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Saiba como foi o terceiro dia do Challenger Series em Saquarema

Terceiro dia do Challenger Series tem dois novos atletas confirmados no Tour e fortes emoções em Itaúna.

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Corona Saquarema Pro 2023, Challenger Series da World Surf League (WSL), Praia de Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL / Daniel Smorigo

Mateus Herdy tem outra excelente atuação no Challenger Series em Saquarema (RJ). Foto: WSL / Daniel Smorigo

O Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil definiu as oitavas de final e sete surfistas do Brasil se classificaram nas boas ondas da segunda-feira na Praia de Itaúna, palco da última etapa do Challenger Series.

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Foram cinco na categoria masculina e duas na feminina, os irmãos Miguel e Samuel Pupo, Mateus Herdy, Michael Rodrigues, Heitor Mueller, Luana Silva e Tainá Hinckel. Samuca, Mateus, Michael e Luana, ainda buscam classificação para a elite do World Surf League (WSL) Championship Tour (CT).

Na segunda-feira, dois já garantiram seus nomes, o português Frederico Morais e o norte-americano Crosby Colapinto. A batalha pelas últimas vagas do Challenger Series prossegue nesta terça-feira, a partir das 8h00.

“Era o meu sonho este ano, de poder estar no CT competindo entre os melhores e representar Portugal no Tour é um orgulho”, disse Frederico Morais, que se classificou na última bateria da segunda-feira ensolarada em Saquarema. “Eu trabalhei bastante, é um objetivo muito difícil porque o Challenger Series é um circuito supercomplicado, mas se nós acreditarmos, nós conseguimos e foi isso que fiz este ano. O Brasil sempre foi um lugar especial para mim, onde tenho grandes amigos que fiz durante a minha vida toda e esse lugar aqui é incrível. Obrigado a todos pelo carinho de sempre”.

Corona Saquarema Pro 2023, Challenger Series da World Surf League (WSL), Praia de Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL / Thiago Diz

Frederico Morais comemora o retorno à elite mundial. Foto: WSL / Thiago Diz

Frederico Morais já fez parte da elite do CT por cinco anos, entre 2017 e 2022, quando saiu no corte do meio da temporada. Ele chegou no Brasil em terceiro lugar no ranking do Challenger Series, que classifica os dez primeiros colocados. Com a passagem para as oitavas de final no confronto vencido pelo norte-americano Kade Matson, Frederico atingiu 19.185 pontos e permaneceu em terceiro no G-10. Ele acabou eliminando dois concorrentes pelas últimas vagas para o CT, o brasileiro Alejo Muniz e o australiano George Pittar.

O irmão mais jovem do número 3 do CT 2023, Griffin Colapinto, já havia confirmado seu nome em uma classificação emocionante, conseguida nos últimos minutos da bateria. O quarto melhor do mundo esse ano, João Chianca, estava passando em segundo lugar na bateria que o havaiano Imaikalani deVAult fez um novo recorde de 16,50 pontos para o Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil. Ele precisava avançar para sair da rabeira do G-10 e subiu do sétimo para o sexto lugar no ranking. Crosby conseguiu superar João Chianca e foi o primeiro a festejar vaga no CT 2024 na segunda-feira.

Corona Saquarema Pro 2023, Challenger Series da World Surf League (WSL), Praia de Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL / Thiago Diz

Crosby Colapinto também vibra com o anúncio da classificação ao Tour. Foto: WSL / Thiago Diz

ÚLTIMAS VAGAS – Agora restam apenas seis nomes para serem definidos nas ondas da Praia de Itaúna. São oito surfistas que passaram para as oitavas de final, disputando essas últimas vagas e dois eliminados que ficam na torcida para não saírem da lista, o americano Jake Marshall e o brasileiro Deivid Silva. Eles decidiram o título do Challenger Series de Portugal, que DVD venceu. A dança das cadeiras foi intensa na segunda-feira, com uma briga fase a fase nas últimas posições do G-10.

Samuel Pupo já tinha saído da lista junto com o americano Kade Matson, quando Mateus Herdy e o australiano Jackson Baker passaram na segunda bateria masculina do dia. Os dois entraram no G-10, mas foram retirados novamente no fim do dia, porque Samuca e Kade também avançaram para as oitavas de final e retomaram seus postos no G-10. Samuca passou em segundo de novo, barrando o líder do ranking já garantido no CT, Cole Houshmand, no confronto vencido pelo francês Marco Mignot.

“Foi mais uma bateria difícil, com todo mundo surfando muito bem. Mas, estou feliz por ter achado umas ondas boas ali e vamos pra próxima”, disse Samuel Pupo, que vibrou junto com sua mãe e seu irmão, Miguel Pupo, que já tinha passado para as oitavas de final. “A batalha continua. Tá todo mundo avançando e eu tinha que avançar também. Então é isso, vamos pra cima atrás desse objetivo”.

