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América do Norte

Quiksilver, Billabong e Volcom fecham todas as lojas nos EUA

Mais de 100 lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos EUA serão fechadas após a operadora Liberated Brands entrar com pedido de falência.

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Mais de 100 lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos EUA serão fechadas após a operadora Liberated Brands entrar com pedido de falência.

Mais de 100 lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos EUA serão fechadas após a operadora Liberated Brands entrar com pedido de falência.

Uma grande mudança está acontecendo no mercado do surfe, skate e snowboard. Todas as lojas físicas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos Estados Unidos serão fechadas. O encerramento ocorre após a operadora das marcas, Liberated Brands, entrar com pedido de falência (Capítulo 11) no tribunal de Delaware.

O que levou ao fechamento das lojas?

A Liberated Brands citou diversos fatores que levaram à decisão de encerrar suas operações físicas. Entre os principais motivos estão:

  • Inflação e juros altos: O aumento das taxas de juros nos EUA dificultou a manutenção dos negócios.
  • Mudança nos hábitos de consumo: Os clientes passaram a preferir o comércio eletrônico e o fast fashion, reduzindo a procura por lojas físicas.
  • Expansão acelerada durante a pandemia: A empresa aumentou sua presença no varejo de 67 para 140 lojas durante o boom das vendas online, mas a demanda caiu após a normalização do mercado.

O que acontece com as marcas?

Apesar do fechamento das lojas, as marcas Quiksilver, Billabong e Volcom continuarão existindo. A Authentic Brands Group, dona das três grifes, já busca um novo operador para manter a distribuição e garantir que os produtos continuem chegando aos consumidores.

Impacto no mercado do surfe e skate

O fechamento de mais de 100 lojas marca um momento de transição para o setor de surfwear e streetwear. Essa mudança reflete a necessidade das grandes marcas de se adaptarem ao novo comportamento do consumidor, priorizando estratégias digitais e parcerias com novos distribuidores.

Futuro incerto

O encerramento das lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos EUA é um sinal de que o varejo esportivo está passando por uma grande transformação. Agora, resta acompanhar como as marcas irão se reposicionar e qual será o impacto dessa decisão no cenário global.

O que você acha dessa mudança? A era das lojas físicas está chegando ao fim?

 

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Competições

Barron Mamiya é bicampeão do Pipe Pro em final polêmica

Barron Mamiya e Tyler Wright vencem o Pipe Pro 2025 em um dia de decisões polêmicas. Italo Ferreira e Ian Gouveia terminam em terceiro.

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Barron Mamiya, Lexus Pipe Pro 2025, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: WSL / Tony Heff

Barron Mamiya celebra o bicampeonato no Pipe Pro. O havaiano venceu pelo segundo ano consecutivo em Pipeline e se junta a lendas como Andy Irons e Rory Russell. Foto: WSL / Tony Heff

O Lexus Pipe Pro 2025 chegou ao fim com Barron Mamiya (HAW) e Tyler Wright (AUS) conquistando os títulos da primeira etapa do Championship Tour (CT) da WSL. Mamiya venceu uma final disputadíssima contra Leonardo Fioravanti (ITA), enquanto Wright superou Caitlin Simmers (EUA) para garantir sua segunda vitória em Pipeline.

A competição foi marcada por baterias eletrizantes, performances de alto nível e decisões polêmicas dos juízes, especialmente em duas baterias que dividiram opiniões nas redes sociais: o duelo entre Italo Ferreira e Miguel Pupo nas quartas de final e a grande final masculina entre Mamiya e Fioravanti.

Além disso, Barron Mamiya fez história ainda na sexta-feira, quando cravou um 10 perfeito em Pipeline em sua bateria contra John John Florence, reeditando a final do ano passado.

