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Austrália

Etapa em Bells Beach abre sequência australiana do CT 2025

Bells Beach recebe quinta etapa do Mundial de surfe da WSL, dando início à disputa da perna australiana. Líderes do ranking chegam embalados.

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As poderosas e longas paredes de Bells Beach serão o palco da 5ª etapa do Championship Tour (CT) da WSL 2025, de 18 a 28 de abril. Foto: WSL / Ed Sloane

A temporada 2025 do Championship Tour da World Surf League (WSL) chega à sua quinta etapa com o tradicional Rip Curl Pro Bells Beach, apresentado pela Bonsoy. O evento será realizado entre os dias 18 e 28 de abril, na icônica praia de Bells Beach, em Victoria, Austrália, e será o pontapé inicial do inédito GWM Aussie Treble — uma sequência de três etapas consecutivas em solo australiano.

Após passagens por Havaí, Abu Dhabi, Portugal e El Salvador, o circuito concentra agora suas atenções na Austrália. Os atletas competirão em Bells Beach, depois em Burleigh Heads, na Gold Coast, e por fim em Margaret River, no oeste australiano. Os melhores surfistas masculino e feminino ao fim do trio de etapas serão premiados com um GWM Tank 300.

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Início da competição deve contar com ondas de qualidade e bom tamanho. Foto: WSL / Sloane

Previsão indica boas ondas na abertura do evento

Segundo a previsão mais recente, divulgada nesta terça-feira (15), o início da competição deve contar com ondas de qualidade e bom tamanho, geradas por uma tempestade no sul da Austrália. O primeiro dia (sexta-feira) deve ter ondas entre 1,5m e 2m, com boa formação durante a manhã e maré enchente, especialmente no famoso trecho conhecido como Bells Bowl.

Apesar da possibilidade de ventos fracos de nordeste atrapalharem um pouco a textura do mar no início do dia, a manhã deve ser aproveitável. Já à tarde, os ventos devem mudar para sul e sudoeste, o que pode prejudicar um pouco a condição.

No fim de semana da Páscoa, o mar continua com ondas razoáveis no sábado, mas o vento deve dificultar. A expectativa é de uma manhã um pouco melhor, com vento mais fraco, antes que o vento nordeste ganhe força. No domingo, a previsão ainda é incerta.

A partir de terça-feira (22), uma nova ondulação mais forte está prevista, com possibilidade de séries maiores do que no primeiro dia. Outro swell está previsto entre os dias 24 e 26, com uma nova chance de boas ondas no encerramento da janela, no dia 28. A expectativa é de uma semana ativa em termos de formação de ondas.

Morgan Cibilic (AUS), Xavier Huxtable (AUS) e Carly Shannahan (AUS) venceram hoje os Trials da Rip Curl e de Victoria, garantindo suas vagas na etapa do CT em Bells Beach. Foto: WSL / Noah Clifford

Morgan Cibilic (AUS), Xavier Huxtable (AUS) e Carly Shannahan (AUS) venceram hoje os Trials da Rip Curl e de Victoria, garantindo suas vagas na etapa do CT em Bells Beach. Foto: WSL / Noah Clifford

Líderes do ranking vestem a lycra amarela

Chegando à Austrália como atuais líderes do ranking, Caity Simmers (EUA) e Italo Ferreira (BRA) usarão a lycra amarela em Bells Beach. Ambos já venceram essa etapa anteriormente — Simmers foi a campeã em 2024 e Italo em 2018.

No entanto, outros nomes chegam em grande fase. Os campeões do El Salvador Pro 2025, Jordy Smith (RSA) e Gabriela Bryan (HAW), prometem esquentar ainda mais a disputa, embalados pelas vitórias recentes.

Desfalques e convidados confirmados

Três vezes campeão mundial, Gabriel Medina (BRA) segue se recuperando de uma lesão e será substituído pelo havaiano Ian Gentil. No feminino, Johanne Defay (FRA) e Tatiana Weston-Webb (BRA) anunciaram que estão fora do restante da temporada. Em seus lugares entram Nadia Erostarbe (ESP) e Ellie Harrison (AUS), respectivamente.

Os trials realizados hoje em Bells também definiram mais três convidados:

  • Morgan Cibilic (AUS), vencedor do Rip Curl Trials

  • Carly Shannahan (AUS) e Xavier Huxtable (AUS), vencedores do Victoria Trials

Todos eles se juntarão aos melhores do mundo quando a janela de competição for aberta nos próximos dias.

