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Competições

A situação de Deivid Silva no Challenger Series

Entenda como ficou a situação de Deivid Silva depois da derrota no Challenger Series em Saquarema (RJ).

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Deivid Silva, EDP Vissla Ericeira Pro 2023, Challenger Series, Ericeira, Portugal, Ribeira D’Ilhas, WSL, World Surf League. Foto: WSL / Poullenot

Deivid Silva é ameaçado por cinco concorrentes no ranking do Challenger Series e só pode ser ultrapassado por um deles para garantir a vaga no Tour. Foto: WSL / Poullenot

Tudo parecia caminhar muito bem para o retorno de Deivid Silva ao Championship Tour depois da incrível vitória no Challenger Series em Ericeira, mas a prematura derrota em Saquarema colocou o atleta brasileiro em grande risco.

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“DVD” ainda tem chance de classificação, mas agora depende única e exclusivamente dos desempenhos dos seus concorrentes.

Com a eliminação na terceira fase em Saquarema (RJ), o atleta caiu para o nono lugar no ranking provisório que garante os 10 primeiros atletas na elite mundial.

Portanto, para garantir o seu retorno ao Tour da WSL, Deivid Silva só pode ser ultrapassado por um atleta.

Fizemos as contas para entender quais os cenários que garantiriam a classificação de DVD ao Championship Tour 2024. Veja abaixo:

– Ao todo, cinco surfistas têm chances de ultrapassar Deivid Silva no ranking do Challenger Series;

– Para garantir a vaga no Tour, o atleta só poderá ser ultrapassado por um deles;

– Se Samuel Pupo, Mateus Herdy e Jackson Baker passarem suas baterias nas oitavas, todos ultrapassarão DVD no ranking;

– Michael Rodrigues deixa Deivid para trás se chegar à semifinal;

– Marco Mignot ultrapassa DVD chegando à final.

Veja abaixo os confrontos das oitavas de final do Challenger Series em Saquarema:

1 Jackson Baker (AUS) x Shion Crawford (HAV)
2 Mateus Herdy (BRA) x Mihimana Braye (TAH)
3 Crosby Colapinto (EUA) x Luke Thompson (AFR)
4 Imaikalani deVault (HAV) x Nacho Gundesen (ARG)
5 Michael Rodrigues (BRA) x Heitor Mueller (BRA)
6 Miguel Pupo (BRA) x Eli Hanneman (HAV)
7 Frederico Morais (POR) x Marco Mignot (FRA)
8 Kade Matson (EUA) x Samuel Pupo (BRA)

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Austrália

Etapa da WSL é transferida de Snapper para Burleigh Heads

WSL anuncia mudança do Gold Coast Pro para Burleigh Heads devido aos danos causados pelo ciclone Alfred em Snapper Rocks.

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Burleigh Heads, Austrália, Ondas, Swell, Gold Coast, WSL. Foto: Andrew Shield

Burleigh Heads sediará o Gold Coast Pro após erosão em Snapper Rocks causada pelo ciclone Alfred. Foto: WSL / Andrew Shield

A World Surf League (WSL) anunciou nesta quarta-feira que o Bonsoy Gold Coast Pro Presented by GWM será transferido de Snapper Rocks para Burleigh Heads devido aos impactos causados pelo ex-ciclone tropical Alfred.

O evento, que integra o Championship Tour (CT) de 2025, acontecerá entre 3 e 13 de maio. Avaliações técnicas constataram que a faixa de areia entre Snapper e Kirra, conhecida como Superbank, sofreu danos severos e não terá tempo hábil para se regenerar.

“Snapper Rocks é uma das ondas mais perfeitas do mundo, então essa foi uma decisão extremamente difícil,” afirmou Andrew Stark, presidente da WSL APAC. “Nossa prioridade é garantir condições de elite para atletas e fãs, e estamos confiantes de que Burleigh Heads é a melhor alternativa neste momento.”

