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Veja as primeiras imagens da piscina de ondas de Abu Dhabi

Confira as tão esperadas primeiras imagens do Surf Abu Dhabi, a nova piscina de ondas da Kelly Slater Wave Company.

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Kelly Slater lança a nova piscina de ondas Surf Abu Dhabi. Foto: Reprodução

Kelly Slater lança a nova piscina de ondas Surf Abu Dhabi. Foto: Reprodução

Depois de muita expectativa, finalmente foram divulgadas as primeiras imagens do Surf Abu Dhabi, a nova piscina de ondas desenvolvida pela Kelly Slater Wave Company. Situada na cidade de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, a piscina recebe nomes como Kelly Slater, Gabriel Medina e Filipe Toledo para sessões de testes.

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A informação sobre os testes foi levantada pelo canal da AOS Mídia no Instagram depois que os atletas postaram imagens em Abu Dhabi, inclusive juntos. Há alguns meses já circulava nos bastidores a notícia de que haveria uma sessão de testes em Abu Dhabi, só não sabíamos qual seria a data e quem seriam os convidados. Sem hesitar, podemos cravar que chegou o momento!

O canal AOS Mídia também observou que outros nomes como Stephanie Gilmore e Jeremy Flores estão em Abu Dhabi.

Ainda esta semana, imagens aéreas da nova piscina de ondas viralizaram nas redes sociais. As cenas foram gravadas por um piloto das forças aéreas dos Emirados Árabes. Nesse mesmo post, divulgamos que já se especulava nos bastidores que a piscina de ondas estava em fase de testes.

A nova piscina de ondas fica localizada na ilha de Hudayriyat. Nos bastidores, as informações iniciais eram de que o lançamento estava previsto para o fim deste ano.

O projeto promete trazer a onda artificial mais longa do mundo, com o maior tubo e a maior piscina já construída. O espaço ocupado pela piscina tem mais de 51 milhões de metros quadrados – aproximadamente metade da ilha.

O desenvolvimento de Hudayriyat Island também incluirá comunidades residenciais de alto padrão com vistas panorâmicas de 360 graus da cidade de Abu Dhabi a partir de colinas artificiais, além de uma pista de ciclismo de alta qualidade e o maior parque urbano da cidade.

Apesar de não fazer parte do calendário do Championship Tour da World Surf League (WSL) em 2024, a piscina de ondas receberá competições internacionais no futuro.

A expectativa é de que as ondas do Surf Abu Dhabi funcionem na faixa de 2 a 6 pés (meio a 2 metros de altura), com aproximadamente 100 metros de extensão.

Atenção: É proibida a reprodução do conteúdo desta página e de qualquer meio de comunicação da AOS Mídia, sem autorização escrita da nossa empresa.

 

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Competições

Como funcionam as ondas em Pipeline e no Backdoor

Descubra como funcionam as ondas lendárias de Pipeline e Backdoor, palco da primeira etapa do Tour da WSL.

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Pipeline, Havaí, Hawaii, North Shore de Oahu, World Surf League, WSL, Circuito Mundial de Surf. Foto: WSL

Pipeline é mais favorecida por swells de oeste-noroeste (WNW). Foto: WSL

Localizados no North Shore da ilha de Oahu, no Havaí, os picos de Pipeline e Backdoor são duas das ondas mais famosas e desafiadoras do planeta. Essas ondas icônicas são diretamente influenciadas pela interação de fatores como direção do swell, período, batimetria e ventos predominantes. A seguir, entenda como essas variáveis criam as condições únicas desses picos, segundo informações do Surfline.

Veja a previsão das ondas para o Pipe Pro

Pipeline: a rainha das esquerdas

Pipeline é mais favorecida por swells de oeste-noroeste (WNW), entre 295° e 330°, especialmente aqueles com períodos médios a longos. Esses swells são gerados por tempestades no Pacífico Norte durante o inverno (outubro a abril), com o auge da consistência em dezembro, janeiro e fevereiro.

A batimetria local é fundamental para a formação da onda. O recife de Outer Log Cabins, que se estende a cerca de 18 metros de profundidade, refrata a energia dos swells, direcionando-a para o pico de Pipeline. Em swells de períodos longos, a refração é tão intensa que as ondas parecem vir diretamente do oeste, criando paredes tubulares perfeitas.

