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WSL confirma Gabriel Medina no Challenger Series da WSL em Saquarema

Tricampeão mundial Gabriel Medina é oficializado no Challenger Series da World Surf League (WSL) em Itaúna, Saquarema (RJ).

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Gabriel Medina, Oi Rio Pro, Praia de Itaúna, Saquarema, RJ, Rio de Janeiro, torcida, WSL, Circuito Mundial de Surf, World Surf League. Foto: WSL

Tricampeão mundial Gabriel Medina é oficializado no Challenger Series da World Surf League em Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL

O tricampeão mundial Gabriel Medina está confirmado no Corona Saquarema Pro apresentado pelo Banco do Brasil vai promover na Praia de Itaúna, a penúltima batalha por vagas para a elite do World Surf League Championship Tour 2023. O primeiro evento do Challenger Series na América Latina, vai começar no dia 1.o com prazo até 8 de novembro para ser finalizado na Capital Nacional do Surf. São 96 participantes na categoria masculina e 64 na feminina, disputando importantes pontos nos rankings de acesso para o CT. Sete tops já garantidos na elite de 2023, vão participar do evento.

“Para nós, é uma grande conquista poder realizar a primeira etapa do Challenger Series na América Latina, na reta final da disputa por vagas para a elite do CT”, destaca o CEO da WSL Latin America, Ivan Martinho. “A nova divisão de acesso da World Surf League, é o grande campo de batalha entre surfistas de várias gerações e que reúne os principais talentos de muitos países. Quero parabenizar o apoio do Banco do Brasil, da Corona e todos os patrocinadores, que se uniram a nós neste projeto, especialmente a Prefeitura de Saquarema, em nome da prefeita Manoela Peres, pelo grande suporte ao nosso esporte”.

A cidade de Saquarema é a única do mundo a ser palco das três principais competições da World Surf League. Em junho, sediou a etapa brasileira do World Surf League Championship Tour, vencida pelo novo campeão mundial, Filipe Toledo. Na semana passada, a Capital Nacional do Surf recebeu o único evento do Qualifying Series com status máximo QS 5000 nas categorias masculina e feminina na América do Sul esse ano, com os peruanos Miguel Tudela e Daniella Rosas sendo os campeões do Saquarema Surf Festival em memória a Leo Neves.

Praia de Itaúna, World Surf League, Oi Rio Pro, WSL, Saquarema. Foto: WSL

Praia de Itaúna recebe o Challenger Series da WSL entre 1º e 8 de novembro. Foto: WSL

Agora, será realizada em Saquarema, a única etapa do WSL Challenger Series na América Latina, com o Corona Saquarema Pro apresentado pelo Banco do Brasil promovendo o penúltimo desafio na disputa por vagas para a elite do CT 2023. O evento também pode marcar a volta de Gabriel Medina às competições. Ele recebeu um dos dois convites (wildcards) da WSL Latin America e o retorno será nas mesmas ondas de Itaúna, onde o tricampeão mundial contundiu o joelho durante o Oi Rio Pro apresentado por Corona.

Além dele, outros seis tops já garantidos para disputar o CT em 2023, vão prestigiar a estreia do Challenger Series no Brasil. O número 6 do mundo esse ano, Miguel Pupo, é um dos convidados da Diretoria de Circuitos e Competições da WSL, junto com um ex-top do CT, Deivid Silva, que está buscando se requalificar pelo ranking da nova divisão de acesso para o WSL Championship Tour. Os outros participantes confirmados no CT 2023 são Caio Ibelli, Samuel Pupo, Jadson André, além do italiano Leonardo Fioravanti e do indonésio Rio Waida, que já garantiram suas vagas entre os 10 indicados pelo Challenger Series.

Restam apenas sete nomes para serem definidos nas duas últimas etapas da temporada, pois o australiano Ryan Callinan também confirmou o seu em Portugal e nem vem ao Brasil. Todos os outros concorrentes vão competir no Corona Saquarema Pro apresentado pelo Banco do Brasil, última parada antes da etapa final em Haleiwa Beach, no Havaí. O único sul-americano que está no G-10 é o brasileiro Michael Rodrigues, que ocupa a oitava colocação no ranking.

