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Competições

O formato do surf nos Jogos Olímpicos de Paris

Entenda a janela de espera e o formato das disputas do surf nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, no pico de Teahupoo.

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Teahupoo, Tahiti, Polinésia Francesa, palco das disputas de surf nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Foto: Pablo Jimenez / ISA
Teahupoo, Tahiti, Polinésia Francesa. Foto: Pablo Jimenez / ISA

Teahupoo, no Tahiti, recebem as disputas de surf nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Foto: Pablo Jimenez / ISA

A International Surfing Association (ISA) oficializou o formato das disputas de surf nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, que acontecem em Teahupoo, Tahiti. A janela de espera irá de 27 de julho a 5 de agosto de 2024, sendo necessários quatro dias desse período para a conclusão do evento.

Antes da abertura da janela, serão disponibilizados seis dias de treinamento para os atletas terem uso exclusivo do local (21 a 26 de julho de 2024).

O formato do surf olímpico dará a cada surfista a chance de surfar duas vezes. Os vencedores do Round 1 avançam para o Round 3, com os surfistas em 2º e 3º lugares indo para a Rodada 2 de eliminação.

Do Round 2 em diante, as baterias são um contra um, com os vencedores avançando e o 2º colocado eliminado. Quem chegar às semifinais terá a chance de brigar pelo ouro na decisão ou de lutar pelo bronze em caso de derrota.

O Seeding na Rodada 1 foi baseado principalmente no resultado individual do surfista no ISA World Surfing Games 2024.

As Rodadas 2 e 3 terão uma nova elaboração do seeding com base nos resultados dos surfistas na rodada anterior combinados com seu seed original.

A partir das quartas de final, as rodadas não terão mais “reseeding” e os atletas avançarão dentro de sua chave para a próxima rodada.

Nas semifinais, o 2º colocado avançará para a disputa da Medalha de Bronze, e o 1º colocado avançará para a disputa da Medalha de Ouro.

Masculino

1 Ethan Ewing (Aus), Tim Elter (Ale) e Jordy Smith (Afr)
2 Joan Duru (Fra), Jack Robinson (Aus) e Matthew McGillivray (Afr)
3 Alonso Correa (Per), Filipe Toledo (Bra) e Kanoa Igarashi (Jap)
4 Gabriel Medina (Bra), Connor O´Leary (Jap) e Bryan Perez (ESA)
5 Ramzi Boukhiam (Mar), Billy Stairmand (NZL) e João Chianca (Bra)
6 Andy Criere (Esp), John John Florence (EUA) e Alan Cleland (Mex)

7 Kauli Vaast (Fra), Lucca Mesinas (Per) e Griffin Colapinto (EUA)
8 Rio Waida (Ind), Leo Fioravanti (Ita) e Reo Inaba (Jap)

Feminino

1 Caroline Marks (EUA), Yolanda Sequeira (Por) e Sarah Baum (Afr)
2 Sol Aguirre (Per), Janire Gonzalez-Etxabarri (Esp) e Vahine Fierro (Fra)
3 Anat Lelior (Isr), Sanoa Olin (Can) e Tyler Wright (Aus)
4 Tatiana Weston-Webb (Bra), Molly Picklum (Aus) e Caitlin Simmers (EUA)
5 Johanne Defay (Fra), Brisa Hennessy (CRI) e Candelaria Resano (Nic)
6 Tainá Hinckel (Bra), Camilla Kemp (Ale) e Luana Silva (Bra)
7 Nadia Erostarbe (Esp), Siqi Yang (Chi) e Safi Vette (NZL)
8 Carissa Moore (EUA), Teresa Bonvalot (Por) e Shino Matsuda (Jap)

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Brasil

Mateus Sena e Adauto Sena fazem final potiguar no QS em Natal

Mateus Sena e Adauto Sena fazem final potiguar no QS 1.000 da World Surf League (WSL) na praia de Miami, em Natal (RN).

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Mateus Sena e Adauto Sena na final potiguar do primeiro WQS QS do RN (Crédito da Foto: Aleko Stergiou / WSL Latam)

Mateus Sena e Adauto Sena na final potiguar do primeiro WQS QS do RN. Foto: Aleko Stergiou / WSL Latam.