Corona Saquarema Pro 2023, Challenger Series da World Surf League (WSL), Praia de Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL / Thiago Diz

Eli Hanneman segue vivo na luta por uma vaga. Foto: WSL / Thiago Diz

OITAVAS DE FINAL – Samuel Pupo agora terá um confronto direto por vaga no CT 2024 com o americano Kade Matson, na bateria que vai fechar as oitavas de final do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil. A batalha começa logo nos primeiros duelos, com o australiano Jackson Baker tentando entrar no G-10 contra o havaiano Shion Crawford e Mateus Herdy enfrentando o taitiano Mihiimana Braye. Se vencer, Mateus sobe para oitavo no ranking, ultrapassando três surfistas numa tacada só, Kade Matson, Deivid Silva que já caiu para o nono lugar e Samuel Pupo na décima posição.

Mas, Kade e Samuca competem depois e o vencedor deste confronto ultrapassará Mateus Herdy novamente. As oitavas de final prosseguem com Crosby Colapinto na terceira bateria com o sul-africano Luke Thompson e o recordista de pontos, Imaikalani deVault, fechando a chave de cima com uma das surpresas, o argentino Nacho Gundesen. Na quinta bateria tem duelo brasileiro entre Michael Rodrigues e Heitor Mueller, na sexta Miguel Pupo enfrenta o havaiano Eli Hanneman, depois tem Frederico Morais com Margo Mignot e Samuca disputando a última vaga para as quartas de final com Kade Matson.

Corona Saquarema Pro 2023, Challenger Series da World Surf League (WSL), Praia de Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL / Daniel Smorigo

Michael Rodrigues surfa em alto nível e busca a vaga no G-10. Foto: WSL / Daniel Smorigo

FINAL ANTECIPADA – Mateus Herdy ganhou uma bateria que poderia ser considerada como uma final antecipada do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil. Nela estava o jovem catarinense ocupando o 11.o lugar no ranking, o 12.o Jackson Baker, o vice-líder Jacob Willcox e o americano Jake Marshall, que dividia a terceira posição com Frederico Morais. Mateus chegou a aumentar o seu próprio recorde de pontos no campeonato, de 15,33 para 16,33 pontos, somando notas 8,33 e 8,00. A maior foi recebida com um ataque insano de backside, com três pancadas de cabeça pra baixo numa boa esquerda na Praia de Itaúna.

“Quero só agradecer todo mundo que está torcendo por mim. Isso é muito irado. Na água a gente sente a galera gritando e depois na internet também, a galera compartilhando mensagens iradas”, disse Mateus Herdy. “Foi uma bateria muito boa de passar em primeiro. Todo mundo tinha notas altas, todos brigando pra entrar no CT, só o Jacob (Willcox) já tava classificado, então estou bem feliz por ter passado. A briga continua, então tenho que continuar também e vamos pra próxima”.

Corona Saquarema Pro 2023, Challenger Series da World Surf League (WSL), Praia de Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL / Thiago Diz

Mateus Herdy é só alegria depois das ótimas performances. Foto: WSL / Thiago Diz

BATERIA BRASILEIRA – Outra bateria emocionante foi a 100% brasileira, com três surfistas que iniciaram o ano de 2023 na elite do CT e um bicampeão sul-americano Pro Junior da World Surf League. O mais experiente, Miguel Pupo, que já está garantido na seleção brasileira da WSL em 2024, detonou as esquerdas para arrancar uma nota 8,57, a maior do confronto. Michael Rodrigues e Jadson André saíram do CT no corte do meio da temporada e tentavam a requalificação pelo Challenger Series.

Jadson acabou saindo da briga, ficando em último lugar. O bicampeão sul-americano Pro Junior, Cauã Costa, que fez os recordes do primeiro dia do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil, não achou as rampas para usar seus aéreos mortais nas direitas de Itaúna. Já Michael Rodrigues mostrou toda a potência do seu backside com batidas e rasgadas jogando água pra cima nas esquerdas. Ele venceu com o segundo maior somatório do campeonato, 16,26 pontos com notas 8,43 e 7,83.

“Estou feliz, as coisas estão acontecendo e estou deixando tudo nas mãos de Deus”, disse Michael Rodrigues. “O meu trabalho eu já fiz em casa o ano todo e aqui só levo a sério, prestando atenção onde estão as melhores ondas para tentar dar meu máximo. Eu me preparo muito para isso, levo meu trabalho muito à sério e estou feliz de estar dando certo. É muito difícil competir com brasileiros. Eu prefiro com gringos, porque os brasileiros são realmente muito casca grossa, então estou feliz pela classificação”.

