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Califórnia

Action Brands garante continuidade das operações no Brasil

Action Brands esclarece que a falência da Liberated Brands nos EUA não impacta as operações de Quiksilver, Billabong e RVCA no Brasil.

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Action Brands esclarece que a falência da Liberated Brands nos EUA não impacta as operações de Quiksilver, Billabong e RVCA no Brasil. Foto: Divulgação

Action Brands esclarece que a falência da Liberated Brands nos EUA não impacta as operações de Quiksilver, Billabong e RVCA no Brasil. Foto: Divulgação

Após o anúncio da falência da Liberated Brands nos Estados Unidos e o consequente fechamento de mais de 100 lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom no país, a Action Brands, licenciada dessas marcas no Brasil, emitiu uma nota oficial esclarecendo que a operação brasileira segue sem alterações. O comunicado visa tranquilizar consumidores e parceiros comerciais, garantindo que não haverá impacto no fornecimento ou distribuição dos produtos no Brasil.

A seguir, a íntegra da nota divulgada pela Action Brands:


“No último dia 02 de fevereiro, o grupo Liberated Brands – um dos licenciados da Authentic Brands Group – entrou com pedido de falência nos EUA. Embora a notícia seja impactante para todo o mercado de boardsports, a Authentic Brands segue firme no propósito de manter a força e a longevidade das marcas – todas icônicas em seus segmentos – garantindo que elas continuem prósperas em todo o mundo.

Mesmo com a decisão da Liberated, todas as marcas anteriormente licenciadas pela mesma, permanecem ativas e operando normalmente, sem interrupções no fornecimento ou distribuição de seus produtos. No Estados Unidos, Quiksilver, Billabong e RVCA já contam com novos licenciados líderes no segmento, preparados a operarem os negócios locais, garantindo uma transição adequada e a continuidade e crescimento das marcas no país.

No Brasil, Quiksilver, Billabong e RVCA são algumas das marcas licenciadas pela Action Brands, empresa com sólida presença no atacado e varejo, que vem se destacando no universo de boardsports ao apoiar e incentivar os esportes de ação no país, fortalecendo a presença das marcas em todo território nacional.”


Dessa forma, a Action Brands reafirma seu compromisso com o mercado brasileiro, destacando que as mudanças nos EUA não afetam as operações no país. Os consumidores podem continuar adquirindo os produtos das marcas normalmente, sem qualquer alteração na distribuição ou fornecimento.

A AOS Mídia segue acompanhando o caso e trará novas atualizações caso haja mais informações relevantes sobre o futuro dessas grandes marcas do universo dos esportes de ação.

 

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América do Norte

Trestles é confirmada como sede do surfe nas Olimpíadas de 2028

ISA e Comitê Olímpico confirmam Trestles, na Califórnia, como sede do surfe nos Jogos Olímpicos de 2028. Conheça os detalhes.

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A ISA e o Comitê Olímpico confirmaram Trestles, na Califórnia, como sede do surfe nos Jogos Olímpicos de 2028. Conheça os detalhes e depoimentos oficiais. Foto: ISA / Sean Evans

A ISA e o Comitê Olímpico confirmaram Trestles, na Califórnia, como sede do surfe nos Jogos Olímpicos de 2028. Foto: ISA / Sean Evans

O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028 (LA28), em parceria com a International Surfing Association (ISA) e o Comitê Olímpico Internacional (COI), confirmou oficialmente que Trestles, na Califórnia, será o local da competição de surfe nos Jogos Olímpicos de 2028. A decisão encerra um processo de avaliação técnica e estratégica para garantir o melhor cenário competitivo para os atletas.

Localizada em San Clemente, Trestles é considerada uma das melhores ondas de alta performance do mundo. Reconhecida pela consistência, qualidade e valor simbólico para a comunidade do surfe, a praia tem um longo histórico como sede de eventos internacionais e campeonatos nacionais dos Estados Unidos.

O presidente da ISA, Fernando Aguerre, celebrou a escolha e reforçou a importância da decisão para a continuidade da presença do surfe nos Jogos:

“Após o sucesso incrível do surfe em Teahupo’o, e conversando com muitos dos principais atletas do mundo, sabíamos que qualquer solução para LA28 precisava envolver as melhores ondas de performance – e não há dúvidas de que esse lugar é Trestles.”
“Agradecemos à equipe do LA28 e ao Comitê Olímpico Internacional por apoiarem as melhores condições possíveis para os atletas”, completou Aguerre.

Além do presidente, a atleta e presidente da Comissão de Atletas da ISA, Justine Dupont, também aprovou a escolha:

“Em nome dos surfistas e da nossa comissão, estou muito feliz com a decisão de levar o surfe olímpico para Trestles. Para nós, a qualidade e a consistência das ondas devem ser prioridade, e Trestles é a escolha certa.”