Leonardo Fioaravanti, Lexus Pipe Pro 2025, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: WSL / Brent Bielmann

Leonardo Fioravanti ficou a apenas 0.01 ponto de conquistar o título. Foto: WSL / Brent Bielmann

Brasileiros no último dia do Pipe Pro

O Brasil chegou ao Finals Day com três representantes: Italo Ferreira, Ian Gouveia e Miguel Pupo, mas nenhum deles conseguiu chegar à final.

Um dos grandes nomes no evento foi Ian Gouveia, que se destacou desde o Round 1, registrando os maiores somatórios entre os brasileiros em todas as fases que disputou. Sua campanha foi ainda mais impressionante porque ele competiu poucos dias após sofrer um corte profundo no joelho, que exigiu 22 pontos para sutura.

Mesmo enfrentando esse desafio físico, Ian mostrou um surfe sólido, eliminou grandes adversários e avançou até a semifinal.

Ian Gouveia, Lexus Pipe Pro 2025, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: WSL / Tony Heff

Após superar uma lesão e eliminar Kelly Slater nas quartas, Ian Gouveia encerra sua participação nas semifinais, garantindo o 3º lugar no evento. Foto: WSL / Tony Heff

Quartas de final: Italo vira no fim, Ian brilha e Miguel cai no detalhe

Nas quartas de final, os brasileiros protagonizaram grandes confrontos:

  • Italo Ferreira x Miguel Pupo – Em um duelo 100% brasileiro, Miguel Pupo liderava a bateria com um 7.17 na melhor onda e, nos minutos finais, ampliou a vantagem com um 7.93 no Backdoor. Mas Italo respondeu logo na onda seguinte e, após muita expectativa, os juízes lhe deram um 8.50, garantindo a virada e a vitória por 15.17 a 15.10. A decisão dos juízes gerou muitas discussões nas redes sociais, com opiniões divididas sobre se Italo realmente merecia um 8.50 ou se a virada deveria ter ficado com Miguel. O fato de ambos terem surfado ondas seguidas na mesma série contribuiu para o debate.
  • Ian Gouveia x Kelly Slater – Em um grande feito, Ian Gouveia eliminou o 11x campeão mundial Kelly Slater. Ian cravou um 8.00 no Backdoor e somou 15.17 pontos, contra 9.26 de Slater, que não conseguiu completar alguns dos tubos mais longos que tentou. Foi apenas a segunda vez na história que Slater foi eliminado nas quartas de final de Pipeline.
Italo Ferreira, Lexus Pipe Pro 2025, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: WSL / Brent Bielmann

Italo Ferreira fez um evento sólido, incluindo uma virada emocionante sobre Miguel Pupo nas quartas, mas parou na semifinal contra Barron Mamiya. Foto: WSL / Brent Bielmann

Semifinais: Italo e Ian param na briga pela final

Na primeira semifinal, Italo Ferreira enfrentou Barron Mamiya e chegou a abrir a bateria com um 8.50 no Backdoor, mas viu o havaiano dominar a disputa com notas 9.57 e 9.33, deixando o brasileiro precisando de uma combinação para virar. Com isso, Italo encerrou sua campanha em terceiro lugar.

Na segunda semifinal, Ian Gouveia não conseguiu manter o ritmo das fases anteriores. O brasileiro enfrentou dificuldades para encontrar boas ondas e ainda precisou trocar de prancha durante a bateria, perdendo minutos valiosos. No fim, Leonardo Fioravanti levou a melhor por 16.57 a 9.34, deixando Ian também na terceira colocação.

Barron Mamiya, Lexus Pipe Pro 2025, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: WSL / Tony Heff

Barron levou o título após um duelo eletrizante contra Leonardo Fioravanti, decidido nos critérios de desempate. Foto: WSL / Tony Heff

Barron Mamiya vence pelo segundo ano consecutivo em final polêmica

A final masculina entre Barron Mamiya e Leonardo Fioravanti foi uma das mais equilibradas dos últimos anos. O havaiano começou forte com um 8.17 em Pipeline e logo depois conseguiu um 9.80 no Backdoor. Fioravanti reagiu com um 8.83 e, nos minutos finais, pegou um tubo longo no Backdoor que poderia garantir o título.

