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Austrália

Etapa da WSL é transferida de Snapper para Burleigh Heads

WSL anuncia mudança do Gold Coast Pro para Burleigh Heads devido aos danos causados pelo ciclone Alfred em Snapper Rocks.

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Burleigh Heads, Austrália, Ondas, Swell, Gold Coast, WSL. Foto: Andrew Shield

Burleigh Heads sediará o Gold Coast Pro após erosão em Snapper Rocks causada pelo ciclone Alfred. Foto: WSL / Andrew Shield

A World Surf League (WSL) anunciou nesta quarta-feira que o Bonsoy Gold Coast Pro Presented by GWM será transferido de Snapper Rocks para Burleigh Heads devido aos impactos causados pelo ex-ciclone tropical Alfred.

O evento, que integra o Championship Tour (CT) de 2025, acontecerá entre 3 e 13 de maio. Avaliações técnicas constataram que a faixa de areia entre Snapper e Kirra, conhecida como Superbank, sofreu danos severos e não terá tempo hábil para se regenerar.

“Snapper Rocks é uma das ondas mais perfeitas do mundo, então essa foi uma decisão extremamente difícil,” afirmou Andrew Stark, presidente da WSL APAC. “Nossa prioridade é garantir condições de elite para atletas e fãs, e estamos confiantes de que Burleigh Heads é a melhor alternativa neste momento.”

Burleigh Heads, Austrália, Ondas, Swell, Gold Coast, WSL. Foto: Andrew Shield

Vista aérea de Burleigh Heads, novo palco do Gold Coast Pro 2025 após erosão comprometer Snapper Rocks. Foto: WSL / Andrew Shield

Burleigh tem tradição no surfe e será o palco principal

Localizada na Gold Coast World Surfing Reserve, Burleigh é famosa por seus tubos rápidos, formação perfeita e tradição em competições. Foi lá que ocorreram as primeiras baterias homem contra homem da história do surfe, e o local já sediou eventos internacionais por cerca de 50 anos.

Segundo John Warn, CEO da Experience Gold Coast, “é claro que estamos desapontados com a ausência de Snapper, mas Burleigh é um point break icônico e vai proporcionar uma experiência única aos fãs.”

Apesar da mudança, o cronograma do CT permanece inalterado. Além de Burleigh, os picos de Greenmount, Kirra e Snapper Rocks continuam como alternativas móveis, caso as condições melhorem durante a janela do evento.

Burleigh Heads, Austrália, Ondas, Swell, Gold Coast, WSL. Foto: Andrew Shield

O evento acontecerá entre 3 e 13 de maio. Foto: WSL / Andrew Shield

Retorno a Snapper Rocks em 2026 já está em planejamento

A WSL afirmou que pretende retornar a Snapper no próximo ano, assim que a areia estiver restaurada e as condições permitirem a retomada da etapa no seu “lar original”.

“Há uma enorme expectativa para que a Superbank volte ainda melhor em 2026”, completou Warn.

Mais informações sobre o circuito mundial podem ser encontradas no site oficial da WSL.

Leia também: Os planos da WSL para o El Salvador Pro

“É claro que estamos desapontados por não termos o retorno do CT em Snapper neste ano, mas Burleigh é um local icônico, e será uma chance única para os fãs verem os melhores do mundo em ação.”

Apesar da mudança, o cronograma do CT permanece inalterado. Além de Burleigh, os picos de Greenmount, Kirra e o próprio Snapper Rocks continuarão sob observação como locais móveis, caso as condições permitam.

A expectativa da WSL é retornar a Snapper Rocks em 2026, com a areia e a Superbank recuperadas para novamente receber os melhores surfistas do mundo em um dos palcos mais emblemáticos do circuito mundial.

 

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Austrália

Margaret River Pro: montagem de The Box é adiada

Com ventos fortes e danos na estrutura, a montagem de The Box foi adiada. Etapa segue em Main Break nesta segunda com boas ondas previstas.

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Margaret River Pro, WSL, World Surf League, Championship Tour, Waves, Surfing, Surf Sport, Ondas, Swell. Foto: WSL

A estrutura em The Box ainda não pôde ser montada devido aos ventos fortes. Organização trabalha para ativar o pico a partir de quarta-feira na Austrália. Foto: WSL

A AOS Mídia apurou que a estrutura para realização das baterias em The Box não pôde ser montada devido aos ventos fortes e danos no palanque principal do evento. A organização trabalha agora para deixar tudo pronto até quarta-feira pela manhã na Austrália (noite de terça no Brasil), mantendo viva a possibilidade de o campeonato migrar para as direitas tubulares nos próximos dias.