Miguel Pupo, WSL, Saquarema. Foto: WSL

Miguel Pupo marca presença na competição. Foto: WSL

Os dez primeiros colocados se classificam para o CT 2023, mas quem ficar entre o 11.o e o 20.o lugar, garante vaga no Challenger Series de 2023. Os sul-americanos que estão na briga direta destas duas disputas, são o catarinense Alejo Muniz em 13.o lugar no ranking, o saquaremense João Chianca que vai competir em casa em 18.o, o peruano Lucca Mesinas empatado em 19.o com o catarinense Mateus Herdy, os paulistas Deivid Silva em 22.o e Edgard Groggia em 23.o e outro catarinense, Willian Cardoso, em 27.o.

No ranking feminino, que classifica cinco surfistas para completar as top-17 do CT, só resta praticamente uma vaga para ser definida. A líder Macy Callaghan e a vice-líder Caitlin Simmers, nem vêm para o Brasil. A australiana Molly Picklum e a havaiana Bettylou Sakura Johnson, já estão bem encaminhadas também, mas vão competir no Corona Saquarema Pro para garantir de vez os seus nomes. A sul-americana mais próxima da briga pela quinta posição da australiana Nikki Van Dijk é a brasileira Luana Silva, em nono no ranking. Depois, tem a peruana Daniella Rosas em 21.o e a brasileira Summer Macedo em 27.o lugar.

O Corona Saquarema Pro apresentado pelo Banco do Brasil será realizado entre os dias 1 e 8 de novembro na Praia de Itaúna, com patrocínio da Corona, Banco do Brasil, BB Asset, Prefeitura Municipal de Saquarema, Secretaria de Esporte e Lazer do Governo do Estado do Rio de Janeiro, TikTok, 51 Ice e NewON. O evento será transmitido ao vivo pelo WorldSurfLeague.com e Aplicativo e Canal da WSL no YouTube e no Brasil também pelos canais SporTV.

COLETIVA DE IMPRENSA

Devido à eleição no domingo, a Coletiva de Imprensa do Corona Saquarema Pro apresentado pelo Banco do Brasil com alguns destaques do evento será diferente. A opção foi realizar uma apresentação dos surfistas online, com os brasileiros Michael Rodrigues, Alejo Muniz, Luana Silva e Daniella Rosas, respondendo perguntas que a mídia pode encaminhar para o e-mail ggontijo@worldsurfleague.com. Esta Coletiva de Apresentação acontecerá na sexta-feira, dia 28, às 15h00 com transmissão ao vivo pela internet.

Luana Silva, WSL, Saquarema. Foto: WSL

Luana Silva luta para retornar à elite mundial, desta vez representando o Brasil. Foto: WSL

RANKINGS DO WSL CHALLENGER SERIES 2022 – 5 etapas:

TOP-5 DA CATEGORIA FEMININA: 
1.a: Macy Callaghan (AUS) – 28.920 pontos
2.a: Caitlin Simmers (EUA) – 28.630
2.a: Molly Picklum (AUS) – 28.630
4.a: Bettylou Sakura Johnson (HAV) – 26.915
5.a: Nikki Van Dijk (AUS) – 19.185
——-sul-americanas no ranking:
09: Luana Silva (BRA) – 13.285 pontos
21: Daniella Rosas (PER) – 7.945
27: Summer Macedo (BRA) – 6.620
43: Arena Rodriguez Vargas (PER) – 4.700
50: Sophia Medina (BRA) – 3.900
50: Laura Raupp (BRA) – 3.900
60: Anne dos Santos (BRA) – 3.100
*66: Tatiana Weston-Webb (BRA) – 1.900
66: Sol Aguirre (PER) – 1.900