Na bateria seguinte, a grande surpresa foi o jovem catarinense Heitor Mueller. Ele ganhou a chance de participar do Corona Saquarema Pro na última hora, só foi chamado na tarde da quinta-feira e estava vencendo três surfistas que estão brigando por vagas no CT. O havaiano Eli Hanneman acabou conseguindo a vitória no último minuto, com Heitor Mueller avançando em segundo lugar e Deivid Silva sendo eliminado no finalzinho. Hanneman pulou de oitavo para quinto no ranking e o DVD ficou ameaçado de sair do G-10, terminando o dia numa perigosa nona posição.

Corona Saquarema Pro 2023, Challenger Series da World Surf League (WSL), Praia de Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL / Daniel Smorigo

Samuel Pupo decola para brigar pela vaga no G-10. Foto: WSL / Daniel Smorigo

DOBRADINHA FEMININA – Essa segunda dobradinha verde-amarela seguida não se confirmou, mas teve uma na categoria feminina, que abriu a segunda-feira depois de um domingo inteiro só de competição masculina na Praia de Itaúna. Sete surfistas da América do Sul disputaram classificação para as oitavas de final e apenas Luana Silva e Tainá Hinckel conseguiram, despachando a japonesa Amuro Tsuzuki e a portuguesa Teresa Bonvalot na penúltima bateria.

Luana vem de um vice-campeonato no Challenger Series de Portugal e ocupa a sexta posição no ranking que classifica as top-5 para o World Surf League (WSL) Championship Tour (CT). Para entrar neste grupo, ela precisa chegar nas semifinais do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil, quando ultrapassa a pontuação atual da australiana Isabella Nichols, que está fechando o G-5 no momento.

“Estou me sentindo muito bem e feliz por estar aqui em Saquarema, para o último evento do ano”, disse Luana Silva, que mora no Havaí. “A minha família inteira está aqui, então estou curtindo bastante. A bateria foi meio tensa, mas estou feliz por conseguir fazer a virada no final. É muito difícil não pensar em qualificação (para o CT). Esse é o grande objetivo nesse evento, mas estou tentando manter o foco no presente, curtir meu tempo aqui e continuar surfando bem”.

Corona Saquarema Pro 2023, Challenger Series da World Surf League (WSL), Praia de Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL / Thiago Diz

Luana Silva tem bateria de peso pela frente e precisa chegar às semifinais em Saquarema. Foto: WSL / Thiago Diz

VAGAS NO CT 2024 – Luana Silva agora vai enfrentar a número 3 no G-5, Sawyer Lindblad, no penúltimo duelo das oitavas de final. A catarinense Tainá Hinckel, líder do ranking regional da WSL South America, que classifica três surfistas para o Challenger Series 2024, vai disputar a última vaga para as quartas de final com a também jovem canadense Erin Brooks. Além de Luana Silva, quatro surfistas seguem com chances de completar a elite das top-17 no CT em 2024, a francesa Vahine Fierro na segunda bateria, a norte-americana Bella Kenworthy na terceira, a espanhola Nadia Erostarbe na quinta e a sul-africana Sarah Baum na sexta bateria das oitavas de final.

Também avançaram as quatro surfistas que defendem vagas no G-5 e as duas que estão fechando a lista no momento, vão se enfrentar na quarta bateria, a norte-americana Alyssa Spencer em quarto no ranking e a australiana Isabella Nichols em quinto. Alyssa vem de vitória no Challenger Series de Portugal e foi a campeã da primeira edição do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil no ano passado, junto com o tricampeão mundial Gabriel Medina.

“Eu me sinto muito bem nesse evento, eu simplesmente amo esse lugar”, disse a defensora do título, Alyssa Spencer. “A energia aqui é incrível e as ondas são muito divertidas, então foi importante passar por essa rodada. Sempre tive o sonho de conseguir entrar no CT, estou numa posição boa agora e vou manter o foco em cada bateria. A classificação para o CT é o meu objetivo nesse campeonato”.

Corona Saquarema Pro 2023, Challenger Series da World Surf League (WSL), Praia de Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL / Daniel Smorigo

Miguel Pupo é um dos brasleiros nas oitavas de final do evento. Foto: WSL / Daniel Smorigo

RECORDE HISTÓRICO – Além de Alyssa Spencer, outra norte-americana brilhou nas ótimas ondas da segunda-feira na Praia de Itaúna. Foi a jovem Bella Kenworthy, de apenas 16 anos de idade, que destruiu uma esquerda com quatro manobras muito fortes de backside, combinando batidas e rasgadas executadas com pressão e velocidade. Os juízes deram 9,23 nessa onda, que é a maior nota feminina da história do Corona Saquarema Pro iniciada no ano passado. Bella Kenworthy superou o 8,67 da campeã Alyssa Spencer na sua estreia na Praia de Itaúna em 2022.