Enquanto isso, a competição segue em Main Break, com condições que prometem um dia de muita ação. A chamada oficial está marcada para às 20h15 (horário de Brasília) desta segunda-feira, com possível início às 20h32, começando pela repescagem masculina, seguida pela repescagem feminina e pela terceira fase do masculino com baterias simultâneas de 40 minutos a partir dos confrontos homem-a-homem. As oitavas de final masculinas ficarão em espera.

Drug Aware Margaret River Pro, World Surf League, WSL, Circuito Mundial de Surf, Surfers Point, Swell em Margaret River, Western Australia, WA, Austrália. Foto: WSL

Main Break segue como palco da competição, com previsão de ondas sólidas e vento terral pela manhã. Foto: WSL

A terça-feira australiana deve começar com ondas entre 12 e 15 pés de face, diminuindo levemente ao longo do dia. O vento será terral pela manhã, garantindo boa formação. Na quarta-feira na Austrália, a expectativa aumenta ainda mais: as ondas podem atingir 20 pés de face ao entardecer, com um novo swell de longo período se somando ao remanescente de terça. Tudo indica que será o ponto alto da janela de espera, com chance real de ativação de The Box.

A partir de quinta-feira, os ventos marais devem retornar, dificultando a qualidade do surf. Um novo período de vento favorável está previsto para os dias 26 e 27, que marcam o fim da janela.

A AOS Mídia segue acompanhando tudo em tempo real.


Próximas baterias – Repescagem Feminina

1 Bettylou Sakura Johnson (HAW), Sally Fitzgibbons (AUS), Willow Hardy (AUS)
2 Erin Brooks (CAN), Lakey Peterson (EUA), Nadia Erostarbe (ESP)

Próximas baterias – Repescagem Masculina

1 Barron Mamiya (HAW), Ryan Callinan (AUS), Jacob Willcox (AUS)
2 Seth Moniz (HAW), Imaikalani deVault (HAW), Winter Vincent (AUS)
3 Alejo Muniz (BRA), Ian Gentil (HAW), Mikey McDonagh (AUS)
4 Deivid Silva (BRA), Crosby Colapinto (EUA), Edgard Groggia (BRA)

 

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Austrália

Filipe Toledo vence a etapa de Burleigh Heads da WSL 2025

Filipe Toledo e Bettylou Sakura Johnson vencem o Bonsoy Gold Coast Pro em Burleigh Heads. Confira os destaques e resultados completos.

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Filipe Toledo 25GoldCoast AGJ03475 Andrew Shield

Filipe Toledo vence a etapa da WSL em Burleigh Heads, Austrália. Foto: WSL / Andrew Shield

A sexta etapa do Championship Tour da WSL 2025 foi concluída neste sábado (10) em Burleigh Heads, na Gold Coast australiana, com vitórias de Filipe Toledo (Brasil) e Bettylou Sakura Johnson (Havaí). O Bonsoy Gold Coast Pro, apresentado pela GWM, marcou o retorno do evento à icônica bancada após mais de duas décadas, celebrando o formato de baterias homem a homem em ondas limpas de 3 a 4 pés, com grande público na areia.

No masculino, Filipe Toledo reeditou a final de 2015 contra Julian Wilson (Austrália) e, mais uma vez, saiu vencedor. Esta foi a 16ª vitória de sua carreira na elite mundial, o que o coloca entre os dez maiores vencedores da história do CT. A campanha de Toledo foi marcada por uma crescente de performance. Nas quartas de final, ele superou Yago Dora com um aéreo full rotation que lhe rendeu nota 8.33, somada a um 7.50. Na semifinal, contra Alejo Muniz, Filipe atingiu a perfeição com uma nota 10, fruto de um tubo profundo seguido de alley-oop, levantando a torcida.

Julian Wilson 25GoldCoast BR9 2742 Beatriz Ryder

Julian Wilson volta com tudo às competições e fica em segundo lugar numa final espetacular. Foto: WSL / Beatriz Ryder

Na grande decisão, Filipe somou 17.60 pontos com notas 8.53 e 9.07, superando os 17.20 de Wilson. Foi uma das finais mais disputadas da temporada. “Tirei um ano de folga para cuidar da minha família. Foi difícil voltar ao ritmo com todos tão afiados, mas é muito bom estar de volta”, declarou o bicampeão mundial, que agora ocupa o 6º lugar no ranking.

No feminino, Bettylou Sakura Johnson conquistou sua primeira vitória em etapas do CT ao derrotar Sally Fitzgibbons (Austrália) por 15.33 a 7.83. A havaiana, que chegou ao evento na 13ª posição e ameaçada pelo corte da temporada, agora aparece em 6º lugar no ranking. Ao longo do evento, mostrou consistência e maturidade, especialmente nas quartas de final contra Molly Picklum e na semifinal contra Vahine Fierro.