Ventos alísios de leste (ENE) ou sudeste (SE) são ideais para Pipeline, proporcionando condições de offshore (terral) que mantêm as ondas limpas e bem formadas.

A campeã mundial Caitlin Simmers botando pra baixo em Pipeline (Crédito da Foto: WSL / Brent Bielmann)

O Backdoor funciona melhor em swells de noroeste (NW) a norte-noroeste (NNW). Foto: @WSL / Brent Bielmann

Backdoor: a desafiadora direita

Enquanto Pipeline é famosa por suas esquerdas, Backdoor é sua contraparte direita, funcionando melhor em swells de noroeste (NW) a norte-noroeste (NNW), entre 310° e 350°, com períodos médios a curtos. Nessas condições, as ondas atingem o recife de frente, criando picos mais rápidos e ocasionalmente perfeitos.

Backdoor é mais consistente no início e no final da temporada (outubro/novembro e março/abril), quando os swells tendem a ser mais nortes. Nesses casos, as ondas varrem o recife em ângulos que favorecem tubos rápidos e desafiadores, muitas vezes fechando abruptamente, o que aumenta o risco para os surfistas.

Fatores cruciais

  • Direção do swell: Pipeline funciona melhor com swells de WNW (295°-330°), enquanto Backdoor é favorecida por NW-NNW (310°-350°).
  • Período do swell: Longos períodos são ideais para Pipeline, enquanto Backdoor prefere períodos médios.
  • Batimetria: O formato do recife redireciona a energia dos swells para os picos, sendo determinante para a formação de tubos.
  • Ventos: Ventos de leste (ENE) e sudeste (SE) criam condições de offshore (terral) para ambas as ondas.

A combinação perfeita de fatores pode transformar Pipeline e Backdoor em cenários épicos, que desafiam os melhores surfistas do mundo e consolidam o North Shore como a Meca do surfe.

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Competições

Previsão de ondas para o Lexus Pipe Pro 2025

Confira a previsão de ondas para o Lexus Pipe Pro 2025, a etapa inaugural do Circuito Mundial de Surfe da WSL.

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Moana-Jones-Wong_Pipe22_B21I3798_Bielmann.jpg

Moana Jones-Wong é wildcard do Lexus Pipe Pro na categoria feminina. Foto: WSL / Bielmann

O Lexus Pipe Pro 2025, primeira etapa do Circuito Mundial de Surfe da WSL, começa a ganhar forma com previsões promissoras para os próximos dias. A janela de espera, que se inicia nesta segunda-feira, dia 27 de janeiro, deve ter como destaque condições ideais a partir de quarta-feira, 29 de janeiro, com a entrada de um swell consistente e ventos favoráveis, prometendo proporcionar tubos clássicos em Pipeline.

Pipeline: um palco de tradição e desafios

Conhecida como um dos mais icônicos picos do surfe mundial, Pipeline desafia surfistas com seus tubos profundos e poderosos. Para conquistar boas notas, os atletas precisarão demonstrar não apenas técnica impecável, mas também controle mental e coragem. Em condições sólidas, Pipeline se torna um verdadeiro teste de habilidade no circuito.

A ausência de grandes nomes como Gabriel Medina e John John Florence torna a competição ainda mais imprevisível, abrindo espaço para novos talentos brilharem. Entre as novidades estão veteranos como Kelly Slater e jovens promessas como o mexicano Alan Cleland, estreante no CT, que promete agitar o campeonato.

Previsão de ondas

  • 27 e 28 de janeiro (segunda e terça-feira):
    Ondas moderadas, entre 0,8m e 1,9m, com ventos laterais (cross) e lateral/terral (cross-off). Embora ainda insuficientes para o início da competição, essas condições indicam uma preparação para o swell que está por vir.
  • 29 de janeiro (quarta-feira):
    O swell começa a ganhar força, com ondas de até 1,9m e vento terral (offshore), proporcionando boas condições para Pipeline. É a data mais provável para o início da competição.
  • 30 e 31 de janeiro (quinta e sexta-feira):
    O auge do swell, com ondas de até 2,5m na sexta-feira. A direção Norte/Noroeste (NNW) e o vento terral garantem ótimos tubos.
  • 1º e 2 de fevereiro (sábado e domingo):
    A consistência continua com ondas entre 1,8m e 2,2m, mantendo condições de qualidade e altas expectativas,

Dica final

Fique ligado no Instagram da AOS Mídia (@aosmidia_) para acompanhar atualizações em tempo real, análises das baterias e todos os destaques do evento. Será que o Lexus Pipe Pro vai marcar o início de uma temporada histórica no surfe mundial? Que comecem os tubos!