TOP-10 DA CATEGORIA MASCULINA:
1.o: Leonardo Fioravanti (ITA) – 26.915 pontos
2.o: Rio Waida (IDN) – 22.650
3.o: Ryan Callinan (AUS) – 20.995
4.o: Liam O´Brien (AUS) – 14.900
5.o: Ezekiel Lau (HAV) – 14.820
6.o: Dylan Moffat (AUS) – 14.710
7.o: Ian Gentil (HAV) – 13.375
8.o: Michael Rodrigues (BRA) – 13.285
9.o: Maxime Huscenot (FRA) – 12.055
10.o: Morgan Cibilic (AUS) – 12.035
——-outros sul-americanos no ranking:
13: Alejo Muniz (BRA) – 10.615 pontos
18: João Chianca (BRA) – 9.400
19: Lucca Mesinas (PER) – 9.295
19: Mateus Herdy (BRA) – 9.295
22: Deivid Silva (BRA) – 8.845
23: Edgard Groggia (BRA) – 8.840
27: Willian Cardoso (BRA) – 6.720
33: Lucas Silveira (BRA) – 5.950
36: Jessé Mendes (ITA) – 5.820
37: Alex Ribeiro (BRA) – 5.770
41: Matheus Navarro (BRA) – 5.370
*55: Jadson André (BRA) – 3.800
70: Alonso Correa (PER) – 2.400
71: Thiago Camarão (BRA) – 2.350
77: Ian Gouveia (BRA) – 2.000
81: Santiago Muniz (ARG) – 1.850
86: Peterson Crisanto (BRA) – 1.600
88: Eduardo Motta (BRA) – 1.550
89: Marco Fernandez (BRA) – 1.500
90: Marco Giorgi (URU) – 1.450
92: Robson Santos (BRA) – 1.150
104: Wesley Leite (BRA) – 850
*111: Samuel Pupo (BRA) – 650
118: Rafael Teixeira (BRA) – 300
118: Ryan Kainalo (BRA) – 300
129: Nicolas Vargas (CHL) – 250

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Os títulos na WSL e as medalhas olímpicas do surf brasileiro

Surf brasileiro em destaque: títulos mundiais, medalhas olímpicas e vitórias no Pro Junior consolidam o país como potência no esporte.

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Filipe Toledo, Gabriel Medina e Italo Ferreira estão na badalada lista de campeões mundiais de surf. Foto: WSL / Thiago Diz

O surf brasileiro se consolidou como uma potência mundial, com campeões em diversas modalidades, medalhas olímpicas e vitórias nas categorias de base, como o Pro Junior. Neste artigo, revisamos as principais conquistas dos surfistas brasileiros, destacando os títulos no Circuito Mundial, as medalhas olímpicas e os triunfos no Pro Junior.

Títulos brasileiros no Circuito Mundial de Surf

Gabriel Medina

  • 2014: Gabriel Medina fez história ao se tornar o primeiro brasileiro a conquistar o título mundial de surf. Medina derrotou o australiano Mick Fanning na última etapa do circuito, em Pipeline, no Havaí, para garantir seu título.
  • 2018: Medina se consagrou bicampeão mundial, após uma temporada de grande consistência e vitórias em algumas das etapas mais disputadas do circuito.
  • 2021: Gabriel Medina conquistou seu terceiro título mundial, tornando-se o primeiro brasileiro a alcançar a marca de três títulos mundiais. Sua vitória em 2021 foi marcada por performances de grande nível, reafirmando sua posição como um dos maiores surfistas da história.

Adriano de Souza (Mineirinho)

  • 2015: Adriano de Souza, o Mineirinho, foi o segundo brasileiro a conquistar o título mundial. Sua vitória em 2015, com a conquista de etapas como a de Pipeline, foi histórica, consolidando-o entre os maiores nomes do surfe.

Italo Ferreira

  • 2019: Italo Ferreira conquistou o título mundial em 2019, tornando-se o terceiro brasileiro a ser campeão mundial. A taça foi conquistada em uma final épica com Gabriel Medina em Pipeline, Havaí.

Filipe Toledo

  • 2022: Filipe Toledo se destacou em 2022 e conquistou o título mundial, com uma temporada impressionante e consistência nas etapas.
  • 2023: Filipe Toledo se consagrou bicampeão mundial em 2023, após uma temporada excepcional que incluiu vitórias marcantes e um desempenho dominante no circuito.