A jovem norte-americana falou sobre a melhor apresentação da categoria feminina no Challenger Series de Saquarema apresentado por Banco do Brasil: “Eu estava sentada na prancha com a prioridade (de escolher a próxima onda), quando vi a série (de ondas) entrando. Eu remei o mais rápido que pude até o pico e sabia que ia ser uma onda boa quando eu entrei nela. Ela abriu perfeita e consegui executar umas quatro manobras na onda, então já sabia que ia ser uma nota boa e fiquei feliz quando ouvi o 9,23”.

Bella Kenworthy é uma das quatro surfistas que a única chance de conseguir vaga no CT, é o título de campeã em Saquarema. As outras são a francesa Vahine Fierro, a sul-africana Sarah Baum e a espanhola Nadia Erostarbe. Bella vai enfrentar a australiana Sophie McCulloch no oitavo duelo das oitavas de final, Vahine está no segundo com a portuguesa Francisca Veselko, Nadia no quinto com a francesa Tessa Thyssen vice-campeã em Saquarema no ano passado e Sarah vai encarar a vice-líder do ranking, India Robinson.

Corona Saquarema Pro 2023, Challenger Series da World Surf League (WSL), Praia de Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL / Thiago Diz

Tainá Hinckel também faz bonito na prova. Foto: WSL / Thiago Diz

OITAVAS DE FINAL DO CORONA SAQUAREMA PRO:

CATEGORIA FEMININA – 9.o lugar com US$ 2.500 e 3.320 pontos:
1.a: Sally Fitzgibbons (AUS) x Kirra Pinkerton (EUA)
2.a: Vahine Fierro (FRA) x Francisca Veselko (POR)
3.a: Bella Kenworthy (EUA) x Sophie McCulloch (AUS)
4.a: Alyssa Spencer (EUA) x Isabella Nichols (AUS)
5.a: Nadia Erostarbe (ESP) x Tessa Thyssen (FRA)
6.a: India Robinson (AUS) x Sarah Baum (AFR)
7.a: Luana Silva (BRA) x Sawyer Lindblad (EUA)
8.a: Erin Brooks (CAN) x Tainá Hinckel (BRA)

CATEGORIA MASCULINA – 9.o lugar com US$ 2.500 e 3.320 pontos:
1.a: Jackson Baker (AUS) x Shion Crawford (HAV)
2.a: Mateus Herdy (BRA) x Mihimana Braye (TAH)
3.a: Crosby Colapinto (EUA) x Luke Thompson (AFR)
4.a: Imaikalani deVault (HAV) x Nacho Gundesen (ARG)
5.a: Michael Rodrigues (BRA) x Heitor Mueller (BRA)
6.a: Miguel Pupo (BRA) x Eli Hanneman (HAV)
7.a: Frederico Morais (POR) x Marco Mignot (FRA)
8.a: Kade Matson (EUA) x Samuel Pupo (BRA)

Corona Saquarema Pro 2023, Challenger Series da World Surf League (WSL), Praia de Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL / Daniel Smorigo

Heitor Mueller enfrenta Michael Rodrigues nas oitavas. Foto: WSL / Daniel Smorigo

RESULTADOS DA SEGUNDA-FEIRA NO CORONA SAQUAREMA PRO:

SEGUNDA FASE – entrada das 16 cabeças de chave – 1.a e 2.a=Oitavas de Final:
—–3.a=17.o lugar (US$ 2.100 e 1.900 pts) e 4.a=25.o lugar (US$ 2.000 e 1.700 pts)
1.a: 1-Sally Fitzgibbons (AUS), 2-Francisca Veselko (POR), 3-Eweleiula Wong (HAV), 4-Zoe Steyn (AFR)
2.a: 1-Vahine Fierro (FRA), 2-Kirra Pinkerton (AUS), 3-Daniella Rosas (PER), 4-Ellie Harrison (AUS)
3.a: 1-Bella Kenworthy (EUA), 2-Isabella Nichols (AUS), 3-Leilani McGonagle (CRC), 4-Silvana Lima (BRA)
4.a: 1-Alyssa Spencer (EUA), 2-Sophie McCulloch (AUS), 3-Zoe McDougall (HAV), 4-Carolina Mendes (POR)
5.a: 1-Nadia Erostarbe (ESP), 2-India Robinson (AUS), 3-Camilla Kemp (ALE), 4-Laura Raupp (BRA)
6.a: 1-Sarah Baum (AFR), 2-Tessa Thyssen (FRA), 3-Bronte Macaulay (AUS), 4-Sophia Medina (BRA)
7.a: 1-Luana Silva (BRA), 2-Tainá Hinckel (BRA), 3-Amuro Tsuzuki (JPN), 4-Teresa Bonvalot (POR)
8.a: 1-Erin Brooks (CAN), 2-Sawyer Lindblad (EUA), 3-Arena Rodriguez Vargas (PER), 4-Zahli Kelly (AUS)

