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Italo Ferreira surpreende com despedida de patrocinador

Campeão mundial e olímpico Italo Ferreira surpreende ao fazer post de despedida da Billabong, patrocinadora do atleta desde 2016.

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Italo Ferreira, Billabong, campeão mundial, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Pipeline. Foto: Divulgação WSL

Campeão mundial e olímpico Italo Ferreira surpreende ao fazer post de despedida da Billabong, patrocinadora do atleta desde 2016. Foto: Divulgação WSL

O campeão mundial e olímpico Italo Ferreira surpreendeu a comunidade do surfe ao fazer um post de despedida da Billabong, principal patrocinadora do atleta desde 2016.

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O motivo da saída ainda é desconhecido, mas Italo fez questão de deixar um agradecimento especial pelos anos de parceria. “Encerro um capítulo da minha vida profissional. Quero agradecer a Billabong por ter feito parte da minha história! Foram anos de uma parceria que começou em 2016 e que contribuiu com a minha carreira. Mas como tudo na vida tem início, meio e fim… Este ciclo termina para outros começarem. Obrigado a todos da equipe que fizeram parte desse projeto. SO STOKE-ED”, escreveu Italo.

Recentemente, o campeão mundial e olímpico assinou contrato com a varejista francesa Decathlon e esteve em Paris para participar de um evento interno da empresa, em Paris, na França. A Decathlon tem uma linha de surfwear chamada Olaian e conta com uma equipe de atletas como ex-Top francês Maxime Huscenot e o taitiano Mihimana Braye. Porém, ainda não há qualquer informação que conecte Italo a essa linha da empresa.

Quem também não está mais com a logomarca da Billabong no bico da prancha é o pequeno fenômeno Arthur Vilar, 12 anos, “discípulo” de Italo e um dos integrantes da equipe IF15 Sports, que agencia a carreira dos dois atletas e também da talentosa paulista Carol Bastides.

No início de setembro, o chefe da equipe de atletas da Billabong internacional, Chris Heffner, também anunciou a sua saída da empresa.

Em 2018, a Oaktree Capital Management adquiriu a Billabong e a Rvca por cerca de 250 milhões de dólares. As duas marcas passaram a fazer parte da Boardriders, que já tinha em seu portfolio a Quiksilver, Element, DC Shoes e Von Zipper. No fim de março, o grupo anunciou a venda da Boardriders para a Authentic Brands Group, sediada em Nova York. O valor da transação não foi divulgado.

Mesmo que a influência das marcas de esportes de prancha no mundo da moda tenha diminuído desde os dias de glória dos anos 1990 e 2000, a Boardriders, com seu portfólio de Quiksilver, Billabong, Rvca, Element, DC Shoes e Von Zipper, ainda é um grande player no setor e afirma um faturamento de 2,9 bilhões de dólares por meio de uma rede global de distribuição multi-canal que inclui mais de 500 lojas, 7.000 varejistas e sites de comércio eletrônico em 35 países. O acordo também incluiu a aquisição da rede Surf Dive’nSki, uma varejista especializada em esportes de prancha na Austrália, com 80 pontos de venda e uma plataforma online.

Até o momento, não temos informações sobre qual a empresa que terá sua marca estampada no bico da prancha do campeão mundial e olímpico. Em quem vocês apostam?

Informações sobre a venda da Boardriders com base em reportagem publicada pela Fashion Network.

 

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2 Comentários

1 Comentário

  1. Fabricio Fernandes

    10/10/2023 às 06:53

    A Billabong passa por uma fase difícil, assim como as outras gigantes do Surf, mas provavelmente a saída de Ítalo tem haver com o contrato com a Decathon

  2. Paulinho Abreu

    10/10/2023 às 20:21

    29/9 = Billabong Brasil divulga collab com Italo.

    No mesmo dia, Italo faz post com a Decathlon.

    9/10 = Italo anuncia fim de ciclo com a Billabong.

    Alguma coisa aconteceu nesse período aí!!

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Califórnia

Action Brands garante continuidade das operações no Brasil

Action Brands esclarece que a falência da Liberated Brands nos EUA não impacta as operações de Quiksilver, Billabong e RVCA no Brasil.