“Essa é a melhor sensação do mundo. Trabalhei muito, com paciência e perseverança. Tive um ano difícil, com lesões e outras dificuldades, mas consegui juntar tudo na hora certa”, afirmou Bettylou após sua vitória.

Bettylou Sakura Johnson 25GoldCoast BR9 2182 Beatriz Ryder

Bettylou Sakura Johnson faz a festa na categoria feminina. Foto: WSL / Beatriz Ryder

A campanha brasileira em Burleigh foi expressiva. Além do título de Filipe Toledo, Alejo Muniz chegou à semifinal e Miguel Pupo, Yago Dora, Deivid Silva e Luana Silva alcançaram as quartas de final. O Brasil ainda manteve a liderança do ranking masculino com Italo Ferreira, que, apesar de ter sido eliminado nas oitavas, segue vestindo a lycra amarela para a próxima etapa.

Um dos momentos especiais do evento foi a bateria de exibição entre Mick Fanning e Joel Parkinson. A dupla australiana de campeões mundiais reviveu a rivalidade com notas expressivas e diversão à parte. Parko levou a melhor com 16.83 contra 13.50 de Mick, em uma celebração simbólica da história do surfe australiano.

A próxima etapa será o Margaret River Pro, na Austrália Ocidental, com janela entre 17 e 27 de maio. A corrida pelo título mundial segue aberta nas duas categorias e Burleigh Heads serviu como marco de virada para muitos nomes importantes do circuito.

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Finalistas da etapa da WSL em Burleigh Heads, Austrália. Foto: WSL / Beatriz Ryder

Resultados – Bonsoy Gold Coast Pro 2025

Final – Masculino
1º – Filipe Toledo (Brasil) – 17.60
2º – Julian Wilson (Austrália) – 17.20

Final – Feminino
1º – Bettylou Sakura Johnson (Havaí) – 15.33
2º – Sally Fitzgibbons (Austrália) – 7.83

Semifinais – Masculino
Filipe Toledo (Brasil) 17.67 derrotou Alejo Muniz (Brasil) 14.07
Julian Wilson (Austrália) 15.60 derrotou Kanoa Igarashi (Japão) 14.90

Semifinais – Feminino
Bettylou Sakura Johnson (Havaí) 12.33 derrotou Vahine Fierro (França) 7.00
Sally Fitzgibbons (Austrália) 11.17 derrotou Erin Brooks (Canadá) 9.40

Quartas de final – Masculino
Filipe Toledo (Brasil) 15.83 derrotou Yago Dora (Brasil) 11.90
Alejo Muniz (Brasil) 13.43 derrotou Morgan Cibilic (Austrália) 8.97
Julian Wilson (Austrália) 14.10 derrotou Miguel Pupo (Brasil) 9.40
Kanoa Igarashi (Japão) 14.34 derrotou Jordy Smith (África do Sul) 13.84

Quartas de final – Feminino
Vahine Fierro (França) 12.83 derrotou Luana Silva (Brasil) 10.83
Bettylou Sakura Johnson (Havaí) 15.33 derrotou Molly Picklum (Austrália) 13.37
Erin Brooks (Canadá) 17.76 derrotou Stephanie Gilmore (Austrália) 14.27
Sally Fitzgibbons (Austrália) 14.47 derrotou Isabella Nichols (Austrália) 12.60

Bateria especial – Heritage Heat
Joel Parkinson (Austrália) 16.83 derrotou Mick Fanning (Austrália) 13.50

Atualização dos rankings da WSL

Top 5 Masculino

  1. Italo Ferreira (BRA) – 31.290 pontos

  2. Yago Dora (BRA) – 27.820 pontos

  3. Jordy Smith (AFS) – 27.460 pontos

  4. Kanoa Igarashi (JAP) – 26.600 pontos

  5. Ethan Ewing (AUS) – 26.310 pontos

Top 5 Feminino

  1. Gabriela Bryan (HAW) – 33.850 pontos

  2. Caitlin Simmers (EUA) – 33.850 pontos

  3. Molly Picklum (AUS) – 33.410 pontos

  4. Isabella Nichols (AUS) – 30.945 pontos

  5. Tyler Wright (AUS) – 28.660 pontos

 

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Austrália

Previsão das ondas para o Gold Coast Pro em Burleigh Heads

Veja a previsão das ondas para o Gold Coast Pro, etapa do CT 2025 em Burleigh Heads. Expectativa de melhora na segunda metade da janela.