TERCEIRA FASE – 1.o e 2.o passam para as Oitavas de Final:
—–3.o=17.o lugar (US$ 2.100 e 1.900 pts) e 4.o=25.o lugar (US$ 2.000 e 1.700 pts)
1.a: 1-Shion Crawford (HAV), 2-Mihimana Braye (TAH), 3-Jordan Lawler (AUS), 4-Reef Heazlewood (AUS)
2.a: 1-Mateus Herdy (BRA), 2-Jackson Baker (AUS), 3-Jacob Willcox (AUS), 4-Jake Marshall (EUA)
3.a: 1-Luke Thompson (AFR), 2-Nacho Gundesen (ARG), 3-Jett Schilling (EUA), 4-Joel Vaughan (AUS)
4.a: 1-Imaikalani deVault (HAV), 2-Crosby Colapinto (EUA), 3-João Chianca (BRA), 4-Daniel Emslie (AFR)
5.a: 1-Michael Rodrigues (BRA), 2-Miguel Pupo (BRA), 3-Cauã Costa (BRA), 4-Jadson André (BRA)
6.a: 1-Eli Hanneman (HAV), 2-Heitor Mueller (BRA), 3-Deivid Silva (BRA), 4-Joan Duru (FRA)
7.a: 1-Marco Mignot (FRA), 2-Samuel Pupo (BRA), 3-Cole Houshmand (EUA), 4-Jarvis Earle (AUS)
8.a: 1-Kade Matson (EUA), 2-Frederico Morais (POR), 3-Alejo Muniz (BRA), 4-George Pittar (AUS)

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As possíveis baterias do surfe em Paris 2024

Canal AOS Mídia simula relação de baterias dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 com base na lista de classificados e prováveis convidados.

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Gabriel Medina, Teahupoo, Tahiti. Foto: WSL / Poullenot

Com a vitória no ISA Games, Gabriel Medina será o cabeça de chave número 1 nos Jogos de Paris 2024. Foto: WSL / Poullenot

Não é oficial (é bom já deixar claro!). Com base no nosso feeling e na lista de atletas já classificados para Paris 2024, fizemos a relação de possíveis baterias dos Jogos em Teahupoo

Só para reforçar: como já informamos, o seeding será de acordo com a posição de cada atleta no ISA Games em Porto Rico

Como Gabriel Medina venceu a categoria masculina e Tati Weston-Webb foi a melhor elegível no Feminino (a campeã não está elegível), eles devem ser os cabeças de chave número 1 em Paris

Tatiana Weston-Webb, Teahupoo, Tahiti. Foto: WSL / Poullenot

Tatiana Weston-Webb será a cabeça de chave número 1 na categoria feminina, a menos que Sally Fitzgibbons substitua alguma atleta nas Olimpíadas. Foto: WSL / Poullenot

Imaginamos que o Japão indique Connor O´Leary para a vaga adicional masculina e que as vagas de universalidade fiquem com Bryan Perez, de El Salvador, e Candelaria Resano, da Nicarágua

Importante: em caso de alguma ausência ou de alguma nomeação diferente dessas que esperamos, as baterias podem sofrer muitas mudanças!

Agora, vamos à relação de confrontos e deixe seu comentário!

Masculino

1 Joan Duru (Fra), Jack Robinson (Aus) e Matthew McGillivray (Afr)
2 Kauli Vaast (Fra), Lucca Mesinas (Per) e Griffin Colapinto (EUA)
3 Ramai Boukhiam (Mar), Billy Stairmand (NZL) e João Chianca (Bra)
4 Gabriel Medina (Bra), Connor O´Leary (Jap) e Bryan Perez (ESA)
5 Alonso Correa (Per), Filipe Toledo (Bra) e Kanoa Igarashi (Jap)
6 Andy Criere (Esp), John John Florence (EUA) e Alan Cleland (Mex)
7 Rio Waida (Ind), Leo Fioravanti (Ita) e Reo Inaba (Jap)
8 Ethan Ewing (Aus), Tim Elter (Ale) e Jordy Smith (Afr)

Feminino

1 Sol Aguirre (Per), Janice Gonzalez-Etxabarri (Esp) e Vahine Fierro (Fra)
2 Nadia Erostarbe (Esp), Siqi Yang (Chi) e Candelaria Resano (Nic)
3 Johanne Defay (Fra), Molly Picklum (Aus) e Saffi Vette (NZL)
4 Tatiana Weston-Webb (Bra), Brisa Hennessy (CRI) e Caitlin Simmers (EUA)
5 Anat Lelior (Isr), Santa Olin (Can) e Luana Silva (Bra)
6 Tainá Hinckel (Bra), Camilla Kemp (Ale) e Tyler Wright (Aus)
7 Carissa Moore (EUA), Teresa Bonvalot (Por) e Sarah Baum (Afr)
8 Caroline Marks (EUA), Yolanda Sequeira (Por) e Shino Matsuda (Jap)

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Gabriel Medina conquista vaga nas Olimpíadas de Paris

Gabriel Medina vence o ISA Games em Porto Rico de forma espetacular e garante vaga olímpica ‘aos 45 do segundo do tempo’.