Bells Beach: história, tradição e desafio técnico

Com mais de 60 anos de história no surf competitivo, Bells Beach é conhecida por sua exigência técnica. Uma onda de linha, que requer paciência, leitura precisa e experiência, sendo considerada um dos maiores desafios do tour. A etapa atrai milhares de fãs durante o feriado da Páscoa, transformando a enseada natural em um verdadeiro anfiteatro do surfe.

Confrontos do Round 1

Masculino
1 – Crosby Colapinto (EUA), Rio Waida (IND), Imaikalani deVault (HAV)
2 – Barron Mamiya (HAV), João Chianca (BRA), Samuel Pupo (BRA)
3 – George Pittar (AUS), Yago Dora (BRA), Edgard Groggia (BRA)
4 – Jordy Smith (AFS), Ian Gouveia (BRA), Ian Gentil (HAV)
5 – Ethan Ewing (AUS), Seth Moniz (HAV), Morgan Cibilic (AUS)
6 – Italo Ferreira (BRA), Ramzi Boukhiam (MAR), Xavier Huxtable (AUS)
7 – Jack Robinson (AUS), Marco Mignot (FRA), Ryan Callinan (AUS)
8 – Leonardo Fioravanti (ITA), Connor O’Leary (JAP), Deivid Silva (BRA)
9 – Miguel Pupo (BRA), Jake Marshall (EUA), Alejo Muniz (BRA)
10 – Filipe Toledo (BRA), Joel Vaughan (AUS), Alan Cleland (MEX)
11 – Kanoa Igarashi (JAP), Griffin Colapinto (EUA), Jackson Bunch (HAV)
12 – Cole Houshmand (EUA), Matthew McGillivray (AFS), Liam O’Brien (AUS)

Feminino
1 – Gabriela Bryan (HAV), Brisa Hennessy (CRC), Nadia Erostarbe (ESP)
2 – Molly Picklum (AUS), Vahine Fierro (FRA), Ellie Harrison (AUS)
3 – Caity Simmers (EUA), Lakey Peterson (EUA), Carly Shannahan (AUS)
4 – Caroline Marks (EUA), Bella Kenworthy (EUA), Sally Fitzgibbons (AUS)
5 – Tyler Wright (AUS), Erin Brooks (CAN), Luana Silva (BRA)
6 – Sawyer Lindblad (EUA), Isabella Nichols (AUS), Bettylou Sakura Johnson (HAV)

 

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Austrália

Margaret River Pro: montagem de The Box é adiada

Com ventos fortes e danos na estrutura, a montagem de The Box foi adiada. Etapa segue em Main Break nesta segunda com boas ondas previstas.

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Margaret River Pro, WSL, World Surf League, Championship Tour, Waves, Surfing, Surf Sport, Ondas, Swell. Foto: WSL

A estrutura em The Box ainda não pôde ser montada devido aos ventos fortes. Organização trabalha para ativar o pico a partir de quarta-feira na Austrália. Foto: WSL

A AOS Mídia apurou que a estrutura para realização das baterias em The Box não pôde ser montada devido aos ventos fortes e danos no palanque principal do evento. A organização trabalha agora para deixar tudo pronto até quarta-feira pela manhã na Austrália (noite de terça no Brasil), mantendo viva a possibilidade de o campeonato migrar para as direitas tubulares nos próximos dias.

Enquanto isso, a competição segue em Main Break, com condições que prometem um dia de muita ação. A chamada oficial está marcada para às 20h15 (horário de Brasília) desta segunda-feira, com possível início às 20h32, começando pela repescagem masculina, seguida pela repescagem feminina e pela terceira fase do masculino com baterias simultâneas de 40 minutos a partir dos confrontos homem-a-homem. As oitavas de final masculinas ficarão em espera.

Drug Aware Margaret River Pro, World Surf League, WSL, Circuito Mundial de Surf, Surfers Point, Swell em Margaret River, Western Australia, WA, Austrália. Foto: WSL

Main Break segue como palco da competição, com previsão de ondas sólidas e vento terral pela manhã. Foto: WSL

A terça-feira australiana deve começar com ondas entre 12 e 15 pés de face, diminuindo levemente ao longo do dia. O vento será terral pela manhã, garantindo boa formação. Na quarta-feira na Austrália, a expectativa aumenta ainda mais: as ondas podem atingir 20 pés de face ao entardecer, com um novo swell de longo período se somando ao remanescente de terça. Tudo indica que será o ponto alto da janela de espera, com chance real de ativação de The Box.