No último dia 3 de novembro, a praia de Miami, em Natal (RN), foi palco da emocionante final do Circuito Banco do Brasil de Surfe 2024. A competição, válida pelo Qualifying Series da World Surf League (WSL), reuniu atletas de alto nível e proporcionou performances memoráveis. O potiguar Mateus Sena e a peruana Sol Aguirre foram os grandes vencedores da etapa, garantindo 1.000 pontos no ranking regional da WSL e prêmios em dinheiro.

No masculino, a disputa pelo título foi acirrada entre os potiguares Mateus e Adauto Sena. Mateus saiu vitorioso, somando 15,73 pontos, com ondas de 8,50 e 7,23, e levou para casa US$ 2.000. Adauto, também com uma boa atuação, ficou com o segundo lugar, acumulando 13,50 pontos, e garantiu US$ 1.000. Ambos os atletas foram destaques durante o evento, superando desafios e avançando com consistência nas baterias.

Sol Aguirre vibrando com a sua terceira vitória no QS e a primeira em 2024 (Crédito da Foto: Aleko Stergiou / WSL Latam)

Sol Aguirre vibra com a sua terceira vitória no QS e a primeira em 2024. Foto: Aleko Stergiou / WSL Latam.

Nas semifinais, Mateus Sena se impôs sobre Cauã Costa (CE) com 15,24 pontos contra 12,17, enquanto Adauto derrotou Emanoel Tobias (RN) por 13,77 a 11,47, em uma disputa equilibrada. Na fase anterior, Mateus havia vencido Kauã Hanson (PB) por 12,86 a 12,33, e Adauto superado Yuri Barros (PB) com 12,03 a 6,67.

No feminino, Sol Aguirre, do Peru, brilhou ao conquistar o título com 12,00 pontos, derrotando a cearense Juliana dos Santos, que somou 9,64 pontos. Aguirre teve uma performance de destaque, especialmente nas semifinais, onde derrotou Arena Rodriguez Vargas (PER) com 15,17 pontos, enquanto Juliana venceu Vera Jarisz (ARG) por 10,70 a 7,67. Sol teve seu melhor desempenho com ondas de 6,17 e 5,83 na final, garantindo também US$ 2.000 e 1.000 pontos.

O Circuito Banco do Brasil de Surfe 2024 foi uma importante oportunidade para os atletas conquistarem pontos valiosos no ranking da WSL e para os surfistas do Brasil e do Peru mostrarem seu talento em um dos maiores eventos do surfe nacional. Com as vitórias de Mateus Sena e Sol Aguirre, a competição se consolidou como um marco na temporada.

Mateus Sena, Sol Aguirre, Juliana dos Santos e Adauto Sena no pódio (Crédito da Foto: Aleko Stergiou / WSL Latam)

Mateus Sena, Sol Aguirre, Juliana dos Santos e Adauto Sena no pódio. Foto: Aleko Stergiou / WSL Latam.

CIRCUITO BANCO DO BRASIL DE SURFE 2024 – 5 etapas:

TOP-10 DO RANKING MASCULINO:
Campeão: Mateus Sena (RN) – 2.216 pontos
2.o: José Francisco (PB) – 2.150
3.o: Nacho Gundesen (ARG) – 1.866
4.o: Cauã Costa (CE) – 1.800
5.o: Matheus Navarro (SC) – 1.561
6.o: Vitor Ferreira (RJ) – 1.450
7.o: Peterson Crisanto (PR) – 1.350
8.o: Wesley Leite (SP) – 1.316
9.o: Lucas Vicente (SC) – 1.282
10.o: Weslley Dantas (SP) – 1.266

TOP-10 DO RANKING FEMININO:
Campeã: Laura Raupp (SC) – 4.300 pontos
2.a: Daniella Rosas (PER) – 2.800
3.a: Vera Jarisz (ARG) – 2.150
3.a: Julia Duarte (RJ) – 2.150
5.a: Arena Rodriguez Vargas (PER) – 2.100
6.a: Sol Aguirre (PER) – 2.000
7.a: Juliana dos Santos (CE) – 1.945
8.a: Silvana Lima (CE) – 1.795
9.a: Tainá Hinckel (SC) – 1.390
10.a: Alexia Monteiro (SC) – 1.345

Laura Raupp e Mateus Sena campeões do Circuito Banco do Brasil de Surfe 2024 (Crédito da Foto: Aleko Stergiou / WSL Latam)

Laura Raupp e Mateus Sena campeões do Circuito Banco do Brasil de Surfe 2024. Foto: Aleko Stergiou / WSL Latam.