Burleigh Heads, Austrália, Ondas, Swell, Gold Coast, WSL. Foto: Andrew Shield

Vista aérea de Burleigh Heads, novo palco do Gold Coast Pro 2025 após erosão comprometer Snapper Rocks. Foto: WSL / Andrew Shield

Burleigh tem tradição no surfe e será o palco principal

Localizada na Gold Coast World Surfing Reserve, Burleigh é famosa por seus tubos rápidos, formação perfeita e tradição em competições. Foi lá que ocorreram as primeiras baterias homem contra homem da história do surfe, e o local já sediou eventos internacionais por cerca de 50 anos.

Segundo John Warn, CEO da Experience Gold Coast, “é claro que estamos desapontados com a ausência de Snapper, mas Burleigh é um point break icônico e vai proporcionar uma experiência única aos fãs.”

Apesar da mudança, o cronograma do CT permanece inalterado. Além de Burleigh, os picos de Greenmount, Kirra e Snapper Rocks continuam como alternativas móveis, caso as condições melhorem durante a janela do evento.

Burleigh Heads, Austrália, Ondas, Swell, Gold Coast, WSL. Foto: Andrew Shield

O evento acontecerá entre 3 e 13 de maio. Foto: WSL / Andrew Shield

Retorno a Snapper Rocks em 2026 já está em planejamento

A WSL afirmou que pretende retornar a Snapper no próximo ano, assim que a areia estiver restaurada e as condições permitirem a retomada da etapa no seu “lar original”.

“Há uma enorme expectativa para que a Superbank volte ainda melhor em 2026”, completou Warn.

Mais informações sobre o circuito mundial podem ser encontradas no site oficial da WSL.

Leia também: Os planos da WSL para o El Salvador Pro

“É claro que estamos desapontados por não termos o retorno do CT em Snapper neste ano, mas Burleigh é um local icônico, e será uma chance única para os fãs verem os melhores do mundo em ação.”

Apesar da mudança, o cronograma do CT permanece inalterado. Além de Burleigh, os picos de Greenmount, Kirra e o próprio Snapper Rocks continuarão sob observação como locais móveis, caso as condições permitam.

A expectativa da WSL é retornar a Snapper Rocks em 2026, com a areia e a Superbank recuperadas para novamente receber os melhores surfistas do mundo em um dos palcos mais emblemáticos do circuito mundial.

 

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Competições

COI diz não à ISA sobre Longboard e mais vagas no surfe em LA28

Comitê Olímpico Internacional recusa pedidos da ISA para incluir Longboard e ampliar número de vagas no surfe olímpico em Los Angeles 2028.

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ISA Longboard, BRA_Ath_Rodrigo_sphaier_Ath_Ph_Jersson_Barboza_Ph_13_f(1)

Rodrigo Sphaier é um dos principais nomes do longboard brasileiro, modalidade que foi recusada pelo COI para os Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028. Foto: ISA / Jersson Barboza

A International Surfing Association (ISA) recebeu uma resposta negativa do Comitê Olímpico Internacional (COI) para dois dos principais pedidos apresentados para os Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028 (LA28). Em comunicado oficial divulgado nesta terça-feira (9), a entidade lamentou a decisão do COI de não incluir o Longboard no programa olímpico e também de não ampliar o número de vagas para atletas de surfe.

As negativas frustram os planos da ISA, que tem trabalhado ativamente para fortalecer a presença do surfe no cenário olímpico desde a estreia da modalidade em Tóquio 2020. A entidade esperava ver o Longboard reconhecido como disciplina olímpica e defendia maior participação de atletas no surfe, o formato atual da competição.

“Obviamente, estamos desapontados com a notícia de que o Longboard não fará parte de LA28 e que também não receberemos mais vagas para nossos atletas”, afirmou o presidente da ISA, Fernando Aguerre.

Tatiana Weston-Weeb, Olimpíadas de Paris 2024, Teahupoo, Tahiti, Polinésia Francesa, Taiti, Surfe, Surf, Swell, Jogos Olímpicos. Foto: ISA / Tim McKenna

O pedido da ISA por mais vagas no surfe também foi rejeitado pelo COI. Foto: ISA / Tim McKenna

Apesar da resposta negativa, a ISA reconheceu os critérios do COI, especialmente o compromisso com a igualdade de gênero, como fator determinante nas decisões sobre os esportes e cotas para os Jogos. Ainda assim, destacou que o Longboard tem ganhado espaço e reconhecimento internacional, com provas bem-sucedidas em eventos como os Jogos Pan-Americanos.