Confira as baterias:

Baterias do Lexus Pipe Pro Presented by YETI – Round 1 feminino

Bateria 1: Tatiana Weston-Webb (BRA), Sally Fitzgibbons (AUS), Luana Silva (BRA)
Bateria 2: Caroline Marks (EUA), Bella Kenworthy (EUA), Nadia Erostabe (EUK)
Bateria 3: Caitlin Simmers (EUA), Isabella Nichols (AUS), Moana Jones Wong (HAW)
Bateria 4: Brisa Hennessy (CRC), Tyler Wright (AUS), Lakey Peterson (EUA)
Bateria 5: Molly Picklum (AUS), Bettylou Sakura Johnson (HAW), Vahine Fierro (FRA)
Bateria 6: Gabriela Bryan (HAW), Sawyer Lindblad (EUA), Erin Brooks (CAN)


Baterias do Lexus Pipe Pro Presented by YETI – Round 1 masculino

Bateria 1: Yago Dora (BRA), Seth Moniz (HAW), Edgard Groggia (BRA)
Bateria 2: Ethan Ewing (AUS), Matthew McGillivray (AFR), Jackson Bunch (HAW)
Bateria 3: Jack Robinson (AUS), Liam O’Brien (AUS), Alan Cleland (MEX)
Bateria 4: Griffin Colapinto (EUA), Leonardo Fioravanti (ITA), Ian Gentil (HAW)
Bateria 5: Italo Ferreira (BRA), Samuel Pupo (BRA), Kelly Slater (EUA)
Bateria 6: John John Florence (HAW), Ian Gouveia (BRA), Eli Hanneman (HAW)
Bateria 7: Jordy Smith (AFR), Imaikalani deVault (HAW), George Pittar (AUS)
Bateria 8: Rio Waida (IND), Kanoa Igarashi (JAP), Joel Vaughan (AUS)
Bateria 9: Jake Marshall (EUA), Connor O’Leary (JAP), Miguel Pupo (BRA)
Bateria 10: Ramzi Boukhaim (MAR), Cole Houshmand (EUA), Deivid Silva (BRA)
Bateria 11: Filipe Toledo (BRA), Barron Mamiya (HAW), Alejo Muniz (BRA)
Bateria 12: Joao Chianca (BRA), Ryan Callinan (AUS), Marco Mignot (FRA)

 

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Competições

John John Florence é cabeça de chave #1 em Pipeline

Tricampeão mundial, John John Florence surfará com a lycra amarela no Lexus Pipe Pro como convidado especial.

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John John Florence e Gabriel Medina, Pipe Pro, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: Divulgação WSL

Mesmo competindo como wildcard, John John Florence será o cabeça de chave número 1 em Pipeline e surfará de lycra amarela. Foto: Divulgação WSL

O tricampeão mundial John John Florence está de volta à cena competitiva, e de maneira especial. Ele vai disputar a primeira etapa do Mundial 2025, o Lexus Pipe Pro, como convidado especial, vestindo a lycra amarela de cabeça de chave número 1. A confirmação de sua participação trouxe mudanças nas baterias do round 1, reafirmando a grandiosidade do evento no icônico quintal de casa do havaiano.

Os bastidores da decisão

Antes de anunciar seu afastamento do circuito para tirar um ano sabático, já havia muita especulação nos bastidores de que John John competiria na primeira etapa em Pipeline e, logo depois, daria uma pausa no Tour. Sua escolha de competir como convidado especial, e não como integrante da elite mundial, teve impacto direto no cenário competitivo.

Caso ele optasse por participar como Top da elite, o mexicano Alan Cleland ficaria fora do Tour 2025. Isso porque John John acumularia pontos no ranking, e sua ausência nas etapas seguintes só permitiria substituições regionais, limitando as chances de atletas de outros países.

Competindo como convidado, John John garante a participação de Alan Cleland no Tour e preserva o equilíbrio do ranking, enquanto proporciona aos fãs de Pipeline um show à parte em sua onda favorita.