Phil Rajzman (Longboard)

  • 2007: Phil Rajzman foi campeão mundial de longboard pela primeira vez em 2007, conquistando um título de destaque na história do longboard brasileiro.
  • 2016: Rajzman conquistou seu segundo título mundial de longboard em 2016, confirmando sua posição de destaque no esporte.

Carlos Burle (Big Wave Tour)

  • 2009: Carlos Burle se consagrou campeão do Big Wave Tour, o circuito mundial de ondas grandes, em 2009. Sua habilidade nas ondas gigantes foi destacada, consolidando-o como um dos maiores especialistas em ondas grandes do mundo.

Medalha de ouro de Italo Ferreira em 2021

Italo Ferreira fez história ao conquistar a medalha de ouro no surfe nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, o que fez dele o primeiro campeão olímpico de surfe na história dos Jogos. Sua vitória foi um marco não apenas para sua carreira, mas também para o surfe brasileiro, que viu seu nome se consolidar no cenário global. Italo superou adversários de peso e mostrou um surfe criativo e de alta performance, garantindo o lugar mais alto do pódio nas Olimpíadas. Esse feito não só trouxe reconhecimento mundial ao atleta como também foi um símbolo do crescimento e da importância do surfe no Brasil e no mundo.

Medalhas olímpicas do surf brasileiro em Paris 2024

  • Tatiana Weston-Webb: A surfista brasileira conquistou a medalha de prata no surfe nas Olimpíadas de Paris 2024, consolidando-se como uma das melhores do mundo. Sua performance impecável nas ondas de Teahupoo foi decisiva para garantir o lugar no pódio, sendo a primeira brasileira a alcançar uma medalha olímpica no surfe feminino.
  • Gabriel Medina: Gabriel Medina alcançou a medalha de bronze nas Olimpíadas de Paris 2024, reafirmando seu talento e domínio nas ondas. Sua participação foi um marco para o surfe brasileiro, com Medina sendo o primeiro surfista masculino a conquistar múltiplas medalhas olímpicas.

Títulos do surf brasileiro no Pro Junior da ASP e WSL

A categoria Pro Junior da ASP (atualmente WSL) tem sido um importante campo de desenvolvimento para o surf de base no Brasil, com jovens surfistas se destacando em competições internacionais.

Campeões Pro Junior

  • 2000: Pedro Henrique
  • 2003: Adriano de Souza
  • 2004 e 2007: Pablo Paulino
  • 2011: Caio Ibelli
  • 2013: Gabriel Medina
  • 2015: Lucas Silveira
  • 2018: Mateus Herdy
  • 2019: Lucas Vicente

O futuro do surf brasileiro

O Brasil continua a ser um berço de grandes talentos, com novas gerações de surfistas se destacando nos circuitos internacionais e em categorias de base como o Pro Junior. A presença forte do Brasil nas Olimpíadas, com medalhas e vitórias, além da consistência no Circuito Mundial, projeta o país para o futuro do surf. Com mais jovens surfistas como João Chianca, Samuel Pupo e outros nomes em ascensão, o Brasil segue sendo uma referência global no surf.

Além disso, a combinação de títulos mundiais, medalhas olímpicas e vitórias em categorias de base é um reflexo do trabalho árduo, da técnica refinada e da paixão dos atletas. O futuro do esporte no Brasil está cada vez mais promissor, com mais conquistas à vista nos próximos anos.

Em resumo, o Brasil continua a ser um líder no surfe global, com mais conquistas e momentos históricos a caminho. O legado dos campeões brasileiros no Circuito Mundial e nas Olimpíadas serve como inspiração para todos os apaixonados pelo esporte e garante que o surfe continuará a brilhar no cenário internacional.

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Adriano de Souza: a inspiradora trajetória do campeão mundial

Adriano de Souza: a trajetória inspiradora do campeão mundial de 2015.