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Gabriel Medina conquista vaga olímpica aos ’45 do segundo tempo’, com vitória emocionante no ISA Games em Porto Rico. Foto: ISA / Jersson_Barboza.

Milhares de espectadores se alinharam à beira-mar de Arecibo para assistir a Gabriel Medina (BRA) e Sally Fitzgibbons (AUS) conquistarem a vitória nos Jogos Mundiais de Surfe (WSG) da ISA em 2024. As ondas de 4 a 6 pés atingindo a bancada de Rastrial proporcionaram um cenário emocionante para o dia das finais, que envolvia campeonatos mundiais por equipe, vagas olímpicas nacionais e medalhas de ouro individuais.

Ao longo de uma semana longa com condições variadas, nada impediu o imparável Gabriel Medina (BRA), tricampeão da WSL e campeão mundial júnior da ISA em 2010, que não cometeu um único erro durante todo o evento, vencendo convincentemente todas as baterias em que competiu. Sua vitória, junto com uma medalha de prata da campeã defensora Tatiana Weston-Webb (BRA), contribuiu para um triunfo triplo do Brasil, que levou para casa o campeonato mundial por equipes, bem como as duas vagas olímpicas individuais disponíveis para as equipes mais bem classificadas por gênero. O Brasil terá agora a maior equipe de surfistas nos Jogos Olímpicos de Paris em 2024, com três homens e três mulheres.

Sally Fitzgibbons (AUS) ampliou ainda mais seu próprio recorde como a surfista mais vitoriosa na história da ISA, conquistando sua quinta medalha de ouro sem precedentes (quatro nos Jogos Mundiais de Surfe da ISA e uma no Mundial Júnior da ISA). Mantendo-se na rodada principal até o dia das finais, a surfista de 33 anos caiu na repescagem na última etapa antes da grande final, surfando três baterias no dia, antes de atingir o ápice quando mais importava, destacando ainda mais seu nome nos livros de história e entregando à Austrália uma medalha de bronze por equipes no processo.

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Equipe brasilera leva título por equipes e fica com as duas vagas adicionais em jogo. Foto: Pablo Jimenez

O imparável Gabriel Medina (BRA) conquista sua primeira medalha de ouro nos Jogos Mundiais de Surfe e garante vaga olímpica para o Brasil

Com Yago Dora (BRA) sendo eliminado na primeira bateria do dia, Gabriel Medina (BRA) precisava de circunstâncias muito específicas para que o Brasil garantisse a vaga olímpica. Na final, isso se tornou ainda mais definitivo; ele precisava vencer, e Ramzi Boukhiam (MAR) precisava ficar em segundo. Qualquer outro cenário e a França ganharia a vaga.

As incríveis performances ao longo da semana dos companheiros de equipe franceses Joan Duru (FRA) e Kauli Vaast (FRA) levaram ambos à final, transformando-a em uma batalha entre surfistas “goofyfoot”. Medina não perdeu tempo em abrir a bateria com um enorme air reverse, finalizado com um ataque à seção final para uma nota de 9.00.

Vaast se manteve ocupado, embora só conseguisse encontrar notas intermediárias. Enquanto isso, Boukhiam utilizou seu surfe poderoso, registrando um 8.17, apoiado por um 7.17 para assumir a liderança na metade da bateria. A cinco minutos do fim, Medina havia conquistado uma apertada liderança, mas Vaast estava encontrando pontuações maiores, ameaçando Boukhiam em segundo lugar. No momento em que o cronômetro soou, no entanto, Medina aumentou sua pontuação total para conquistar a medalha de ouro.

Boukhiam permaneceu em segundo lugar, levando a medalha de prata, Vaast ficou logo atrás, em terceiro, para levar o bronze, Duru em quarto com o cobre, e a tempestade perfeita para o Brasil foi completa. Medina adiciona a medalha de ouro dos Jogos Mundiais de Surfe à medalha de ouro do Mundial Júnior da ISA que conquistou em 2010, aos 16 anos.

“Da maneira como aconteceu, fiquei muito emocionado”, disse Medina. “Porque no meio da bateria, eu estava pensando, talvez eu precise de outra nota, porque o Ramzi pegou duas ondas boas, e eu estava esperando por uma surpresa, sabe, uma surpresa de Deus, porque eu pensava que não tinha como o Kauli ou o Joan não ficarem em segundo. Mas eu estava tipo ‘não importa, eu tenho fé, Deus está guiando, então vamos lá, vamos nos divertir’. Então eu tentei me divertir na bateria, não me preocupar com os outros. Eu sabia da minha luta, não havia nada que eu pudesse fazer além de surfar.”