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Action Brands esclarece que a falência da Liberated Brands nos EUA não impacta as operações de Quiksilver, Billabong e RVCA no Brasil. Foto: Divulgação

Action Brands esclarece que a falência da Liberated Brands nos EUA não impacta as operações de Quiksilver, Billabong e RVCA no Brasil. Foto: Divulgação

Após o anúncio da falência da Liberated Brands nos Estados Unidos e o consequente fechamento de mais de 100 lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom no país, a Action Brands, licenciada dessas marcas no Brasil, emitiu uma nota oficial esclarecendo que a operação brasileira segue sem alterações. O comunicado visa tranquilizar consumidores e parceiros comerciais, garantindo que não haverá impacto no fornecimento ou distribuição dos produtos no Brasil.

A seguir, a íntegra da nota divulgada pela Action Brands:


“No último dia 02 de fevereiro, o grupo Liberated Brands – um dos licenciados da Authentic Brands Group – entrou com pedido de falência nos EUA. Embora a notícia seja impactante para todo o mercado de boardsports, a Authentic Brands segue firme no propósito de manter a força e a longevidade das marcas – todas icônicas em seus segmentos – garantindo que elas continuem prósperas em todo o mundo.

Mesmo com a decisão da Liberated, todas as marcas anteriormente licenciadas pela mesma, permanecem ativas e operando normalmente, sem interrupções no fornecimento ou distribuição de seus produtos. No Estados Unidos, Quiksilver, Billabong e RVCA já contam com novos licenciados líderes no segmento, preparados a operarem os negócios locais, garantindo uma transição adequada e a continuidade e crescimento das marcas no país.

No Brasil, Quiksilver, Billabong e RVCA são algumas das marcas licenciadas pela Action Brands, empresa com sólida presença no atacado e varejo, que vem se destacando no universo de boardsports ao apoiar e incentivar os esportes de ação no país, fortalecendo a presença das marcas em todo território nacional.”


Dessa forma, a Action Brands reafirma seu compromisso com o mercado brasileiro, destacando que as mudanças nos EUA não afetam as operações no país. Os consumidores podem continuar adquirindo os produtos das marcas normalmente, sem qualquer alteração na distribuição ou fornecimento.

A AOS Mídia segue acompanhando o caso e trará novas atualizações caso haja mais informações relevantes sobre o futuro dessas grandes marcas do universo dos esportes de ação.

 

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Brasil

Gabriel Medina anuncia entrada no setor imobiliário

Gabriel Medina anuncia sua entrada no setor imobiliário como sócio da KSM Realty e embaixador do Beyond The Club.

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Gabriel Medina inicia um novo capítulo em sua carreira ao se tornar sócio da KSM Realty e embaixador do Beyond The Club, o primeiro clube com praia e ondas perfeitas de São Paulo. Foto: Divulgação / Rafa Leforte

Gabriel Medina inicia um novo capítulo em sua carreira ao se tornar sócio da KSM Realty e embaixador do Beyond The Club, o primeiro clube com praia e ondas para o surfe de São Paulo. Foto: Divulgação / Rafa Leforte

O tricampeão mundial de surfe Gabriel Medina acaba de dar um grande passo em sua carreira fora das competições. O atleta anunciou sua associação à KSM Realty, tornando-se sócio da incorporadora e idealizadora de um dos projetos mais ambiciosos do setor imobiliário brasileiro: o Beyond The Club.

Medina, empreendedor e visionário

Aos 31 anos, Medina amplia sua atuação para além das ondas e se torna um dos nomes à frente do Beyond The Club, um empreendimento exclusivo que promete revolucionar o conceito de lazer urbano. O clube contará com a maior piscina de ondas do mundo da Wavegarden, empresa líder em tecnologia de piscinas artificiais, já presente em países como Suíça, Austrália e Coreia do Sul.

Localizado na zona sul de São Paulo, onde antes funcionava o Hotel Transamérica, o Beyond The Club será um espaço premium voltado para experiências esportivas e de lazer, incluindo simuladores de golfe, esqui e Fórmula 1, quadras de beach tênis, futevôlei, squash e padel, além de um fitness center de 2.200m². O investimento total do projeto é de R$ 1,1 bilhão, com um limite de apenas 3 mil títulos disponíveis.

Uma nova fase na carreira

Em entrevista ao site Mídia & Marketing, Medina revelou seu entusiasmo com essa nova fase. “Viajo muito e já testei diversas piscinas pelo mundo. Essa será a maior Wavegarden já feita. Quero estar envolvido em cada detalhe e oferecer minhas experiências para tornar o projeto ainda mais especial”, afirmou o surfista.