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Adriano de Souza, Piscina de ondas da Praia da Grama, em Itupeva (SP), Wavegarden, World Surf League, QS, Circuito Banco do Brasil de Surfe, Fazenda da Grama, Wave Pool. Foto: WSL / Daniel Smorigo

Adriano de Souza, conhecido como “Mineirinho”, é um dos grandes ícones do surfe brasileiro e mundial. Nascido em 13 de fevereiro de 1987, no Guarujá, litoral de São Paulo, Adriano teve uma infância humilde e encontrou no surfe um caminho para transformar sua vida. Aos oito anos, começou a surfar com uma prancha usada, comprada por seu irmão mais velho, e logo se destacou pela determinação e paixão pelo esporte.

Em 2004, Adriano alcançou um marco significativo em sua carreira ao vencer o Mundial Pro Junior da ASP, realizado na Austrália. Esse título, uma das mais importantes competições para jovens surfistas, foi um divisor de águas e catapultou sua carreira internacional. No mesmo ano, ele também se tornou o competidor mais jovem a vencer o circuito brasileiro profissional.

Seu ingresso na elite do surfe mundial, o Championship Tour (CT), aconteceu em 2006. Ao longo dos anos, Adriano ganhou notoriedade pela sua consistência e pelo espírito de luta que o diferenciavam no circuito. Ele acumulou sete vitórias em etapas do CT, com destaques para os títulos em Pipeline (Havaí) em 2015, Bells Beach (Austrália) em 2013 e Rio de Janeiro (2011).

O ponto mais alto de sua carreira veio em 2015, quando Adriano se tornou campeão mundial de surfe, sendo o segundo brasileiro a conquistar esse feito, após Gabriel Medina (2014). Ele selou o título ao vencer a lendária etapa de Pipeline, no Havaí, um dos maiores desafios do esporte. Essa vitória não só representou o auge de sua trajetória, como também consolidou o “Brazilian Storm” — a geração de surfistas brasileiros que dominou o cenário internacional.

Adriano também é reconhecido por seu papel como mentor e inspiração para jovens surfistas. Após 15 anos competindo na elite do surfe, ele anunciou sua aposentadoria em 2021, deixando um legado de determinação, superação e paixão pelo esporte. Seu título no Mundial Pro Junior e sua consagração como campeão mundial no CT são marcos de uma carreira que inspira gerações.

As posições de Adriano de Souza no ranking do Circuito Mundial (Championship Tour – CT) ao longo dos anos:

  • 2021: 22º, Melhor resultado: 9º (Narrabeen, Austrália)
  • 2019: 18º, Melhor resultado: 9º (Bali, Indonésia e Hossegor, França)
  • 2018: 13º, Melhor resultado: 2º (Bali, Indonésia)
  • 2017: 5º, Melhor resultado: 1º (Saquarema, Brasil)
  • 2016: 11º, Melhor resultado: 3º (Gold Coast, Austrália e Trestles, EUA)
  • 2015: 1º, Melhor resultado: 1º (Margaret River, Austrália e Pipeline, Havaí)
  • 2014: 8º, Melhor resultado: 1º (Rio de Janeiro, Brasil)
  • 2013: 13º, Melhor resultado: 1º (Bells Beach, Austrália)
  • 2012: 5º, Melhor resultado: 1º (Rio de Janeiro, Brasil)
  • 2011: 5º, Melhor resultado: 1º (Rio de Janeiro, Brasil e Peniche, Portugal)
  • 2010: 13º, Melhor resultado: 2º (Peniche, Portugal)
  • 2009: 5º, Melhor resultado: 1º (Mundaka, Espanha)
  • 2008: 10º, Melhor resultado: 3º (Trestles, EUA)
  • 2007: 20º, Melhor resultado: 9º (Trestles, EUA)
  • 2006: 18º, Melhor resultado: 9º (Bells Beach, Austrália e J-Bay, África do Sul)

Veja também:

Gabriel Medina: um fenômeno no surfe mundial

Filipe Toledo: a jornada de um campeão global

Italo Ferreira: uma carreira brilhante no surfe mundial

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Os brasileiros campeões da International Surfing Association (ISA)

Fique por dentro de todos os títulos históricos do surf brasileiro no ISA World Surfing Games de 1988 até a atualidade.