“Estamos orgulhosos da contribuição do surfe para o sucesso dos Jogos Olímpicos e continuaremos nossa jornada”, reforçou Aguerre. “Como surfistas, aprendemos a ser pacientes e persistentes. Foi assim que conseguimos incluir o surfe em Tóquio e será com essa mesma energia que seguiremos em frente.”

A ISA segue comprometida com a expansão do surfe em suas diversas disciplinas e pretende continuar o diálogo com o COI e com o comitê organizador de Brisbane 2032 para futuras possibilidades. No entanto, a decisão do COI representa um revés importante para os planos imediatos da entidade de ampliar a representação do esporte nos Jogos de LA28.

 

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Competições

Os planos da WSL para o El Salvador Pro

AOS Mídia revela os bastidores da WSL e os planos para acelerar o El Salvador Pro. Veja também a previsão atualizada das ondas em Punta Roca.

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Quinta e sexta devem ser os dias mais intensos do El Salvador Pro em Punta Roca. Foto: WSL / Aaron Hughes

O El Salvador Pro 2025 segue com previsão de retomada nesta quinta-feira (10), após uma quarta-feira off em Punta Roca. A próxima chamada acontece às 9h15 (horário de Brasília), com possível início às 9h33 com o round 3 masculino. A expectativa é de que o swell comece a entrar com mais força já nas primeiras horas do dia, trazendo as melhores condições da janela até aqui.

“Hoje foi um dos dias mais fracos da janela. O mar até teve ondas boas, com o mar bem limpo, mas a gente cronometrava e não dava nem pra completar uma bateria de 35 minutos”, diz Renato Hickel, vice-comissário da WSL. “Com a previsão incrível para o swell que começa a entrar nesta quinta, vamos apostar tudo nos três últimos dias. O swell já começa a preencher com séries de até 6 pés durante o dia, e a expectativa é de ainda mais força na sexta e no sábado. Dias empolgantes pela frente!”, finaliza o dirigente.

Apuração da AOS Mídia

De acordo com informações apuradas pela AOS Mídia, a organização do evento pretende aproveitar ao máximo os dois primeiros dias do swell, realizando o maior número possível de baterias na quinta e na sexta-feira. Está em análise o uso de baterias simultâneas (Overlapping Heats), e existe a possibilidade de começar com o formato normal e, caso o mar se mantenha consistente, passar para o sistema de duas baterias ao mesmo tempo.

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Expectativa é de ótimas condições em Punta Roca, El Salvador. Foto: WSL / Aaron Hughes

Condições do mar em El Salvador

Quarta-feira (9):
O mar amanheceu com ondas divertidas, em torno de 1 metro a 1,5 metro, mas sem força suficiente para justificar o início das disputas. As séries estavam demoradas e a maré mais seca dificultava a formação. O vento soprou terral durante a manhã, mas deve virar para lateral/maral ao longo do dia, deixando o mar mais mexido.

Quinta-feira (10):
A expectativa é que o swell ganhe corpo ao longo do dia, com ondas que podem alcançar 2 metros de face nas melhores séries. O período ainda é alto e, com a maré subindo, as condições tendem a melhorar. Pela manhã, o vento deve seguir terral/lateral, o que favorece a formação das ondas. À tarde, a tendência é de maral, mas que Punta Roca costuma segurar bem.

Sexta-feira (11):
Deve ser o pico do swell, com séries acima de 2 metros, entregando condições potentes e ideais para performance. Mesmo com maré mais seca cedo, o volume de água e a pressão do swell devem manter o mar ativo. O vento deve seguir o padrão dos últimos dias: terral pela manhã, virando maral leve depois do meio-dia.

Sábado (12):
Ainda com boas ondas na água, o swell perde um pouco de força, mas segue com séries consistentes. A janela segue boa pela manhã, com vento terral, e chances de encerramento do evento com nível alto de surfe.

 

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