A partir de quinta-feira, os ventos marais devem retornar, dificultando a qualidade do surf. Um novo período de vento favorável está previsto para os dias 26 e 27, que marcam o fim da janela.

A AOS Mídia segue acompanhando tudo em tempo real.


Próximas baterias – Repescagem Feminina

1 Bettylou Sakura Johnson (HAW), Sally Fitzgibbons (AUS), Willow Hardy (AUS)
2 Erin Brooks (CAN), Lakey Peterson (EUA), Nadia Erostarbe (ESP)

Próximas baterias – Repescagem Masculina

1 Barron Mamiya (HAW), Ryan Callinan (AUS), Jacob Willcox (AUS)
2 Seth Moniz (HAW), Imaikalani deVault (HAW), Winter Vincent (AUS)
3 Alejo Muniz (BRA), Ian Gentil (HAW), Mikey McDonagh (AUS)
4 Deivid Silva (BRA), Crosby Colapinto (EUA), Edgard Groggia (BRA)

 

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Austrália

Filipe Toledo vence a etapa de Burleigh Heads da WSL 2025

Filipe Toledo e Bettylou Sakura Johnson vencem o Bonsoy Gold Coast Pro em Burleigh Heads. Confira os destaques e resultados completos.

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Filipe Toledo 25GoldCoast AGJ03475 Andrew Shield

Filipe Toledo vence a etapa da WSL em Burleigh Heads, Austrália. Foto: WSL / Andrew Shield

A sexta etapa do Championship Tour da WSL 2025 foi concluída neste sábado (10) em Burleigh Heads, na Gold Coast australiana, com vitórias de Filipe Toledo (Brasil) e Bettylou Sakura Johnson (Havaí). O Bonsoy Gold Coast Pro, apresentado pela GWM, marcou o retorno do evento à icônica bancada após mais de duas décadas, celebrando o formato de baterias homem a homem em ondas limpas de 3 a 4 pés, com grande público na areia.

No masculino, Filipe Toledo reeditou a final de 2015 contra Julian Wilson (Austrália) e, mais uma vez, saiu vencedor. Esta foi a 16ª vitória de sua carreira na elite mundial, o que o coloca entre os dez maiores vencedores da história do CT. A campanha de Toledo foi marcada por uma crescente de performance. Nas quartas de final, ele superou Yago Dora com um aéreo full rotation que lhe rendeu nota 8.33, somada a um 7.50. Na semifinal, contra Alejo Muniz, Filipe atingiu a perfeição com uma nota 10, fruto de um tubo profundo seguido de alley-oop, levantando a torcida.

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Julian Wilson volta com tudo às competições e fica em segundo lugar numa final espetacular. Foto: WSL / Beatriz Ryder

Na grande decisão, Filipe somou 17.60 pontos com notas 8.53 e 9.07, superando os 17.20 de Wilson. Foi uma das finais mais disputadas da temporada. “Tirei um ano de folga para cuidar da minha família. Foi difícil voltar ao ritmo com todos tão afiados, mas é muito bom estar de volta”, declarou o bicampeão mundial, que agora ocupa o 6º lugar no ranking.

No feminino, Bettylou Sakura Johnson conquistou sua primeira vitória em etapas do CT ao derrotar Sally Fitzgibbons (Austrália) por 15.33 a 7.83. A havaiana, que chegou ao evento na 13ª posição e ameaçada pelo corte da temporada, agora aparece em 6º lugar no ranking. Ao longo do evento, mostrou consistência e maturidade, especialmente nas quartas de final contra Molly Picklum e na semifinal contra Vahine Fierro.

“Essa é a melhor sensação do mundo. Trabalhei muito, com paciência e perseverança. Tive um ano difícil, com lesões e outras dificuldades, mas consegui juntar tudo na hora certa”, afirmou Bettylou após sua vitória.

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Bettylou Sakura Johnson faz a festa na categoria feminina. Foto: WSL / Beatriz Ryder

A campanha brasileira em Burleigh foi expressiva. Além do título de Filipe Toledo, Alejo Muniz chegou à semifinal e Miguel Pupo, Yago Dora, Deivid Silva e Luana Silva alcançaram as quartas de final. O Brasil ainda manteve a liderança do ranking masculino com Italo Ferreira, que, apesar de ter sido eliminado nas oitavas, segue vestindo a lycra amarela para a próxima etapa.