O italiano precisava de um 9.11 para vencer e recebeu 9.10, ficando a apenas 0.01 da virada. Com os dois surfistas empatados em 17.97 pontos, Mamiya venceu pelo critério de maior nota individual, garantindo seu segundo título consecutivo no Pipe Pro.

A decisão gerou ainda mais polêmica do que a bateria entre Italo e Miguel, com muitos fãs e especialistas questionando se Fioravanti merecia uma nota maior na sua última onda, o que teria mudado o desfecho da final.

“Eu realmente não consigo acreditar que aconteceu de novo, estou muito grato”, disse Barron Mamiya. “Ganhar é incrível, mas vencer duas vezes seguidas, eu sinto que isso me coloca entre os melhores de todos os tempos aqui. Esse era o meu objetivo e eu consegui.”

Com a vitória, Mamiya se junta a lendas como Andy Irons e Rory Russell como os únicos havaianos a vencer dois Pipe Pro consecutivos.

Tyler Wright, Lexus Pipe Pro 2025, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: WSL / Tony Heff

Tyler Wright conquista sua segunda vitória em Pipeline e sai na frente no Mundial. Foto: WSL / Tony Heff

Tyler Wright conquista a vitória no feminino

No evento feminino, Tyler Wright conquistou sua segunda vitória em Pipeline, superando a atual campeã mundial Caitlin Simmers na final. Wright anotou um 7.70, enquanto Simmers não conseguiu encontrar boas ondas e somou apenas 3.94 pontos.

“Esta vitória é muito especial para mim”, disse Wright. “Nos últimos anos, tive muitas lesões e passei por dificuldades, mas voltei e trabalhei duro. Ter essa vitória aqui, depois de tudo isso, é incrível.”

A australiana agora assume a liderança do ranking mundial e competirá a próxima etapa com a lycra amarela de número 1 do mundo.

Próxima etapa: Surf Abu Dhabi Pro

O CT 2025 segue agora para um novo desafio: o Surf Abu Dhabi Pro, que será realizado em uma piscina de ondas nos Emirados Árabes. O evento acontece entre 14 e 16 de fevereiro, marcando a estreia do local no circuito mundial.

Caitlin Simmers, Lexus Pipe Pro 2025, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: WSL / Brent Bielmann

Caitlin Simmers termina o Pipe Pro 2025 como vice-campeã e mantém sua forte presença entre as melhores do mundo.. Foto: WSL / Brent Bielmann

Resultados finais do Lexus Pipe Pro 2025

Masculino
1º – Barron Mamiya (HAW) – 17.97
2º – Leonardo Fioravanti (ITA) – 17.97 (Mamiya venceu pelo critério de maior nota individual – 9.80)
3º – Italo Ferreira (BRA) (eliminado na semifinal por Mamiya – 18.90 x 10.33)
3º – Ian Gouveia (BRA) (eliminado na semifinal por Fioravanti – 16.57 x 9.34)
5º – Miguel Pupo (BRA) (eliminado nas quartas por Italo – 15.17 x 15.10)
5º – Jake Marshall (EUA) (eliminado nas quartas por Mamiya – 14.50 x 14.00)
5º – Kelly Slater (EUA) (eliminado nas quartas por Ian – 15.17 x 9.26)
5º – George Pittar (AUS) (eliminado nas quartas por Fioravanti – 15.67 x 8.00)