SUL-AMERICANO DO QS 2024/2025 DA WSL SOUTH AMERICA:
(classificam 7 homens e 3 mulheres para o Challenger Series 2025)

TOP-10 DO RANKING MASCULINO – 6 etapas:
1.o: Lucas Vicente (BRA) – 5.616 pontos
2.o: Franco Radziunas (ARG) – 4.590
3.o: José Francisco (BRA) – 4.440
4.o: Peterson Crisanto (BRA) – 3.895
5.o: Igor Moraes (BRA) – 3.792
6.o: Cauã Costa (BRA) – 3.723
7.o: Kaue Germano (BRA) – 3.592
8.o: Nacho Gundesen (ARG) – 3.475
9.o: Mateus Sena (BRA) – 3.195
10.o: Rickson Falcão (BRA) – 3.182

TOP-10 DO RANKING FEMININO – 6 etapas:
1.a: Laura Raupp (BRA) – 9.340 pontos
2.a: Arena Rodriguez Vargas (PER) – 7.375
3.a: Daniella Rosas (PER) – 6.732
4.a: Julia Duarte (BRA) – 5.465
5.a: Vera Jarisz (ARG) – 4.992
6.a: Juliana dos Santos (BRA) – 4.378
7.a Silvana Lima (BRA) – 4.078
8.a: Sol Aguirre (PER) – 4.050
9.a: Alexia Monteiro (BRA) – 3.220
10.a: Kiany Hyakutake (BRA) – 3.143

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Competições

Mudança nas regras do Parasurf afetas atletas com nanismo

Mudança nas regras do Mundial de Parasurf impede brasileiro Roberto Pino de buscar o tri na Califórnia (EUA).

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Roberto Pino, bicampeão mundial de Parasurf, expressa sua tristeza ao ficar de fora do campeonato devido a novas regras da ISA. Foto: ISA / Sean Evans.

O brasileiro Roberto Pino, considerado o melhor surfista do mundo com nanismo, não poderá competir no Mundial de Parasurf da International Surfing Association (ISA), que ocorre em Huntington Beach, Califórnia, de 5 a 11 de novembro. Em um vídeo emocionado, Pino lamentou a sua ausência na competição, explicando que as mudanças nas regras da ISA impediram sua participação ao excluir surfistas de baixa estatura da categoria PSS1.

A categoria PSS1, anteriormente destinada a “qualquer surfista que pegasse ondas de pé, com amputação de membro superior, deficiência congênita ou equivalente, ou baixa estatura”, agora será composta apenas por atletas que têm dificuldade na parte superior do corpo. De acordo com a ISA, a decisão foi tomada para promover condições de igualdade entre os competidores, após constatar que a baixa estatura dava a Pino e outros surfistas dessa categoria uma vantagem significativa.

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De acordo com a ISA, a decisão foi tomada para promover condições de igualdade entre os competidores. Foto: ISA / Sean Evans

O canal AOS Mídia contatou a ISA para entender os detalhes dessa mudança. Maureen Johnson, diretora de classificação do Mundial de Parasurf, explicou que a nova estrutura foi implementada em janeiro de 2024 para se alinhar ao Código de Classificação do Comitê Paralímpico Internacional (IPC). Embora a baixa estatura esteja entre as deficiências elegíveis do IPC, Johnson argumenta que, no parasurf, há poucos atletas com nanismo competindo.

“Eu adoraria uma categoria exclusiva para atletas de baixa estatura; no entanto, nos últimos sete anos, houve apenas quatro atletas classificados, que geralmente não competem ao mesmo tempo. No futuro, não podemos permitir que atletas de baixa estatura compitam contra os demais, pois isso não seria justo. Caso haja mais atletas internacionais com baixa estatura competindo nesse nível, poderemos reconsiderar uma categoria esportiva específica”, explicou Johnson.

Apesar de lamentar a ausência de Pino, a diretora expressou admiração pelo talento do surfista. “Fico triste, pois a cada ano é um destaque assistir Roberto Pino. Ele é um surfista incrivelmente talentoso”, concluiu.