Um dos momentos especiais do evento foi a bateria de exibição entre Mick Fanning e Joel Parkinson. A dupla australiana de campeões mundiais reviveu a rivalidade com notas expressivas e diversão à parte. Parko levou a melhor com 16.83 contra 13.50 de Mick, em uma celebração simbólica da história do surfe australiano.

A próxima etapa será o Margaret River Pro, na Austrália Ocidental, com janela entre 17 e 27 de maio. A corrida pelo título mundial segue aberta nas duas categorias e Burleigh Heads serviu como marco de virada para muitos nomes importantes do circuito.

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Finalistas da etapa da WSL em Burleigh Heads, Austrália. Foto: WSL / Beatriz Ryder

Resultados – Bonsoy Gold Coast Pro 2025

Final – Masculino
1º – Filipe Toledo (Brasil) – 17.60
2º – Julian Wilson (Austrália) – 17.20

Final – Feminino
1º – Bettylou Sakura Johnson (Havaí) – 15.33
2º – Sally Fitzgibbons (Austrália) – 7.83

Semifinais – Masculino
Filipe Toledo (Brasil) 17.67 derrotou Alejo Muniz (Brasil) 14.07
Julian Wilson (Austrália) 15.60 derrotou Kanoa Igarashi (Japão) 14.90

Semifinais – Feminino
Bettylou Sakura Johnson (Havaí) 12.33 derrotou Vahine Fierro (França) 7.00
Sally Fitzgibbons (Austrália) 11.17 derrotou Erin Brooks (Canadá) 9.40

Quartas de final – Masculino
Filipe Toledo (Brasil) 15.83 derrotou Yago Dora (Brasil) 11.90
Alejo Muniz (Brasil) 13.43 derrotou Morgan Cibilic (Austrália) 8.97
Julian Wilson (Austrália) 14.10 derrotou Miguel Pupo (Brasil) 9.40
Kanoa Igarashi (Japão) 14.34 derrotou Jordy Smith (África do Sul) 13.84

Quartas de final – Feminino
Vahine Fierro (França) 12.83 derrotou Luana Silva (Brasil) 10.83
Bettylou Sakura Johnson (Havaí) 15.33 derrotou Molly Picklum (Austrália) 13.37
Erin Brooks (Canadá) 17.76 derrotou Stephanie Gilmore (Austrália) 14.27
Sally Fitzgibbons (Austrália) 14.47 derrotou Isabella Nichols (Austrália) 12.60

Bateria especial – Heritage Heat
Joel Parkinson (Austrália) 16.83 derrotou Mick Fanning (Austrália) 13.50

Atualização dos rankings da WSL

Top 5 Masculino

  1. Italo Ferreira (BRA) – 31.290 pontos

  2. Yago Dora (BRA) – 27.820 pontos

  3. Jordy Smith (AFS) – 27.460 pontos

  4. Kanoa Igarashi (JAP) – 26.600 pontos

  5. Ethan Ewing (AUS) – 26.310 pontos

Top 5 Feminino

  1. Gabriela Bryan (HAW) – 33.850 pontos

  2. Caitlin Simmers (EUA) – 33.850 pontos

  3. Molly Picklum (AUS) – 33.410 pontos

  4. Isabella Nichols (AUS) – 30.945 pontos

  5. Tyler Wright (AUS) – 28.660 pontos

 

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Austrália

Previsão das ondas para o Gold Coast Pro em Burleigh Heads

Veja a previsão das ondas para o Gold Coast Pro, etapa do CT 2025 em Burleigh Heads. Expectativa de melhora na segunda metade da janela.

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Burleigh Heads, Austrália, Ondas, Swell, Gold Coast, WSL. Foto: Andrew Shield

Burleigh Heads tem previsão de condições regulares no início e expectativa de melhora na segunda metade da janela. Foto: WSL / Andrew Shield

A janela do Bonsoy Gold Coast Pro apresentado pela GWM começa neste sábado (3/5) em Burleigh Heads, na Austrália, com previsão de ondas regulares nos primeiros dias e expectativa de melhora gradual ao longo da semana. A ondulação principal vem do quadrante sudeste, e a formação do mar será bastante influenciada pela direção e intensidade dos ventos.