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Ryan Kainalo, ISA World Junior Surfing Championship 2023, Praia da Macumba, Rio de Janeiro (RJ), International Surfing Association, Mundial Sub 18 de Surfe. Foto: ISA / Pablo Franco

A International Surfing Association (ISA) tem sido um palco importante para o surfe global, e o Brasil tem se destacado de maneira marcante em diversas modalidades e categorias. Ao longo dos anos, surfistas brasileiros conquistaram títulos em competições como o ISA World Surfing Games, o ISA World Junior Surfing Championship, o ISA World Masters Surfing Championship, o ISA World SUP and Paddleboard Championship, e muitos outros. A seguir, destacamos os principais campeões brasileiros na história da ISA.

Gabriel Medina: o colecionador de títulos

Gabriel Medina, um dos maiores surfistas da história do Brasil e do mundo, tem um legado significativo na ISA. Medina conquistou o ISA World Surfing Games em 2024, demonstrando sua habilidade excepcional ao vencer a competição de Open Men. Sua trajetória também inclui conquistas importantes no ISA World Junior Surfing Championship, como seu título em 2010, e contribuições valiosas para o sucesso da seleção brasileira em várias edições do evento.

Italo Ferreira: o ícone olímpico e mundial

Italo Ferreira, campeão olímpico de surfe em 2020, também tem um histórico impressionante em competições da ISA. Em 2019, ele conquistou o ISA World Surfing Games, vencendo a competição de Open Men. Sua vitória foi crucial para a conquista da medalha de ouro para o Brasil na competição por equipes. Italo tem sido uma presença constante no pódio da ISA, consolidando sua posição como uma das maiores estrelas do surfe mundial.

Tatiana Weston-Webb: a força feminina brasileira

Tatiana Weston-Webb, uma das melhores surfistas do Brasil, também brilha em eventos da ISA. Em 2023, ela conquistou o título de Open Women no ISA World Surfing Games, sendo um dos maiores destaques da competição. Com um estilo arrojado e técnica apurada, Tatiana tem sido fundamental para a ascensão do surfe feminino brasileiro, sendo uma inspiração para as próximas gerações de atletas.

Diego Rosa: campeão no ISA World Masters Surfing Championship

Diego Rosa teve uma performance destacada no ISA World Masters Surfing Championship em 2024, onde conquistou o título na categoria Masters 40+ Men. Rosa tem sido um exemplo de perseverança e excelência no surfe ao longo dos anos, e sua vitória na competição reafirma o nível de talento presente na geração brasileira mais experiente.

David Leão e Luiz Diniz: protagonistas no ISA World SUP and Paddleboard Championship

Os atletas brasileiros também têm se destacado no surfe com stand-up paddle (SUP) nas competições da ISA. David Leão foi o grande vencedor da Sprint SUP Race Men em 2024, enquanto Luiz Diniz se sagrou campeão do SUP Surf Men em 2018 e 2022. Ambos são pioneiros no esporte e continuam a ser referências para novos talentos no SUP, colocando o Brasil no centro das atenções nesta modalidade.

Neymara Carvalho e Eder Luciano: ícones do bodyboard brasileiro

O Brasil também tem sido uma potência no ISA World Bodyboard Championship, com grandes campeões como Eder Luciano, Guilherme Tâmega, Neymara Carvalho e Isabela Sousa. Eder conquistou o título de Open Men em várias edições (2012, 2014 e 2015), Tâmega coleciona dois títulos (1996 e 2000), enquanto Neymara, um dos maiores nomes do bodyboard feminino, foi campeã em 2002 e 2014. Em uma mesma edição, no ano de 2011, nas Ilhas Canárias, Isabela brilhou ao vencer duas categorias (Sub-18 e Open). A seleção brasileira de bodyboard também foi campeã por equipes em diversas edições, consolidando o Brasil como uma referência global neste esporte.

Carlos Burle: dominando as ondas gigantes no ISA Big Wave World Championship

Carlos Burle, conhecido por sua habilidade em surfe de ondas grandes, se destacou no ISA Big Wave World Championship, conquistando o título em 1998. Sua vitória não só solidificou sua carreira, mas também ajudou a colocar o Brasil no mapa do surfe de ondas gigantes, onde Burle se tornaria uma lenda ao longo dos anos.