Feminino
1º – Tyler Wright (AUS) – 7.70
2º – Caitlin Simmers (EUA) – 3.94
3º – Lakey Peterson (EUA) (eliminada na semifinal por Wright – 15.17 x 9.83)
3º – Molly Picklum (AUS) (eliminada na semifinal por Simmers – 17.67 x 16.13)
5º – Caroline Marks (EUA) (eliminada nas quartas por Wright – 11.84 x 3.50)
5º – Isabella Nichols (AUS) (eliminada nas quartas por Peterson – 6.50 x 1.50)
5º – Sawyer Lindblad (EUA) (eliminada nas quartas por Simmers – 14.50 x 1.43)
5º – Brisa Hennessy (CRC) (eliminada nas quartas por Picklum – 8.10 x 1.03)

 

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Competições

Brasileiros avançam no Pipe Pro em dia de show e notas 10

Italo Ferreira, Miguel Pupo e Ian Gouveia avançam no Pipe Pro 2025. Sexta-feira teve duas notas 10 e condições épicas em Pipeline.

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Ian Gouveia, Lexus Pipe Pro 2025, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: WSL / Bielmann

Ian Gouveia conseguiu a maior nota entre os brasileiros na sexta-feira no Pipe Pro, um 9.00 em um tubo perfeito. Foto: WSL / Bielmann

O Lexus Pipe Pro 2025, primeira etapa do Championship Tour (CT) da WSL, teve uma sexta-feira de ação intensa, marcada por ondas sólidas entre 6 e 8 pés, disputas acirradas e duas notas 10 dos surfistas Barron Mamiya (HAW) e Jack Robinson (AUS).

Além das performances impressionantes, três brasileiros seguem na disputa pelo título: Italo Ferreira, Miguel Pupo e Ian Gouveia avançaram às quartas de final, enquanto Filipe Toledo, João Chianca, Deivid Silva, Edgard Groggia e Alejo Muniz foram eliminados.

Miguel Pupo, Lexus Pipe Pro 2025, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: WSL / Tony Heff

Miguel Pupo avançou às quartas de final após um dia incomum com duas interferências a seu favor. Foto: WSL / Tony Hef

Ian Gouveia supera lesão e brilha com o maior desempenho do Brasil

Um dos grandes destaques do Pipe Pro até aqui é Ian Gouveia. O brasileiro entrou na competição dias após levar 22 pontos no joelho, mas isso não o impediu de registrar o maior somatório entre os brasileiros em todas as baterias que disputou até agora.

Na sexta-feira, Ian teve uma performance de alto nível, destacando-se especialmente nas oitavas de final, quando cravou um 9.00 em um longo tubo em Pipeline, a melhor nota entre os brasileiros no dia. Agora, ele encara Kelly Slater nas quartas de final.

Italo Ferreira, Lexus Pipe Pro 2025, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: WSL / Tony Heff

Campeão mundial e vencedor do Pipe Pro em 2019, Italo Ferreira segue firme na disputa pelo título. Foto: WSL / Tony Heff

Miguel Pupo avança após dia de interferências, mas tem seus méritos

O brasileiro Miguel Pupo viveu um dia atípico e avançou às quartas de final após se envolver em duas interferências em um único dia, um fato raro no surfe de elite.

No round 3, o marroquino Ramzi Boukhiam cometeu uma interferência de remada, prejudicando Miguel. Já nas oitavas de final, foi a vez de João Chianca ser punido com uma interferência de bloqueio no confronto contra o compatriota.

Apesar desses episódios, Miguel Pupo segue como um forte candidato em Pipeline. O brasileiro tem uma relação especial com a onda e já protagonizou performances de alto nível no pico. Agora, ele encara um duelo brasileiro contra Italo Ferreira, campeão mundial e vencedor do Pipe Pro em 2019.

Filipe Toledo, Lexus Pipe Pro 2025, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: WSL / Tony Heff

Filipe Toledo se despediu nas oitavas de final após um duelo equilibrado contra Jake Marshall. Foto: WSL / Tony Heff

Italo Ferreira avança e garante vaga no Finals Day

Campeão mundial em 2019, Italo Ferreira garantiu sua classificação para o quarto Finals Day da carreira em Pipeline, o primeiro desde 2021. O potiguar mostrou consistência ao longo do evento e eliminou dois adversários antes de avançar às quartas de final.