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A entidade revelou que a baixa estatura dava a Pino e outros surfistas da categoria PSS1 uma vantagem significativa. Foto: ISA / Sean Evans

Pino, que já conquistou duas medalhas de ouro e uma de prata no Mundial de Parasurf, também recebeu elogios de lendas do esporte, como Kelly Slater. Em 2022, o surfista brasileiro fez história ao alcançar duas notas 10 em uma única bateria, registrando a pontuação perfeita de 20 pontos.

As mudanças nas regras refletem os desafios de inclusão e igualdade de condições no esporte adaptado, ao mesmo tempo em que evidenciam a necessidade de maior participação de atletas com diferentes tipos de deficiência para que categorias específicas possam ser criadas.

Leia a seguir toda a explicação da diretora Maureen Johnson:

“Ader,

Fizemos algumas mudanças na estrutura de classificação do Parasurf da ISA para alinhá-la com as atualizações do IPC (Comitê Paralímpico Internacional). Todos os esportes adaptados precisam estar em conformidade com o novo Código de Classificação do IPC, que será avaliado em 2025.

Todos os esportes para pessoas com deficiência podem usar as deficiências elegíveis listadas pelo IPC, que incluem: potência muscular, amplitude de movimento (flexibilidade), deficiência de membros, deficiência de coordenação, baixa estatura, deficiência intelectual e deficiência visual.

No momento, o parasurf não está utilizando a deficiência intelectual e a baixa estatura.

Para a deficiência intelectual, não conseguimos garantir a segurança dos atletas em ondas grandes e correntes imprevisíveis ao redor do mundo.

Para baixa estatura, testamos durante alguns anos na categoria PS Stand 2 e, depois, movemos para PS Stand 1. Em ambas as situações, atletas de baixa estatura acabaram levando medalhas, principalmente por não haver uma condição igual para competir com os outros surfistas. Eu adoraria uma categoria exclusiva para baixa estatura, mas, nos últimos sete anos, tivemos apenas quatro atletas classificados, e normalmente não competem ao mesmo tempo. No futuro, não podemos permitir que atletas de baixa estatura compitam com outros surfistas com deficiências físicas, pois isso não é justo. Caso tenhamos mais atletas internacionais de baixa estatura competindo nesse nível, poderemos considerar uma nova categoria.

Essa mudança também foi aplicada ao Adapted World Tour e anunciada em janeiro de 2024. Enviamos e-mails para as Federações Nacionais durante o verão de 2024 para garantir que todos soubessem das alterações antes das competições nacionais.

Estou triste, pois a cada ano é um destaque assistir Roberto Pino – ele é um surfista incrivelmente talentoso!

Por favor, avise se tiver mais alguma dúvida.

Obrigada.”

 

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Califórnia

WSL define campeões mundiais de 2024

John John Florence e Caitlin Simmers são campeões da WSL em 2024: Italo Ferreira e Tati Weston-Webb honram o Brasil em Trestles (EUA).

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John John Florence e Caitlin Simmers, WSL Finals 2024, Trestles, Califórnia (EUA). Foto: Divulgação WSL

John John Florence e Caitlin Simmers são campeões da WSL em 2024. Foto: WSL / Thiago Diz.

Os campeões mundiais de 2024 da World Surf League (WSL) foram definidos nas disputas emocionantes realizadas em Trestles, Califórnia. O havaiano John John Florence conquistou seu terceiro título mundial masculino, enquanto a californiana Caitlin Simmers levou o primeiro título mundial de sua carreira no surfe feminino. Ambos mostraram habilidade impressionante e consistência durante toda a temporada, e o desempenho dos brasileiros Italo Ferreira e Tatiana Weston-Webb também foi digno de destaque, mostrando a força do Brasil no esporte.

Na decisão do título masculino, John John Florence reafirmou sua supremacia, superando o brasileiro Italo Ferreira em duas baterias emocionantes. Na primeira decisão, Florence venceu por 15,50 a 15,33, e na segunda, a vitória foi mais sólida, com Florence registrando 18,13 contra 16,30 de Italo. Italo Ferreira, que já havia sido campeão mundial em 2019, fez uma campanha de alto nível e chegou à final com desempenho consistente, derrotando grandes nomes como Griffin Colapinto e Jack Robinson. Apesar de não conquistar o tricampeonato, Italo se manteve entre os melhores, provando sua força nas ondas de Trestles. A vitória de Florence solidifica ainda mais seu legado, colocando-o entre os maiores campeões da história da WSL, ao lado de nomes como Kelly Slater e Andy Irons.