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Sally Fitzgibbons conquista sua quarta medalha de ouro no ISA Games. Foto: ISA / Pablo Franco.

Quarta medalha de ouro nos Jogos Mundiais de Surfe para Sally Fitzgibbons (AUS) a coloca em uma categoria própria

As quatro finalistas da categoria feminina tiveram a oportunidade de conquistar uma vaga olímpica para suas nações, embora seus cenários fossem muito mais complicados do que os dos homens. A campeã defensora, Tatiana Weston-Webb (BRA), a medalhista duas vezes, Johanne Defay (FRA), a atleta recentemente classificada para Paris 2024 Nadia Erostarbe (ESP) e a surfista mais vitoriosa na história da ISA, Sally Fitzgibbons (AUS), deram tudo de si, sabendo o que estava em jogo para elas e suas nações.

A intérprete mais consistente da semana, Defay, abriu com uma nota de 6.00, mantendo uma vantagem inicial, mas logo foi ultrapassada por um 6.77 de Weston-Webb, com uma forte combinação de duas manobras, antes de Fitzgibbons conquistar um 6.83 com sua surfagem dinâmica. Um segundo 6.00 de Defay a manteve na liderança, com Fitzgibbons e Weston-Webb inicialmente incapazes de complementar suas notas. Conforme a bateria avançava, Fitzgibbons encontrava um 6.27 para consolidar a liderança e conquistar sua inédita quarta medalha de ouro nos Jogos Mundiais de Surfe.

“Estou incrédula”, disse Fitzgibbons, também a medalhista de ouro do Mundial Júnior da ISA em 2007. “Esse tipo de onda me desafiou durante toda a semana, e eu sabia que precisava continuar me colocando no jogo e apenas tentar passar por todas aquelas baterias e chegar à final. Eu realmente tentei relaxar na minha surfada e procurar algumas dessas seções maiores porque são as mais divertidas, e uma surfada cheia de estilo iria ganhar essa final.”

Com Erostarbe incapaz de encontrar uma pontuação significativa, os resultados de Weston-Webb e Defay determinariam o vencedor do ranking feminino por equipe. Se Defay ficasse em primeiro lugar, a França levaria, se Weston-Webb ficasse em segundo ou terceiro, o Brasil levaria.

Fitzgibbons fez tudo ao seu alcance para conquistar a vaga para sua nação, mas no final estava fora de suas mãos, já que Weston-Webb conquistou a medalha de prata, entregando a vaga ao Brasil.

Defay ficou com a medalha de bronze, Erostarbe com o cobre. Weston-Webb estava radiante por completar o quadro e entregar ao Brasil um total de seis vagas olímpicas.

“Era nosso objetivo vir aqui e conquistar essas duas vagas, e conseguimos”, disse Weston-Webb. “A equipe esteve muito focada durante toda a semana, sempre nos apoiando, e é isso que o Brasil representa.”

O esforço de Fitzgibbons para garantir a vaga adicional para a Austrália, aproximando-os o máximo possível, foi um momento agridoce e orgulhoso.

“Dentro da minha história, tive muitos desses momentos de quase lá”, disse Fitzgibbons. “Eu tento realmente observar o que está acontecendo e fazer tudo o que posso. Ganhar essa medalha de ouro para o meu país, esse momento é agora, e isso é tudo o que eu poderia fazer no meu controle. Eu aprendi a lidar com essas situações e realmente ver a beleza nelas. Há decepção ali, mas do outro lado, eu simplesmente não poderia estar mais animada, e é nisso que me concentro.”

O Presidente da ISA, Fernando Aguerre, disse: “Que dia, semana e campeonato incríveis. Nunca esqueceremos Porto Rico, nunca esqueceremos estes melhores Jogos Mundiais de Surfe de todos os tempos. Voltamos para casa como embaixadores de Porto Rico. Nossa esperança é voltar. Parabéns a todos os atletas, a todas as delegações. Nos vemos em julho em Teahupo’o para os Jogos Olímpicos de Paris 2024.”

