaço de proteção”, explicou.

Essa estratégia é adotada por muitas surfistas ao redor do mundo, incluindo a australiana Samantha Oakes, que evita surfar sozinha, especialmente quando está com sua filha. “Se eu não estivesse na água com ela, minha filha não estaria surfando”, afirmou.

Nay Surf Club, Salvador, Bahia, surfe feminino, empoderamento, clube de surf, mulheres. Foto: @daniel_oliveirafotoss

Mulheres unidas contra desafios no surf feminino: a solidariedade entre elas tem sido uma forma de garantir mais segurança e respeito no mar. Foto: @daniel_oliveirafotoss / Nay Surf Club

Avanços e desafios na igualdade dentro do surf feminino

Nos últimos anos, algumas mudanças importantes aconteceram. A World Surf League (WSL) implementou a equiparação da premiação entre homens e mulheres, além de criar eventos exclusivamente femininos. O governo australiano investiu um milhão de dólares na criação de 50 novos clubes femininos de surfe, além de oferecer cursos gratuitos para treinadoras, juízas e outras funções relacionadas ao esporte.

Apesar desses avanços, ainda há muito a ser feito. Dr. Kaya ressalta que, além das premiações, é necessário garantir igualdade nas oportunidades de patrocínio, desenvolvimento de carreira e participação feminina em todas as esferas do surfe.

A cultura do respeito no surf

O respeito às regras de prioridade nas ondas e a boa convivência no lineup são fundamentais para um ambiente mais harmonioso no surfe. A resistência das mulheres em continuar surfando e exigindo respeito é uma forma de transformar essa realidade. Como bem disse Tyler Wright: “O oceano é para todos, e precisamos mudar o comportamento de alguns para garantir o respeito a todos na água”.

Mulheres como Chloé Calmon e Tyler Wright estão quebrando o silêncio e trazendo à tona discussões fundamentais para um surfe mais inclusivo. Falar sobre esse tema e denunciar casos de desrespeito são passos essenciais para que o ambiente dentro d’água seja, de fato, um espaço de liberdade para todos.

Chloé Calmon, Surf City El Salvador Pro, El Sunzal, El Tunco, WSL Longboard Tour 2023. Foto: Divulgação WSL

Chloé admitiu que, por muito tempo, preferiu se calar para evitar confrontos. Foto: Divulgação WSL

Leia abaixo o relato completo de Chloé Calmon

“Eu estava surfando na Praia da Macumba, onde surfo há 20 anos. Peguei uma esquerda da série, já estava posicionada no outside há um tempo esperando por ela. Quando cheguei no inside, um surfista começou a remar para entrar na minha frente e me rabiar. Gritei para chamar a atenção dele, caso não tivesse me visto na onda. Ele continuou remando, olhou para mim e disse: ‘Eu vou atrás’. Ele esperou eu passar por ele para então dropar atrás de mim. No momento do drop, ele posicionou a prancha na minha linha e me derrubou, me tirando da onda que já vinha surfando com prioridade desde o outside.

Já perdi a conta de quantas vezes isso aconteceu recentemente. Sempre com homens. Até então, nunca confrontei os responsáveis, preferindo evitar estresse e conflito. Mas isso estava apenas me deixando mais frustrada. Quando aconteceu no domingo, decidi falar com o surfista e expor que aquilo foi uma grande falta de respeito.

Quando ele voltou para o outside, fui até ele e disse: ‘Cara, você foi muito covarde na última onda. Eu já vinha na prioridade desde o outside, e você me rabia e me tira da onda. Se quer pegar essa onda da série, sente lá fora comigo e dispute de igual para igual. Você tem o dobro do meu tamanho e quer me intimidar para me tirar da onda? Isso é falta de respeito!’. Ele começou a rir, revirou os olhos e me menosprezou. Então finalizei: ‘A praia inteira viu o que você fez’. Foi quando ele olhou para mim e respondeu: ‘E vão ver de novo’. Ele sentou ao meu lado no outside para me intimidar, tentando me impedir de pegar mais ondas.

Fiquei pensando em como normalizaram essa falta de respeito no surfe. Em que momento isso passou a ser aceitável? Vejo isso acontecendo diariamente com outras meninas no mar. Mas dessa vez, para mim, foi uma vitória, porque foi a primeira vez que me posicionei. Decidi que não vou mais engolir isso, porque está errado. O surfe que aprendi com meu pai é sobre respeito à natureza e ao próximo, independentemente do gênero, idade ou nível de experiência.

Não vou parar de surfar onde quero, nem deixar de me posicionar nas ondas. Sei que algumas meninas não conseguem se expressar, mas quero que essa realidade mude. Não vou deixar esse tipo de situação estragar minhas sessões no mar. No dia em que isso aconteceu, o mar estava lindo, o céu azul, altas ondas. Tem que ser muito infeliz para entrar na água e querer arrumar confusão por uma onda. Mando luz para ele e boas ondas para todos. Recado dado.”