Outros campeões notáveis do ISA Surfing

O Brasil também se destacou em outras competições da ISA, com vitórias de grandes nomes como:

  • Fábio Gouveia, primeiro brasileiro a conquistar um título da ISA, em 1988, nas ondas de Aguadilla, em Porto Rico.
  • Filipe Toledo, que venceu o ISA World Junior Surfing Championship na categoria Boys U16 em 2011.

Além disso, o Brasil também conquistou várias vitórias coletivas, com sua seleção se destacando em competições por equipes como o ISA World Surfing Games, onde o Brasil foi campeão em 2000, 2019, 2023 e 2024, e no ISA World Para Surfing Championship, com títulos de equipe em diversas edições.

Conclusão

Os campeões brasileiros na história da ISA são uma verdadeira inspiração para o surfe mundial. Com títulos que vão do surfe competitivo ao bodyboard e ao SUP, os atletas brasileiros têm se mostrado uma força imparável, solidificando o Brasil como um país de excelência no surfe. As conquistas no ISA World Surfing Games, ISA World Junior Surfing Championship, ISA World SUP and Paddleboard Championship, ISA World Bodyboard Championship e ISA World Para Surfing Championship continuam a marcar a história do surfe mundial, e os atletas brasileiros prometem seguir escrevendo novos capítulos de sucesso no futuro.

ISA World Masters Surfing Championship

  • 2024 (El Sunzal, El Salvador):
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
    • Masters 40+ Men: Diego Rosa (1º lugar)

ISA World SUP and Paddleboard Championship

  • 2024 (Copenhague, Dinamarca):
    • Sprint SUP Race Men: David Leão (1º lugar)
  • 2022 (San Juan, Porto Rico):
    • SUP Surf Men: Luiz Diniz (1º lugar)
  • 2019 (El Sunzal, El Salvador):
    • Distance Race SUP Men: Vinnicius Martins (1º lugar)
  • 2018 (Hainan, China):
    • SUP Surf Men: Luiz Diniz (1º lugar)
    • Sprint SUP Race Men: Arthur Carvalho (1º lugar)
  • 2013 (Lima, Peru):
    • SUP Surf Women: Nicole Pacelli (1º lugar)

ISA World Surfing Games

  • 2024 (Arecibo, Porto Rico):
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
    • Open Men: Gabriel Medina (1º lugar)
  • 2023 (El Sunzal e La Bocana, El Salvador):
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
    • Open Women: Tati Weston Webb (1º lugar)
  • 2019 (Miyazaki, Japão):
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
    • Open Men: Italo Ferreira (1º lugar)
  • 2010 (Punta Hermosa, Peru):
    • Open Longboard: Rodrigo Sphaier (1º lugar)
  • 2000 (Maracaípe, Brasil):
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
    • Open Men: Fábio Silva (1º lugar)
    • Open Women: Tita Tavares (1º lugar)
    • Open Longboard: Marcelo Freitas (1º lugar)
    • Kneeboard: Sérgio Peixe (1º lugar)
  • 1998 (Lisboa, Portugal):
    Open Women: Alcione Silva (1º lugar)
    Open Longboard: Alexandre Salazar (1º lugar)
  • 1994 (Barra da Tijuca, Brasil):
    Open Women: Alessandra Vieira (1º lugar)
  • 1988 (Aguadilla, Porto Rico):
    • Open Men: Fabio Gouveia (1º lugar)