Além de ser embaixador do Beyond The Club, Medina também participará ativamente da expansão da marca para outras cidades, como Rio de Janeiro e Miami. O surfista destacou que a sustentabilidade foi um fator determinante em sua decisão de se envolver no projeto. “A piscina do clube tem 97% dos materiais reutilizados. Isso é algo muito importante para mim”, acrescentou.

Gabriel Medina traz sua experiência no surfe para o mundo dos negócios, participando do lançamento do Beyond The Club, um espaço exclusivo com a maior piscina de ondas do mundo. Foto: Divulgação / Rafa Leforte

Medina traz sua experiência no surfe para o mundo dos negócios. Foto: Divulgação / Rafa Leforte

Do esporte aos negócios

Embora ainda esteja focado em sua carreira como atleta profissional, Medina vem construindo paralelamente sua trajetória como empreendedor. Em 2023, ele lançou uma marca de tênis e, agora, mergulha de vez no setor imobiliário. “Sempre gostei desse lado empreendedor. Quero aprender e evoluir”, destacou o surfista.

Apesar da lesão recente, que o manterá afastado das competições por um período, Medina aproveita o momento para refletir sobre o futuro e investir em novas oportunidades. “Quero me manter no circuito, mas também começo a programar coisas para o futuro. Meu maior sonho é ser pai”, revelou.

Liderança e reconhecimento

Segundo Oscar Segall, CEO da KSM Realty, Medina traz para o projeto uma visão estratégica que será fundamental para consolidar o Beyond The Club como uma referência global.

A primeira praia com ondas perfeitas de São Paulo promete ser um marco não apenas na cidade, mas no cenário esportivo e de entretenimento do Brasil. A estreia do Beyond The Club está prevista para abril de 2025, e a primeira onda deve ser gerada em julho.

Medina segue fazendo história, agora não apenas sobre a prancha, mas também nos negócios. Seu nome e sua trajetória seguem como referência dentro e fora do mar.

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América do Norte

Quiksilver, Billabong e Volcom fecham todas as lojas nos EUA

Mais de 100 lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos EUA serão fechadas após a operadora Liberated Brands entrar com pedido de falência.

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Mais de 100 lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos EUA serão fechadas após a operadora Liberated Brands entrar com pedido de falência.

Mais de 100 lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos EUA serão fechadas após a operadora Liberated Brands entrar com pedido de falência.

Uma grande mudança está acontecendo no mercado do surfe, skate e snowboard. Todas as lojas físicas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos Estados Unidos serão fechadas. O encerramento ocorre após a operadora das marcas, Liberated Brands, entrar com pedido de falência (Capítulo 11) no tribunal de Delaware.

O que levou ao fechamento das lojas?

A Liberated Brands citou diversos fatores que levaram à decisão de encerrar suas operações físicas. Entre os principais motivos estão:

  • Inflação e juros altos: O aumento das taxas de juros nos EUA dificultou a manutenção dos negócios.
  • Mudança nos hábitos de consumo: Os clientes passaram a preferir o comércio eletrônico e o fast fashion, reduzindo a procura por lojas físicas.
  • Expansão acelerada durante a pandemia: A empresa aumentou sua presença no varejo de 67 para 140 lojas durante o boom das vendas online, mas a demanda caiu após a normalização do mercado.

O que acontece com as marcas?

Apesar do fechamento das lojas, as marcas Quiksilver, Billabong e Volcom continuarão existindo. A Authentic Brands Group, dona das três grifes, já busca um novo operador para manter a distribuição e garantir que os produtos continuem chegando aos consumidores.

Impacto no mercado do surfe e skate

O fechamento de mais de 100 lojas marca um momento de transição para o setor de surfwear e streetwear. Essa mudança reflete a necessidade das grandes marcas de se adaptarem ao novo comportamento do consumidor, priorizando estratégias digitais e parcerias com novos distribuidores.

Futuro incerto

O encerramento das lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos EUA é um sinal de que o varejo esportivo está passando por uma grande transformação. Agora, resta acompanhar como as marcas irão se reposicionar e qual será o impacto dessa decisão no cenário global.

O que você acha dessa mudança? A era das lojas físicas está chegando ao fim?

 

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