No round 3, Italo superou o compatriota Edgard Groggia, somando 13.00 pontos contra 5.93 do adversário. Sua melhor onda na bateria foi um 7.50, suficiente para avançar com tranquilidade.

Já nas oitavas de final, o brasileiro enfrentou o havaiano Seth Moniz, vice-campeão do Pipe Pro em 2022. Em uma bateria disputada, Italo cravou um somatório de 14.40, com suas melhores notas sendo um 7.83 e um 6.57, garantindo a vitória contra os 11.83 pontos do havaiano.

Agora, Italo Ferreira terá um duelo brasileiro nas quartas de final contra Miguel Pupo, valendo vaga na semifinal.

João Chianca, Lexus Pipe Pro 2025, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: WSL / Tony Heff

João Chianca é eliminado nas oitavas de final após sofrer uma punição por interferência contra Miguel Pupo. Foto: WSL / Tony Heff

Como foram as baterias dos brasileiros

O round 3 contou com confrontos diretos entre brasileiros. Italo Ferreira venceu Edgard Groggia, enquanto Filipe Toledo eliminou Deivid Silva. Já João Chianca superou o francês Marco Mignot, e Miguel Pupo venceu o marroquino Ramzi Boukhiam em uma bateria polêmica, onde Boukhiam cometeu uma interferência de remada.

Além de Deivid e Groggia, outro brasileiro eliminado nesta fase foi Alejo Muniz, que caiu diante do australiano Ethan Ewing.

Nas oitavas de final, Filipe Toledo foi eliminado por Jake Marshall (EUA), apesar de ter surfado um bom tubo para o Backdoor e recebido 5.67 dos juízes. Filipinho chegou a virar a bateria nos minutos finais, mas viu o norte-americano retomar a liderança na onda seguinte.

Outro confronto brasileiro nas oitavas foi entre João Chianca e Miguel Pupo. Chumbinho sofreu uma interferência de bloqueio contra Miguel, o que contribuiu para a sua eliminação. Pupo agora avança às quartas de final, onde terá um duelo brasileiro contra Italo Ferreira.

Barron Mamiya, Lexus Pipe Pro 2025, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: WSL / Tony Heff

Barron Mamiya brilhou em Pipeline e conquistou uma nota 10 perfeita contra John John Florence. Foto: WSL / Tony Heff

Notas 10 e domínio havaiano

O dia também foi histórico com dois tubos perfeitos. O havaiano Barron Mamiya repetiu o feito de 2024 e eliminou John John Florence com um 10.Jack Robinson, vencedor da etapa em 2023, anotou um 10 em um Backdoor cavernoso, mas acabou sendo eliminado por Alan Cleland.

Previsão das ondas para o sábado

Para o dia decisivo do Pipe Pro, as condições seguem sólidas, mas com uma leve redução de tamanho pela manhã.

  • Tamanho do mar: Ondas entre 6 e 8 pés pela manhã, com um leve aumento no período da tarde devido a um novo swell de noroeste.
  • Formação: Condições favorecendo mais os tubos de Backdoor. Ainda há um pouco de ondulação de nordeste, mas bem menor do que nos últimos dias.
  • Vento: Brisa leve de leste-sudeste pela manhã, ganhando força ao longo do dia, chegando a 9-12 nós do leste, proporcionando boas a excelentes condições para o surfe.
Kelly Slater, Lexus Pipe Pro 2025, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: WSL / Bielmann

Aos 53 anos, Kelly Slater segue impressionando e alcançou sua 100ª vitória em baterias do CT em Pipeline. Foto: WSL / Bielmann

Possível cronograma do Pipe Pro

A competição terá chamada às 14h45 e início previsto para 15h03. Não haverá transmissão ao vivo pelo YouTube da WSL para quem estiver no país. A partir das quartas de final, a transmissão está disponível somente via Sportv, Globoplay, site da WSL e aplicativo da WSL devido ao contrato da liga com a Globo.