Resultados

Ranking por Equipes

Ouro – Brasil
Prata- França
Bronze – Austrália
Cobre – Espanha

Feminino

Ouro – Sally Fitzgibbons (AUS)
Prata – Tatiana Weston-Webb (BRA)
Bronze – Johanne Defay (FRA)
Cobre – Nadia Erostarbe (ESP)

Masculino

Ouro – Gabriel Medina (BRA)
Prata- Ramzi Boukhiam (MAR)
Bronze – Kauli Vaast (FRA)
Cobre – Joan Duru (FRA)

Nações com vagas olímpicas adicionais

2024 WSG

Feminino – Brasil
Masculino – Brasil

2022 WSG

Feminino – Estados Unidos
Masculino – Japão

Atletas classificados para Paris 2024 pelo ISA Games em Porto Rico

Feminino

Anat Lelior (ISR)
Camilla Kemp (ALE)
Janire Gonzalez-Extabarri (ESP)
Nadia Erostarbe (ESP)
Siqi Yang (CHN)
Sol Aguirre (PER)
Tainá Hinckel (BRA)
Yolanda Sequeira (POR)

Masculino

Alonso Correa (PER)
Andy Criere (ESP)
Joan Duru (FRA)
Ramzi Boukhiam (MAR)
Rio Waida (IND)
Tim Elter (ALE)

Atletas que já estavam classificados

Feminino

Classificadas pelo ISA Games 2023

Saffi Vette (NZL)
Sarah Baum (AFR)
Shino Matsuda (JAP)
Vahine Fierro (FRA)

Classificadas pelo Championship Tour 2023

Feminino

Brisa Hennessy (CRC)
Carissa Moore (EUA)
Caroline Marks (EUA)
Johanne Defay (FRA)
Molly Picklum (AUS)
Tatiana Weston-Webb (BRA)
Teresa Bonvalot (POR)
Tyler Wright (AUS)

Masculino

Classificados pelo ISA Games 2023

Alan Cleland Jr (MEX)
Billy Stairmand (NZL)
Kauli Vaast (FRA)
Reo Inaba (JAP)

Classificadas pelo Championship Tour 2023

Ethan Ewing (AUS)
Filipe Toledo (BRA)
Griffin Colapinto (EUA)
Jack Robinson (AUS)
João Chianca (BRA)
John John Florence (EUA)
Jordy Smith (AFR)
Matthew McGillivray (AFR)
Kanoa Igarashi (JAP)
Leonardo Fioravanti (ITA)

 

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Competições

Surfe brasileiro busca últimas vagas nas Olimpíadas de Paris

Gabriel Medina, Yago Dora, Luana Silva e Tainá Hinckel disputam ISA Games em Porto Rico em busca de vagas nas Olimpíadas.

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em

Gabriel Medina busca a classificação para as Olimpíadas de Paris 2024 através do ISA Games em Porto Rico. Foto: ISA

Gabriel Medina busca a classificação para as Olimpíadas de Paris 2024 através do ISA Games em Porto Rico. Foto: ISA

Chegou a hora da briga pelas últimas vagas do surfe nas Olimpíadas de Paris 2024. O ISA Games começa neste sábado, em Arecibo, Porto Rico, e a equipe brasileira já tem suas primeiras baterias definidas na prova.

O tradicional desfile das nações aconteceu na tarde desta sexta-feira (23). As d
isputas de surfe começam no sábado, a partir das 8:30h (Brasília), em dois picos diferentes. Os homens competem em Margara e as mulheres em El Pico.

A equipe brasileira terá Filipe Toledo, Gabriel Medina e Yago Dora na categoria masculina; Tati Weston-Webb, Luana Silva e Tainá Hinckel na feminina.

Filipe e Tati já estão classificados para as Olimpíadas em Teahupoo, assim como João Chianca. O Brasil briga por mais uma vaga na categoria masculina e por duas na feminina.

Para obter a terceira vaga entre os homens, o time brasileiro precisa ter a maior pontuação do gênero somando os resultados de Filipe, Medina e Yago. Em caso de êxito, a vaga ficará com Medina ou Yago (quem ficar na frente no ISA Games).

Já no Feminino, Luana e Tainá buscam a classificação para as Olimpíadas e até podem ir juntas com Tati. Elas precisam lutar por uma das oito vagas disponíveis para as mulheres em Porto Rico. As duas só poderão ir juntas para Teahupoo se o Brasil for o melhor país no ranking por equipes do gênero feminino, o que abriria uma vaga adicional para o País.

Caso as duas fiquem entre as primeiras colocadas em Porto Rico e o Brasil não seja a melhor equipe campeã, irá para Teahupoo quem terminar na frente no ISA Games.


Programação dos brasileiros no primeiro dia do ISA Games 2024 (horários de Brasília)

11:10h Gabriel Medina, Juan Carlos Ramos (ESA), Jose Lopex (VEN), Luke Prosa (BAH)
12:10h Tati Weston-Webb, Mia Calderon (PRI), Tiara vd Huls (HOL)
13:50h Yago Dora, Bryan Perez (ESA), Marco Giorgi (URU), Joey Gale (BAH)
15:10h Tainá Hinckel, Havanna Cabrero (PRI), Mirna Boelsma (HOL)
16:10h Luana Silva, Jolaris Carreras (PRI), Zoie Zietz (HOL)
16:30h Filipe Toledo, Manuel Selman (CHI), Keoni Lasa (VEN), Greyson Grant (SUE)

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