ISA World Para Surfing Championship

  • 2024 (Huntington Beach, Califórnia):
    • Men – Stand 3: Luciano Mercindo Silveira (1º lugar)
    • Men – VI 1: Elias Ricardo Diel (1º lugar)
    • Men – Stand 1: Roberto Pino (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2023 (Huntington Beach, Califórnia):
    • Men – Prone 2: Davi Teixeira de Aguiar (1º lugar)
    • Men – Stand 2: Rafael Lueders (1º lugar)
    • Men – Stand 3: Dijackson Santos (1º lugar)
    • Men – Sit: Felipe Kizu Lima (1º lugar)
    • Men – VI 1: Elias Ricardo Diel (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2022 (Pismo Beach, Califórnia):
    • Men – Prone 2: Davi Teixeira de Aguiar (1º lugar)
    • Men – Stand 2: Rafael Lueders (1º lugar)
    • Men – Stand 3: Alcino “Pirata” Neto (1º lugar)
    • Open – Sit: Fellipe Kizu Lima (1º lugar)
    • Men – VI 1: Elias Ricardo Diel (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2021 (Pismo Beach, Califórnia):
    • Men – Stand 1: Mike Richards (1º lugar)
    • Men – Stand 3: Alcino Neto (1º lugar)
    • Open – Sit: Fellipe Kizu Lima (1º lugar)
    • Men – VI 1: Elias Figue Diel (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2020 (La Jolla, Califórnia):
    • Men – Stand 1: Mike Vaz (1º lugar)
    • Men – Stand 2: Roberto Pino (1º lugar)
    • Women – Stand 2: Malu Mendes (1º lugar)
    • Men – Kneel: Alcino Neto (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2019 (La Jolla, Califórnia):
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2018 (La Jolla, Califórnia):
    • AS2 Men: Henrique Saraiva (1º lugar)
    • AS3 Men: Felipe Kizu Lima (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2017 (La Jolla, Califórnia):
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
    • AS2 Men: Alcino Neto (1º lugar)
  • 2016 (La Jolla, Califórnia):
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
    • AS3 Men: Felipe Lima (1º lugar)
    • AS5 Men: Davi Teixeira (1º lugar)
  • 2015 (La Jolla, Califórnia):
    • Upright: Felipe Lima (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)

ISA World Junior Surfing Championship

  • 2023 (Macumba, Rio de Janeiro):
    • Boys U18: Ryan Kainalo (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2016 (Açores, Portugal):
    • Boys U18: Weslley Dantas (1º lugar)
  • 2014 (Salinas, Equador):
    • Boys U18: Luan Wood (1º lugar)
  • 2012 (Playa Venao, Panamá):
    • Boys U18: Matheus Navarro (1º lugar)
  • 2011 (Punta Hermosa, Peru):
    • Boys U16: Filipe Toledo (1º lugar)
  • 2010 (Piha, Nova Zelândia):
    • Boys U18: Gabriel Medina (1º lugar)
  • 2008 (Hossegor, França):
    • Boys U18: Alejo Muniz (1º lugar)
  • 2007 (Caparica, Portugal):
    • Boys U18: Jadson André (1º lugar)
  • 2005 (Huntington Beach, CA):
    • Boys U18: Jefferson Silva (1º lugar)

ISA World Bodyboard Championship

  • 2015 (Iquique, Chile):
    • Open Men: Eder Luciano (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2014 (Iquique, Chile):
    • Open Men: Eder Luciano (1º lugar)
    • Open Women: Neymara Carvalho (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2012 (Iquique, Chile):
    • Open Men: Eder Luciano (1º lugar)
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
  • 2011 (Ilhas Canárias):
    • Open Women: Isabela Sousa (1º lugar)
    • Girls U18: Isabela Sousa (1º lugar)
  • 2008 (Caparica, Portugal):
    • Bodyboard Men: Marcus Lima (1º lugar)
  • 2002 (Durban, África do Sul):
    Bodyboard Women: Neymara Carvalho (1º lugar)
  • 2000 (Maracaípe, Brasil):
    • Bodyboard Men: Guilherme Tâmega (1º lugar)
    • Bodyboard Women: Karla Costa (1º lugar)
  • 1996 (Huntington Beach, Califórnia):
    • Bodyboard Men: Guilherme Tâmega (1º lugar)
    • Bodyboard Women: Daniela Freitas (1º lugar)
  • 1994 (Barra da Tijuca, Brasil):
    • Bodyboard Men: Jefferson Anute (1º lugar)

ISA Big Wave World Championship

  • 1998 (Todos Santos, México):
    • Equipe: Brasil (1º lugar)
    • Open Men: Carlos Burle (1º lugar)

Outros Eventos Importantes

  • Hainan Riyue Bay International Surfing Festival (2013):
    • Open Men: Michael Rodrigues (1º lugar)

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