Quartas de final – Feminino
15h03 – Lakey Peterson (EUA) x Isabella Nichols (AUS)
15h33 – Caroline Marks (EUA) x Tyler Wright (AUS)
16h03 – Caitlin Simmers (EUA) x Sawyer Lindblad (EUA)
16h33 – Brisa Hennessy (CRC) x Molly Picklum (AUS)

Quartas de final – Masculino
17h03 – Italo Ferreira (BRA) x Miguel Pupo (BRA)
17h33 – Barron Mamiya (EUA) x Jake Marshall (EUA)
18h03 – Ian Gouveia (BRA) x Kelly Slater (EUA)
18h33 – George Pittar (AUS) x Leonardo Fioravanti (ITA)

Semifinais – Feminino
19h03 – Lakey Peterson (EUA) x Tyler Wright (AUS)
19h43 – Caitlin Simmers (EUA) x Molly Picklum (AUS)

Semifinais – Masculino
20h23 – Primeira Semifinal
21h03 – Segunda Semifinal

Finais – Feminino e Masculino
21h43 – Final Feminina
22h23 – Final Masculina

 

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Califórnia

Action Brands garante continuidade das operações no Brasil

Action Brands esclarece que a falência da Liberated Brands nos EUA não impacta as operações de Quiksilver, Billabong e RVCA no Brasil.

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Action Brands esclarece que a falência da Liberated Brands nos EUA não impacta as operações de Quiksilver, Billabong e RVCA no Brasil. Foto: Divulgação

Action Brands esclarece que a falência da Liberated Brands nos EUA não impacta as operações de Quiksilver, Billabong e RVCA no Brasil. Foto: Divulgação

Após o anúncio da falência da Liberated Brands nos Estados Unidos e o consequente fechamento de mais de 100 lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom no país, a Action Brands, licenciada dessas marcas no Brasil, emitiu uma nota oficial esclarecendo que a operação brasileira segue sem alterações. O comunicado visa tranquilizar consumidores e parceiros comerciais, garantindo que não haverá impacto no fornecimento ou distribuição dos produtos no Brasil.

A seguir, a íntegra da nota divulgada pela Action Brands:


“No último dia 02 de fevereiro, o grupo Liberated Brands – um dos licenciados da Authentic Brands Group – entrou com pedido de falência nos EUA. Embora a notícia seja impactante para todo o mercado de boardsports, a Authentic Brands segue firme no propósito de manter a força e a longevidade das marcas – todas icônicas em seus segmentos – garantindo que elas continuem prósperas em todo o mundo.

Mesmo com a decisão da Liberated, todas as marcas anteriormente licenciadas pela mesma, permanecem ativas e operando normalmente, sem interrupções no fornecimento ou distribuição de seus produtos. No Estados Unidos, Quiksilver, Billabong e RVCA já contam com novos licenciados líderes no segmento, preparados a operarem os negócios locais, garantindo uma transição adequada e a continuidade e crescimento das marcas no país.

No Brasil, Quiksilver, Billabong e RVCA são algumas das marcas licenciadas pela Action Brands, empresa com sólida presença no atacado e varejo, que vem se destacando no universo de boardsports ao apoiar e incentivar os esportes de ação no país, fortalecendo a presença das marcas em todo território nacional.”


Dessa forma, a Action Brands reafirma seu compromisso com o mercado brasileiro, destacando que as mudanças nos EUA não afetam as operações no país. Os consumidores podem continuar adquirindo os produtos das marcas normalmente, sem qualquer alteração na distribuição ou fornecimento.

A AOS Mídia segue acompanhando o caso e trará novas atualizações caso haja mais informações relevantes sobre o futuro dessas grandes marcas do universo dos esportes de ação.

 

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Bombando

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