Com essa confirmação, Trestles se junta à lista de locais históricos do surfe olímpico, sucedendo Tsurigasaki Beach, no Japão (2021), e Teahupo’o, no Taiti (2024). A decisão reforça o compromisso da ISA e do COI em realizar as competições em picos icônicos e desafiadores, alinhados à evolução e ao prestígio da modalidade no cenário esportivo mundial.

O surfe faz parte da programação olímpica desde Tóquio 2020 e, com a escolha de Trestles, o esporte reafirma sua conexão com a juventude, a inovação e o espírito competitivo em alto nível.

 

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América do Norte

Sanoa Dempfle-Olin e Lucca Mesinas vencem QS 4.000 na Califa

Sanoa Dempfle-Olin (CAN) e Lucca Mesinas (PER) vencem o Vans Jack’s Surfboards Pro em Huntington Beach e lideram o ranking do QS 2025/2026.

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Lucca Mesinas (PER) e Sanoa Dempfle-Olin (CAN) comemoram as vitórias que os colocam na liderança do ranking do QS 2025/2026. Foto: © WSL / Nichols

Lucca Mesinas (PER) e Sanoa Dempfle-Olin (CAN) comemoram as vitórias que os colocam na liderança do ranking do QS 2025/2026. Foto: © WSL / Nichols

A canadense Sanoa Dempfle-Olin e o peruano Lucca Mesinas saíram vitoriosos no Vans Jack’s Surfboards Pro apresentado pela 805, evento QS 4.000 válido pela temporada 2025/2026 da World Surf League (WSL). Em ondas pequenas e desafiadoras de 0,5 a 1 metro, ambos atletas conquistaram vitórias importantes que os colocam na liderança do ranking norte-americano do Qualifying Series.

Dempfle-Olin derrotou Ella McCaffray (EUA) na final feminina e conquistou seu segundo título na carreira. Já Mesinas confirmou o favoritismo com uma atuação dominante frente a Taro Watanabe (EUA), garantindo seu segundo título consecutivo no evento em Huntington Beach.

Ella McCaffray (EUA) inicia a temporada 2025/2026 na vice-liderança do ranking, em busca de retorno ao Challenger Series em 2026.Crédito: © WSL / Nichols

Ella McCaffray (EUA) inicia a temporada 2025/2026 na vice-liderança do ranking, em busca de retorno ao Challenger Series em 2026. Foto: © WSL / Nichols

Sanoa Dempfle-Olin lidera ranking após vitória sólida na final

Recém-classificada para o Challenger Series 2025, Sanoa Dempfle-Olin vem se consolidando como uma das grandes promessas do surfe feminino. Com sua poderosa abordagem de backside, ela superou nomes fortes como Rubiana Brownell (CRC) nas quartas de final e a local Bailey Turner (EUA) na semifinal, antes de dominar a final contra McCaffray.

Com um somatório de 12.84 pontos, Dempfle-Olin assumiu o controle da bateria nos primeiros 10 minutos, destacando-se com uma nota 7.17. McCaffray, que precisava de uma nota quase perfeita (9.67), não teve oportunidades nas condições inconsistentes do mar.

“Ganhar um QS 4.000 logo no começo da temporada me dá muita confiança para o Challenger”, disse Dempfle-Olin. “Ter um começo rápido foi chave em todas as minhas baterias.”

Taro Watanabe (EUA) conquista seu quinto vice-campeonato em etapas do QS ao estrear a temporada com destaque antes do início do Challenger Series. Foto: © WSL / Benjamin Chateauvert

Taro Watanabe (EUA) conquista seu quinto vice-campeonato em etapas do QS ao estrear a temporada com destaque antes do início do Challenger Series. Foto: © WSL / Benjamin Chateauvert

Lucca Mesinas conquista título em reedição da final de 2024

Campeão regional norte-americano na temporada passada, Lucca Mesinas mostrou porque é um dos nomes mais experientes da competição. Ele repetiu a final do ano anterior contra Taro Watanabe e, mais uma vez, saiu com a vitória – desta vez com 13.04 pontos contra 12.93 do norte-americano.

A disputa foi apertada até o fim. Após Watanabe virar a bateria com um 6.93, Mesinas precisava de um 7.05. Apesar da tensão nos momentos finais, a vitória do peruano foi confirmada por decisão dividida dos juízes.

“Fiquei nervoso ali no fim, mas me sinto muito feliz por conquistar essa vitória novamente aqui em Huntington”, comemorou Mesinas.

No caminho até o título, o ex-CT superou Kolohe Andino nas quartas de final com um forte desempenho (14.17 pontos) e bateu Dimitri Poulos na semifinal.

Destaques adicionais: Ella McCaffray e Taro Watanabe somam pontos importantes

Ella McCaffray começou bem a temporada 2025/2026 com sua sétima final de QS, depois de eliminar Sara Freyre nas quartas e Lilie Kulber nas semifinais. Aos 21 anos, a surfista de Encinitas sonha com o retorno ao Challenger Series em 2026.