De acordo com o Surfline, uma nova ondulação de sudeste de período médio começou a entrar na região nesta sexta-feira e deve se manter durante o sábado, proporcionando séries entre 1,2 e 1,8 metro de face. O melhor momento para as baterias deve ocorrer nas primeiras horas da manhã, com vento terral moderado deixando o mar mais limpo e alinhado nas direitas de Burleigh.

A partir do fim da manhã, o vento vira para sudeste (lateral), o que tende a desorganizar a linha da onda e deixar o mar mais mexido.No domingo (4/5), a ondulação se mantém em tamanho semelhante, mas com tendência a perder potência. O mar pode ficar mais quebrado, com mistura de ondulações curtas de sudeste e leste, além de queda no período. Mais uma vez, a manhã promete ser a janela com melhores condições, com possibilidade de vento terral fraco. No entanto, o vento lateral deve entrar mais cedo e prejudicar a formação.

Burleigh Heads, Austrália, Ondas, Swell, Gold Coast, WSL. Foto: Andrew Shield

Visual das ondas em Burleigh. Foto: WSL / Andrew Shield

Na segunda-feira (5/5), o mar continua com ondulação curta mista de leste e sudeste, e o cenário deve ser semelhante aos dias anteriores. A previsão indica vento lateral ou até maral ao longo da manhã, o que pode comprometer a qualidade das ondas mesmo com constância no número de séries.

A partir de terça-feira (6/5), há possibilidade de entrada de um novo pulso de ondulação, com influência dos ventos alísios, além de chance de formação de um sistema de baixa pressão no Pacífico Sul. Isso pode gerar ondas maiores e mais consistentes para a segunda metade da janela, embora a previsão ainda tenha nível de confiança moderado. A expectativa é de que a direção da ondulação passe a ser mais de leste, com ventos locais enfraquecendo em relação aos dias anteriores — o que favoreceria melhores condições de surfe.

Outro ponto de atenção é o tempo instável: chuvas são previstas em boa parte dos dias, o que pode influenciar na dinâmica da competição, tanto para o público quanto para os atletas.

A chamada oficial para o primeiro dia do evento será às 18h15 desta sexta-feira (horário de Brasília), com possibilidade de início às 18h30, dependendo das condições do mar.

Baterias do Gold Coast Pro 2025

Masculino – Round 1

1 Kanoa Igarashi (JAP), Marco Mignot (FRA), Ryan Callinan (AUS)
2 Jordy Smith (AFS), George Pittar (AUS), Imaikalani deVault (EUA)
3 Yago Dora (BRA), Jackson Bunch (EUA), Edgard Groggia (BRA)
4 Jack Robinson (AUS), Alan Cleland (MEX), Callum Robson (AUS)
5 Ethan Ewing (AUS), João Chianca (BRA), Jordan Lawler (AUS)
6 Italo Ferreira (BRA), Liam O’Brien (AUS), Julian Wilson (AUS)
7 Barron Mamiya (EUA), Seth Moniz (EUA), Deivid Silva (BRA)
8 Leonardo Fioravanti (ITA), Connor O’Leary (JAP), Ian Gentil (EUA)
9 Miguel Pupo (BRA), Matthew McGillivray (AFS), Alejo Muniz (BRA)
10 Rio Waida (IND), Cole Houshmand (EUA), Samuel Pupo (BRA)
11 Filipe Toledo (BRA), Griffin Colapinto (EUA), Ian Gouveia (BRA)
12 Joel Vaughan (AUS), Jake Marshall (EUA), Crosby Colapinto (EUA)


Feminino – Round 1

1 Molly Picklum (AUS), Erin Brooks (CAN), Nadia Erostarbe (ESP)
2 Caitlin Simmers (EUA), Luana Silva (BRA), Stephanie Gilmore (AUS)
3 Gabriela Bryan (EUA), Bella Kenworthy (EUA), Sophie McCulloch (AUS)
4 Isabella Nichols (AUS), Lakey Peterson (EUA), Sally Fitzgibbons (AUS)
5 Tyler Wright (AUS), Brisa Hennessy (CRC), Vahine Fierro (TAH)
6 Caroline Marks (EUA), Sawyer Lindblad (EUA), Bettylou Sakura Johnson (EUA)

 

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