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Burleigh Heads, Austrália, Ondas, Swell, Gold Coast, WSL. Foto: Andrew Shield

Burleigh Heads tem previsão de condições regulares no início e expectativa de melhora na segunda metade da janela. Foto: WSL / Andrew Shield

A janela do Bonsoy Gold Coast Pro apresentado pela GWM começa neste sábado (3/5) em Burleigh Heads, na Austrália, com previsão de ondas regulares nos primeiros dias e expectativa de melhora gradual ao longo da semana. A ondulação principal vem do quadrante sudeste, e a formação do mar será bastante influenciada pela direção e intensidade dos ventos.

De acordo com o Surfline, uma nova ondulação de sudeste de período médio começou a entrar na região nesta sexta-feira e deve se manter durante o sábado, proporcionando séries entre 1,2 e 1,8 metro de face. O melhor momento para as baterias deve ocorrer nas primeiras horas da manhã, com vento terral moderado deixando o mar mais limpo e alinhado nas direitas de Burleigh.

A partir do fim da manhã, o vento vira para sudeste (lateral), o que tende a desorganizar a linha da onda e deixar o mar mais mexido.No domingo (4/5), a ondulação se mantém em tamanho semelhante, mas com tendência a perder potência. O mar pode ficar mais quebrado, com mistura de ondulações curtas de sudeste e leste, além de queda no período. Mais uma vez, a manhã promete ser a janela com melhores condições, com possibilidade de vento terral fraco. No entanto, o vento lateral deve entrar mais cedo e prejudicar a formação.

Burleigh Heads, Austrália, Ondas, Swell, Gold Coast, WSL. Foto: Andrew Shield

Visual das ondas em Burleigh. Foto: WSL / Andrew Shield

Na segunda-feira (5/5), o mar continua com ondulação curta mista de leste e sudeste, e o cenário deve ser semelhante aos dias anteriores. A previsão indica vento lateral ou até maral ao longo da manhã, o que pode comprometer a qualidade das ondas mesmo com constância no número de séries.

A partir de terça-feira (6/5), há possibilidade de entrada de um novo pulso de ondulação, com influência dos ventos alísios, além de chance de formação de um sistema de baixa pressão no Pacífico Sul. Isso pode gerar ondas maiores e mais consistentes para a segunda metade da janela, embora a previsão ainda tenha nível de confiança moderado. A expectativa é de que a direção da ondulação passe a ser mais de leste, com ventos locais enfraquecendo em relação aos dias anteriores — o que favoreceria melhores condições de surfe.

Outro ponto de atenção é o tempo instável: chuvas são previstas em boa parte dos dias, o que pode influenciar na dinâmica da competição, tanto para o público quanto para os atletas.

A chamada oficial para o primeiro dia do evento será às 18h15 desta sexta-feira (horário de Brasília), com possibilidade de início às 18h30, dependendo das condições do mar.

Baterias do Gold Coast Pro 2025

Masculino – Round 1

1 Kanoa Igarashi (JAP), Marco Mignot (FRA), Ryan Callinan (AUS)
2 Jordy Smith (AFS), George Pittar (AUS), Imaikalani deVault (EUA)
3 Yago Dora (BRA), Jackson Bunch (EUA), Edgard Groggia (BRA)
4 Jack Robinson (AUS), Alan Cleland (MEX), Callum Robson (AUS)
5 Ethan Ewing (AUS), João Chianca (BRA), Jordan Lawler (AUS)
6 Italo Ferreira (BRA), Liam O’Brien (AUS), Julian Wilson (AUS)
7 Barron Mamiya (EUA), Seth Moniz (EUA), Deivid Silva (BRA)
8 Leonardo Fioravanti (ITA), Connor O’Leary (JAP), Ian Gentil (EUA)
9 Miguel Pupo (BRA), Matthew McGillivray (AFS), Alejo Muniz (BRA)
10 Rio Waida (IND), Cole Houshmand (EUA), Samuel Pupo (BRA)
11 Filipe Toledo (BRA), Griffin Colapinto (EUA), Ian Gouveia (BRA)
12 Joel Vaughan (AUS), Jake Marshall (EUA), Crosby Colapinto (EUA)


Feminino – Round 1

1 Molly Picklum (AUS), Erin Brooks (CAN), Nadia Erostarbe (ESP)
2 Caitlin Simmers (EUA), Luana Silva (BRA), Stephanie Gilmore (AUS)
3 Gabriela Bryan (EUA), Bella Kenworthy (EUA), Sophie McCulloch (AUS)
4 Isabella Nichols (AUS), Lakey Peterson (EUA), Sally Fitzgibbons (AUS)
5 Tyler Wright (AUS), Brisa Hennessy (CRC), Vahine Fierro (TAH)
6 Caroline Marks (EUA), Sawyer Lindblad (EUA), Bettylou Sakura Johnson (EUA)

 

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