Alan Cleland, WSL, World Surf League. Foto: WSL / Pat Nolan

Decisão de John John de competir como wildcard em Pipeline favoreceu Alan Cleland, que não entraria no Circuito se o o tricampeão mundial disputasse a etapa de abertura como Top. Foto: WSL / Pat Nolan

Pipeline em chamas: expectativa para o Lexus Pipe Pro

Agora, com sua entrada como convidado, Pipeline promete momentos históricos. John John Florence, um dos maiores especialistas em tubos, entra como grande favorito no evento que abre a temporada de 2025.

A janela do Lexus Pipe Pro se abre em 27 de janeiro, e o mundo do surfe está de olho no que promete ser um dos eventos mais emocionantes do ano. Não perca a oportunidade de assistir a essa competição icônica no palco que é sinônimo do surfe de elite. Clique aqui para ver a previsão das ondas.

Previsão de ondas

  • 27 e 28 de janeiro (segunda e terça-feira):
    Ondas moderadas, entre 0,8m e 1,9m, com ventos laterais (cross) e lateral/terral (cross-off). Embora ainda insuficientes para o início da competição, essas condições indicam uma preparação para o swell que está por vir.
  • 29 de janeiro (quarta-feira):
    O swell começa a ganhar força, com ondas de até 1,9m e vento terral (offshore), proporcionando boas condições para Pipeline. É a data mais provável para o início da competição.
  • 30 e 31 de janeiro (quinta e sexta-feira):
    O auge do swell, com ondas de até 2,5m na sexta-feira. A direção Norte/Noroeste (NNW) e o vento terral garantem ótimos tubos.
  • 1º e 2 de fevereiro (sábado e domingo):
    A consistência continua com ondas entre 1,8m e 2,2m, mantendo condições de qualidade e altas expectativas,

Dica final

Fique ligado no Instagram da AOS Mídia (@aosmidia_) para acompanhar atualizações em tempo real, análises das baterias e todos os destaques do evento. Será que o Lexus Pipe Pro vai marcar o início de uma temporada histórica no surfe mundial? Que comecem os tubos!

Confira as baterias:

Baterias do Lexus Pipe Pro Presented by YETI – Round 1 feminino

Bateria 1: Tatiana Weston-Webb (BRA), Sally Fitzgibbons (AUS), Luana Silva (BRA)
Bateria 2: Caroline Marks (EUA), Bella Kenworthy (EUA), Nadia Erostabe (EUK)
Bateria 3: Caitlin Simmers (EUA), Isabella Nichols (AUS), Moana Jones Wong (HAW)
Bateria 4: Brisa Hennessy (CRC), Tyler Wright (AUS), Lakey Peterson (EUA)
Bateria 5: Molly Picklum (AUS), Bettylou Sakura Johnson (HAW), Vahine Fierro (FRA)
Bateria 6: Gabriela Bryan (HAW), Sawyer Lindblad (EUA), Erin Brooks (CAN)


Baterias do Lexus Pipe Pro Presented by YETI – Round 1 masculino

Bateria 1: Yago Dora (BRA), Seth Moniz (HAW), Edgard Groggia (BRA)
Bateria 2: Ethan Ewing (AUS), Matthew McGillivray (AFR), Jackson Bunch (HAW)
Bateria 3: Jack Robinson (AUS), Liam O’Brien (AUS), Alan Cleland (MEX)
Bateria 4: Griffin Colapinto (EUA), Leonardo Fioravanti (ITA), Ian Gentil (HAW)
Bateria 5: Italo Ferreira (BRA), Samuel Pupo (BRA), Kelly Slater (EUA)
Bateria 6: John John Florence (HAW), Ian Gouveia (BRA), Eli Hanneman (HAW)
Bateria 7: Jordy Smith (AFR), Imaikalani deVault (HAW), George Pittar (AUS)
Bateria 8: Rio Waida (IND), Kanoa Igarashi (JAP), Joel Vaughan (AUS)
Bateria 9: Jake Marshall (EUA), Connor O’Leary (JAP), Miguel Pupo (BRA)
Bateria 10: Ramzi Boukhaim (MAR), Cole Houshmand (EUA), Deivid Silva (BRA)
Bateria 11: Filipe Toledo (BRA), Barron Mamiya (HAW), Alejo Muniz (BRA)
Bateria 12: Joao Chianca (BRA), Ryan Callinan (AUS), Marco Mignot (FRA)

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