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Mundo do Surf

Tesouros das Ilhas de Faro

Nic Von Rupp e local Luca Guichard revelam os tesouros das Ilhas de Faro, na região do Algarve, Portugal.

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O free surfer português Nic Von Rupp embarca em mais uma aventura inesquecível, desta vez nas Ilhas de Faro, região do Algarve, em Portugal.

Ao lado da estrela local Luca Guichard, ele descobre os tesouros do surf pouco conhecidos das ilhas no sul do País, para revelar a magia das ondas geradas pelo Levante (uma grande área que se estende desde o Oriente Médio até o sul dos Montes Tauro, sendo limitada, a oeste, pelo Mediterrâneo; a leste, pelo Deserto da Arábia setentrional e pela Mesopotâmia).

Formadas após ventos fortes do sul empurrarem ondulações do Mediterrâneo através do estreito de Gibraltar, alimentando seu poder em direção à costa sul de Portugal, as ondas do Levante espalham água morna, diversão e boas vibrações para as ilhotas arenosas de Faro.

Ao lado do sempre entusiasmado Luca Guichard, a dupla mostra seu talento nessas ondas brincalhonas, além de desfrutar da pitoresca cidade antiga de Tavira, nadar sob cachoeiras isoladas e compartilhar a empolgação, o riso e a pura alegria das jóias escondidas do Algarve.

Sobre as Ilhas de Faro

As Ilhas de Faro são um conjunto de ilhas arenosas localizadas ao largo da costa de Faro, a capital da região do Algarve, no sul de Portugal. Elas são acessíveis através de barcos que partem do cais de Faro, proporcionando uma breve e cênica viagem através das águas calmas da Ria Formosa.

As principais ilhas que compõem o grupo são a Ilha da Culatra, a Ilha da Armona e a Ilha Deserta. Cada uma delas tem suas próprias características únicas e charmes especiais. A Ilha da Culatra, por exemplo, é habitada por uma comunidade de pescadores que mantém tradições seculares. A Ilha da Armona é conhecida por suas praias de areias douradas e águas cristalinas, enquanto a Ilha Deserta é um verdadeiro refúgio de tranquilidade, com praias quase desertas e uma sensação de isolamento.

Natureza e Vida Selvagem

O Parque Natural da Ria Formosa, que abrange as Ilhas de Faro, é uma das áreas mais importantes para a conservação da vida selvagem em Portugal. As águas rasas, canais e ilhas abrigam uma incrível variedade de aves aquáticas, incluindo flamingos, garças, cegonhas e muitas outras espécies. É um paraíso para observadores de aves e amantes da natureza.

Além das aves, a Ria Formosa é também um habitat vital para peixes, moluscos e outras criaturas marinhas. Os amantes da vida marinha podem desfrutar de mergulho com snorkel e observação de peixes nas águas claras que cercam as ilhas.

Praias de Areias Douradas e Águas Transparentes

Uma das atrações mais notáveis das Ilhas de Faro são suas praias de tirar o fôlego. A areia dourada se estende por quilômetros, e as águas são incrivelmente límpidas e convidativas. As praias aqui são ideais para relaxar ao sol, dar um mergulho refrescante no mar ou simplesmente caminhar ao longo da costa e apreciar a paisagem natural intocada.

Atividades e Atrações

Embora as Ilhas de Faro sejam principalmente conhecidas por sua natureza intocada e praias deslumbrantes, há também uma série de atividades disponíveis para os visitantes. Você pode fazer passeios de barco pela Ria Formosa, explorar as aldeias de pescadores nas ilhas, experimentar a deliciosa culinária local em restaurantes à beira-mar e, é claro, praticar o surfe e outros esportes aquáticos emocionantes.

Para ver mais vídeos de Nic Von Rupp, se inscreva no canal do free surfer português.

Clique aqui para ver mais vídeos em nosso site.

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Austrália

Filipe Toledo vence a etapa de Burleigh Heads da WSL 2025

Filipe Toledo e Bettylou Sakura Johnson vencem o Bonsoy Gold Coast Pro em Burleigh Heads. Confira os destaques e resultados completos.

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Filipe Toledo 25GoldCoast AGJ03475 Andrew Shield

Filipe Toledo vence a etapa da WSL em Burleigh Heads, Austrália. Foto: WSL / Andrew Shield

A sexta etapa do Championship Tour da WSL 2025 foi concluída neste sábado (10) em Burleigh Heads, na Gold Coast australiana, com vitórias de Filipe Toledo (Brasil) e Bettylou Sakura Johnson (Havaí). O Bonsoy Gold Coast Pro, apresentado pela GWM, marcou o retorno do evento à icônica bancada após mais de duas décadas, celebrando o formato de baterias homem a homem em ondas limpas de 3 a 4 pés, com grande público na areia.

No masculino, Filipe Toledo reeditou a final de 2015 contra Julian Wilson (Austrália) e, mais uma vez, saiu vencedor. Esta foi a 16ª vitória de sua carreira na elite mundial, o que o coloca entre os dez maiores vencedores da história do CT. A campanha de Toledo foi marcada por uma crescente de performance. Nas quartas de final, ele superou Yago Dora com um aéreo full rotation que lhe rendeu nota 8.33, somada a um 7.50. Na semifinal, contra Alejo Muniz, Filipe atingiu a perfeição com uma nota 10, fruto de um tubo profundo seguido de alley-oop, levantando a torcida.

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Julian Wilson volta com tudo às competições e fica em segundo lugar numa final espetacular. Foto: WSL / Beatriz Ryder

Na grande decisão, Filipe somou 17.60 pontos com notas 8.53 e 9.07, superando os 17.20 de Wilson. Foi uma das finais mais disputadas da temporada. “Tirei um ano de folga para cuidar da minha família. Foi difícil voltar ao ritmo com todos tão afiados, mas é muito bom estar de volta”, declarou o bicampeão mundial, que agora ocupa o 6º lugar no ranking.