Já Taro Watanabe, de 22 anos, também inicia a temporada com confiança após garantir sua nona final de QS. Ele derrotou Taj Lindblad e Kade Matson antes de perder por margem mínima para Mesinas.

Fu Wax Air Show agita o evento com manobras aéreas

Entre as semifinais e finais, o Fu Wax Air Show, apresentado pela U.S. Air Force Special Warfare, trouxe momentos eletrizantes. Zoey Kaina, de apenas 14 anos, brilhou novamente ao conquistar seu segundo título consecutivo no evento. No masculino, Taj Lindblad levou a melhor sobre Nolan Rapoza com um aéreo impressionante.

Próxima etapa do QS norte-americano: Virginia Beach Pro

A temporada 2025/2026 do Qualifying Series na América do Norte segue com o Virginia Beach Pro QS 2.000, entre os dias 20 e 24 de agosto em Virginia Beach, Virgínia.

Final – Feminino
1: Sanoa Dempfle-Olin (CAN) 12.84 x 3.17 Ella McCaffray (EUA)

Final – Masculino
1: Lucca Mesinas (PER) 13.04 x 12.93 Taro Watanabe (EUA)


Semifinais – Feminino
1: Ella McCaffray (EUA) 11.07 x 10.50 Lilie Kulber (EUA)
2: Sanoa Dempfle-Olin (CAN) 8.57 x 7.53 Bailey Turner (EUA)

Semifinais – Masculino
1: Taro Watanabe (EUA) 12.84 x 12.30 Kade Matson (EUA)
2: Lucca Mesinas (PER) 12.00 x 10.93 Dimitri Poulos (EUA)


Quartas de final – Feminino
1: Ella McCaffray (EUA) 10.46 x 5.10 Sara Freyre (EUA)
2: Lilie Kulber (EUA) 12.30 x 11.20 Reid Van Wagoner (EUA)
3: Bailey Turner (EUA) 13.67 x 10.43 Chelsea Tuach (BAR)
4: Sanoa Dempfle-Olin (CAN) 12.76 x 8.60 Rubiana Brownell (CRC)

Quartas de final – Masculino
1: Kade Matson (EUA) 13.23 x 12.70 Jabe Swierkocki (EUA)
2: Taro Watanabe (EUA) 12.03 x 11.17 Taj Lindblad (EUA)
3: Lucca Mesinas (PER) 14.17 x 10.84 Kolohe Andino (EUA)
4: Dimitri Poulos (EUA) 14.40 x 13.10 Owen Moss (EUA)


Fu Wax Air Show – Vencedores
Feminino: Zoey Kaina (EUA)
Masculino: Taj Lindblad (EUA)

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América do Norte

Quiksilver, Billabong e Volcom fecham todas as lojas nos EUA

Mais de 100 lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos EUA serão fechadas após a operadora Liberated Brands entrar com pedido de falência.

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Mais de 100 lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos EUA serão fechadas após a operadora Liberated Brands entrar com pedido de falência.

Mais de 100 lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos EUA serão fechadas após a operadora Liberated Brands entrar com pedido de falência.

Uma grande mudança está acontecendo no mercado do surfe, skate e snowboard. Todas as lojas físicas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos Estados Unidos serão fechadas. O encerramento ocorre após a operadora das marcas, Liberated Brands, entrar com pedido de falência (Capítulo 11) no tribunal de Delaware.

O que levou ao fechamento das lojas?

A Liberated Brands citou diversos fatores que levaram à decisão de encerrar suas operações físicas. Entre os principais motivos estão:

  • Inflação e juros altos: O aumento das taxas de juros nos EUA dificultou a manutenção dos negócios.
  • Mudança nos hábitos de consumo: Os clientes passaram a preferir o comércio eletrônico e o fast fashion, reduzindo a procura por lojas físicas.
  • Expansão acelerada durante a pandemia: A empresa aumentou sua presença no varejo de 67 para 140 lojas durante o boom das vendas online, mas a demanda caiu após a normalização do mercado.

O que acontece com as marcas?

Apesar do fechamento das lojas, as marcas Quiksilver, Billabong e Volcom continuarão existindo. A Authentic Brands Group, dona das três grifes, já busca um novo operador para manter a distribuição e garantir que os produtos continuem chegando aos consumidores.

Impacto no mercado do surfe e skate

O fechamento de mais de 100 lojas marca um momento de transição para o setor de surfwear e streetwear. Essa mudança reflete a necessidade das grandes marcas de se adaptarem ao novo comportamento do consumidor, priorizando estratégias digitais e parcerias com novos distribuidores.

Futuro incerto

O encerramento das lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos EUA é um sinal de que o varejo esportivo está passando por uma grande transformação. Agora, resta acompanhar como as marcas irão se reposicionar e qual será o impacto dessa decisão no cenário global.

O que você acha dessa mudança? A era das lojas físicas está chegando ao fim?

 

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