 

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Bahia

Nay Surf Club: surfe feminino e empoderamento na Bahia

Tudo sobre o 5º Campeonato Nay Surf Club: um evento dedicado ao surfe feminino no Coral do Aleluia, Praia do Flamengo (BA).

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Nay Surf Club, Salvador, Bahia, surfe feminino, empoderamento, clube de surf, mulheres. Foto: @daniel_oliveirafotoss

Empoderamento e diversão no surfe: Nay Surf Club, onde mulheres conquistam as ondas e fortalecem laços. Foto: @daniel_oliveirafotoss

O 5º Campeonato Nay Surf Club, marcado para 9 de março de 2025, no Coral do Aleluia, na Praia do Flamengo, Salvador, é um evento que celebra o surfe feminino em todas as suas dimensões. Organizado por mulheres, o campeonato oferece um ambiente competitivo e acolhedor, com foco no empoderamento e no fortalecimento de mulheres no esporte.

Categorias e valores de inscrição

As atletas locais poderão competir nas categorias Beira, Longboard/Funboard e Pranchinha, enquanto as participantes de outras regiões disputarão nas categorias Longboard/Funboard e Pranchinha. A categoria Beira é disputada por surfistas que ainda estão iniciando no esporte, uma grata novidade apresentada pelo Nay Surf Club. Os valores de inscrição variam:

  • Categoria Local: R$ 90
  • Categoria Open: R$ 100

As inscrições serão abertas para 44 atletas, com vagas limitadas. O evento terá início às 7h, com previsão de encerramento às 17h.

Nay Surf Club, Salvador, Bahia, surfe feminino, empoderamento, clube de surf, mulheres. Foto: @daniel_oliveirafotoss

Transformando o cenário do surfe feminino: Nay Surf Club, inspirando mulheres dentro e fora do mar. Foto: @daniel_oliveirafotoss

Feira colaborativa e empreendedorismo feminino

O campeonato contará com uma feira colaborativa, que abre espaço para 20 marcas locais lideradas por mulheres. Esse formato tem se mostrado um sucesso em edições anteriores, promovendo visibilidade para empreendimentos femininos, como Owbi Biquínis, Numar e Salvador Simple Organic.

Cotas de patrocínio

As marcas podem escolher entre quatro níveis de patrocínio:

  • Cota Ouro (R$ 500): Destaque em camisetas, ecobags, cartazes, fundo de premiação e locução, além de um vídeo pós-evento.
  • Cota Prata (R$ 350): Logo em camisetas, ecobags e cartazes, com menção na locução do evento.
  • Cota Bronze (R$ 200): Inclusão da logo nas camisetas e anúncios durante o evento.
  • Cota Permuta: Oferecimento de itens ou serviços em troca de divulgação nos kits e mídias sociais.
Nay Surf Club, Salvador, Bahia, surfe feminino, empoderamento, clube de surf, mulheres. Foto: @daniel_oliveirafotoss

No Nay Surf Club, cada onda é uma nova conquista e cada evento é uma celebração da força feminina. Foto: @daniel_oliveirafotoss

Depoimentos inspiradores

O evento é reconhecido por criar um espaço transformador para mulheres no surfe. Confira alguns depoimentos:

  • Perla, participante em duas edições:
    “Já participei duas vezes do campeonato do Nay Surf Club, e a experiência é sempre sensacional! Parabéns Nay por ser uma fonte de inspiração.”
  • Juliana, participante em três edições:
    “Especialmente para nós, mulheres, num espaço predominantemente masculino, o Nay Surf Club nos oferece segurança, acolhimento e muita alegria.”
  • Raquel, participante em uma edição:
    “Super organizado, divertido, com prêmios incríveis e uma galera massa! Ano passado foi minha primeira vez, e foi um dia sensacional.”
  • Larissa, parceira da Salvador Simple Organic:
    “Apoiar o Nay Surf Club vai além de uma parceria produtiva; significa reforçar valores, incentivar o surfe feminino e contribuir para a autoestima de muitas mulheres.”
  • Vicky, participante em uma edição:
    “O campeonato não é apenas uma competição. É sobre fortalecer laços, celebrar a força feminina e marcar nosso espaço no surfe.”
Nay Surf Club, Salvador, Bahia, surfe feminino, empoderamento, clube de surf, mulheres. Foto: @daniel_oliveirafotoss

Mais do que um clube, um movimento! Nay Surf Club promovendo o surfe feminino e a autonomia de mulheres. Foto: @daniel_oliveirafotoss

Histórico e impacto

Desde a primeira edição em 2021, o campeonato evoluiu de 20 para 44 inscritas na última edição, em 2024. Além disso, as redes sociais, com mais de 6 mil seguidores, garantem ampla visibilidade, alcançando até 7 mil pessoas por postagem.

O 5º Campeonato Nay Surf Club é mais que um evento esportivo: é uma celebração do poder feminino, promovendo inclusão, sustentabilidade e empoderamento. Para inscrições ou informações de patrocínio, entre em contato pelo e-mail naysurfclub@gmail.com ou telefone (71) 99202-9606.

Para acessar o perfil no Instagram, siga @naysurfclub.

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