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África do Sul

África define classificados para o Challenger Series da WSL

Conheça os surfistas da África que garantiram vaga no Challenger Series 2025 da WSL após o encerramento da temporada do QS africano.

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Adin Masencamp comemora sua vitória no Cape Town Surf Pro e a classificação para o Challenger Series 2025 – Foto: WSL / Kody McGregor

Adin Masencamp comemora sua vitória no Cape Town Surf Pro e a classificação para o Challenger Series 2025. Foto: WSL / Kody McGregor

A última etapa da temporada 2024/2025 do Qualifying Series da WSL África foi decisiva. Realizado nos dias 29 e 30 de março em Long Beach, Kommetjie, o Cape Town Surf Pro QS 1.000 coroou os campeões regionais e confirmou os surfistas africanos classificados para o Challenger Series 2025.

Com ondas de até 1 metro e vento terral constante no domingo, o evento teve performances de alto nível. No masculino, Adin Masencamp conquistou sua primeira vitória na temporada ao superar Luke Thompson em uma revanche acirrada.

Jessie van Niekerk garante vaga no Challenger Series após vencer final emocionante em Kommetjie – Foto: WSL / Kody McGregor

Jessie van Niekerk garante vaga no Challenger Series após vencer final emocionante em Kommetjie. Foto: WSL / Kody McGregor

Com um somatório de 15.40 pontos, incluindo uma nota excelente de 8.83, Masencamp garantiu o título e dedicou a vitória à sua mãe, que enfrenta uma batalha contra o câncer.

“Queria muito vencer esse evento por ela. Foi um momento especial, com família e amigos na areia”, declarou Masencamp.

Louise Lepront e Luke Thompson são os campeões regionais da WSL Africa na temporada 2024/2025 – Foto: WSL / Kody McGregor

Louise Lepront e Luke Thompson são os campeões regionais da WSL Africa na temporada 2024/2025. Foto: WSL / Kody McGregor

Na disputa feminina, Jessie van Niekerk venceu Anastasia Venter na final e assegurou sua reclassificação para o Challenger Series. A decisão foi intensa, com Van Niekerk encontrando suas melhores ondas no fim da bateria e administrando a prioridade para impedir a reação de Venter.

Com os resultados, os quatro primeiros colocados no ranking masculino e as duas primeiras no feminino garantiram vaga no Challenger Series 2025. Os surfistas africanos classificados são:

Masculino

  • Luke Thompson (campeão regional)

  • Adin Masencamp

  • Connor Slijpen

  • Luke Slijpen

Feminino

  • Louise Lepront (campeã regional)

  • Jessie van Niekerk

Agora, os classificados se preparam para a estreia do Challenger Series 2025, que começa em junho, em Newcastle, Austrália. A África segue forte na disputa por vagas no Championship Tour da WSL.

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África do Sul

Por que J-Bay saiu do calendário da WSL?

Jornalista sul-africano explica os motivos que levaram J-Bay a ficar fora do calendário do Championship Tour em 2024.

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J-Bay, Jeffreys Bay, África do Sul, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf. Foto: Divulgação WSL

    J-Bay está fora do calendário do Championship Tour da WSL em 2024. Foto: Divulgação WSL

Nesta quarta-feira, a World Surf League (WSL) anunciou o calendário do Championship Tour em 2024, e a saída de J-Bay, na África do Sul, foi uma das novidades mais lamentadas pelos amantes do esporte.

Segundo o jornalista identificado como “Spike”, em texto publicado pelo site sul-africano Wavescape, a falta de apoio financeiro seria o principal motivo da ausência das perfeitas direitas sul-africanas no calendário da Liga para o próximo ano.

“Fontes próximas ao assunto afirmam que a etapa teve um déficit significativo em 2023, e que a renda total prevista para 2024 indica uma perda similar no próximo ano”, cita o autor Spike.

Apesar do apoio financeiro de alguns patrocinadores, do município de Kouga e da Eastern Cape Parks and Tourism, o investimento necessário não foi disponibilizado e a WSL foi forçada a tomar uma decisão muito desconfortável e dolorosa.

O autor do texto escreveu ainda que, “na Austrália, os governos estaduais estão se esforçando ao máximo para sediar mais eventos da WSL em uma programação já congestionada de eventos no País, porque eles reconhecem o impacto positivo disso na economia local, com uma grande injeção econômica quando milhares de visitantes locais, estaduais e estrangeiros vão para a uma cidade por 10 dias”.

Para Spike, a saída da etapa em J-Bay é uma catástrofe para a comunidade de local, bem como para Eastern Cape. “Os meses magros de inverno normalmente recebem uma injeção maciça de dinheiro do turismo de surf em julho, a maior parte vinda do evento, que sustenta todos até as férias de verão”.

As brigas e rivalidades políticas na África do Sul também podem ter contribuído para isso.”Eles veem uma mina de ouro, mas se não podem se beneficiar, destroem o projeto para que ninguém possa se beneficiar”, disse uma fonte ao autor do texto.

Ainda de acordo com Spike, há uma pequena esperança para 2025, com bastante tempo para planejar uma estratégia que conquiste o tipo de apoio que o evento precisa.

Fonte: Wavescape

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