Italo Ferreira, WSL Finals 2024, Trestles, Califórnia (EUA). Foto: Divulgação WSL

Italo Ferreira chega embalado à decisão, mas fica com o vice-campeonato. Foto: WSL / Pat Nolan.

No lado feminino, a californiana Caitlin Simmers teve uma performance impecável nas decisões, derrotando Caroline Marks nas três baterias decisivas. Simmers venceu a última por 18,37 a 14,17, conquistando seu primeiro título mundial, e se firmou como uma das grandes promessas do surfe feminino. A disputa pela terceira colocação foi acirrada, com a brasileira Tatiana Weston-Webb chegando forte e enfrentando Caroline Marks. No final, Tatiana, embora não tenha avançado para a final, garantiu o terceiro lugar, ao derrotar Brisa Hennessy e Molly Picklum em baterias decisivas. Sua consistência ao longo da temporada foi notável, consolidando seu nome entre as melhores do mundo.

O Circuito Mundial de Surfe da WSL em 2024 revelou não apenas os campeões, mas também as promessas que continuam a surgir. John John Florence, agora tricampeão mundial, entrou para um seleto grupo de surfistas com três títulos, como Kelly Slater e Gabriel Medina. Já Caitlin Simmers, com apenas 18 anos, se junta ao time de campeãs com grande destaque. Italo Ferreira e Tatiana Weston-Webb demonstraram o nível de excelência do surfe brasileiro, e são nomes que certamente continuarão a brilhar nas próximas temporadas do Circuito Mundial.

Tatiana Weston-Webb, WSL Finals 2024, Trestles, Califórnia (EUA). Foto: Divulgação WSL

Tati Weston-Webb também faz bonito em Trestles e termina a temporada em terceiro lugar. Foto: WSL / Pat Nolan.

DECISÃO DO TÍTULO MUNDIAL MASCULINO:
Tricampeão mundial por 2 x 0: John John Florence (HAV)
2.a decisão: John John Florence (HAV) 18,13 x 16,30 Italo Ferreira (BRA)
1.a decisão: John John Florence (HAV) 15,50 x 15,33 Italo Ferreira (BRA)

3.a: Italo Ferreira (BRA) 14,47 x 14,33 Griffin Colapinto (EUA) em 3.o lugar
2.a: Italo Ferreira (BRA) 14,57 x 9,94 Jack Robinson (AUS) ficou em 4.o lugar
1.a: Italo Ferreira (BRA) 15,47 x 14,83 Ethan Ewing (AUS) ficou em 5.o lugar

DECISÃO DO TÍTULO MUNDIAL FEMININO
Campeã mundial por 2 x 1: Caitlin Simmers (EUA)
3.a decisão: Caitlin Simmers (EUA) 15,16 x 7,17 Caroline Marks (EUA)
2.a decisão: Caitlin Simmers (EUA) 18,37 x 14,17 Caroline Marks (EUA)
1.a decisão: Caroline Marks (EUA) 17,43 x 16,87 Caitlin Simmers (EUA)

3.a: Caroline Marks (EUA) 14,20 x 13,83 Tatiana Weston-Webb (BRA) em 3.o lugar
2.a: Tatiana Weston-Webb (BRA) 13,77 x 13,17 Brisa Hennessy (CRC) em 4.o lugar
1.a: Tatiana Weston-Webb (BRA) 12,74 x 9,40 Molly Picklum (AUS) em 5.o lugar

7 SURFISTAS QUE GANHARAM 3 TÍTULOS MUNDIAIS:
11 – Kelly Slater (EUA) em 1992/94/95/96/97/98/2005/06/08/10/11
4 – Mark Richards (AUS) em 1979/80/81/82
3 – Tom Curren (EUA) em 1985/86/90
3 – Andy Irons (HAV) em 2002/03/04
3 – Mick Fanning (AUS) em 2007/09/13
3 – Gabriel Medina (BRA) em 2014/18/21
3 – John John Florence (HAV) em 2016/17/24

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