No feminino, Bettylou Sakura Johnson conquistou sua primeira vitória em etapas do CT ao derrotar Sally Fitzgibbons (Austrália) por 15.33 a 7.83. A havaiana, que chegou ao evento na 13ª posição e ameaçada pelo corte da temporada, agora aparece em 6º lugar no ranking. Ao longo do evento, mostrou consistência e maturidade, especialmente nas quartas de final contra Molly Picklum e na semifinal contra Vahine Fierro.

“Essa é a melhor sensação do mundo. Trabalhei muito, com paciência e perseverança. Tive um ano difícil, com lesões e outras dificuldades, mas consegui juntar tudo na hora certa”, afirmou Bettylou após sua vitória.

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Bettylou Sakura Johnson faz a festa na categoria feminina. Foto: WSL / Beatriz Ryder

A campanha brasileira em Burleigh foi expressiva. Além do título de Filipe Toledo, Alejo Muniz chegou à semifinal e Miguel Pupo, Yago Dora, Deivid Silva e Luana Silva alcançaram as quartas de final. O Brasil ainda manteve a liderança do ranking masculino com Italo Ferreira, que, apesar de ter sido eliminado nas oitavas, segue vestindo a lycra amarela para a próxima etapa.

Um dos momentos especiais do evento foi a bateria de exibição entre Mick Fanning e Joel Parkinson. A dupla australiana de campeões mundiais reviveu a rivalidade com notas expressivas e diversão à parte. Parko levou a melhor com 16.83 contra 13.50 de Mick, em uma celebração simbólica da história do surfe australiano.

A próxima etapa será o Margaret River Pro, na Austrália Ocidental, com janela entre 17 e 27 de maio. A corrida pelo título mundial segue aberta nas duas categorias e Burleigh Heads serviu como marco de virada para muitos nomes importantes do circuito.

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Finalistas da etapa da WSL em Burleigh Heads, Austrália. Foto: WSL / Beatriz Ryder

Resultados – Bonsoy Gold Coast Pro 2025

Final – Masculino
1º – Filipe Toledo (Brasil) – 17.60
2º – Julian Wilson (Austrália) – 17.20

Final – Feminino
1º – Bettylou Sakura Johnson (Havaí) – 15.33
2º – Sally Fitzgibbons (Austrália) – 7.83

Semifinais – Masculino
Filipe Toledo (Brasil) 17.67 derrotou Alejo Muniz (Brasil) 14.07
Julian Wilson (Austrália) 15.60 derrotou Kanoa Igarashi (Japão) 14.90

Semifinais – Feminino
Bettylou Sakura Johnson (Havaí) 12.33 derrotou Vahine Fierro (França) 7.00
Sally Fitzgibbons (Austrália) 11.17 derrotou Erin Brooks (Canadá) 9.40

Quartas de final – Masculino
Filipe Toledo (Brasil) 15.83 derrotou Yago Dora (Brasil) 11.90
Alejo Muniz (Brasil) 13.43 derrotou Morgan Cibilic (Austrália) 8.97
Julian Wilson (Austrália) 14.10 derrotou Miguel Pupo (Brasil) 9.40
Kanoa Igarashi (Japão) 14.34 derrotou Jordy Smith (África do Sul) 13.84

Quartas de final – Feminino
Vahine Fierro (França) 12.83 derrotou Luana Silva (Brasil) 10.83
Bettylou Sakura Johnson (Havaí) 15.33 derrotou Molly Picklum (Austrália) 13.37
Erin Brooks (Canadá) 17.76 derrotou Stephanie Gilmore (Austrália) 14.27
Sally Fitzgibbons (Austrália) 14.47 derrotou Isabella Nichols (Austrália) 12.60

Bateria especial – Heritage Heat
Joel Parkinson (Austrália) 16.83 derrotou Mick Fanning (Austrália) 13.50

Atualização dos rankings da WSL

Top 5 Masculino

  1. Italo Ferreira (BRA) – 31.290 pontos

  2. Yago Dora (BRA) – 27.820 pontos

  3. Jordy Smith (AFS) – 27.460 pontos

  4. Kanoa Igarashi (JAP) – 26.600 pontos

  5. Ethan Ewing (AUS) – 26.310 pontos

Top 5 Feminino

  1. Gabriela Bryan (HAW) – 33.850 pontos

  2. Caitlin Simmers (EUA) – 33.850 pontos

  3. Molly Picklum (AUS) – 33.410 pontos

  4. Isabella Nichols (AUS) – 30.945 pontos

  5. Tyler Wright (AUS) – 28.660 pontos

 

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Competições

Pipeline volta a decidir o título mundial da WSL em 2026

Tour da WSL será reformulado e terá o retorno de Pipeline como palco da grande final. Saiba todas as mudanças no novo formato

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Lexus Pipe Pro 2025, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: WSL / Brent Bielmann

Tour da WSL será reformulado e terá o retorno de Pipeline como palco da grande final. Foto: WSL / Brent Bielmann

A temporada 2026 vai marcar os 50 anos do surfe profissional e, para celebrar esse marco, a World Surf League (WSL) anunciou uma profunda reformulação no formato do Championship Tour (CT). O calendário passará a contar com 12 etapas, divididas entre temporada regular e pós-temporada, e o mundial voltará a ser decidido no lendário Pipe Masters, no Havaí.

A decisão de reinserir Pipeline como palco da grande final atende a um desejo antigo de fãs, atletas e da própria história do esporte. “Pipeline sempre teve um papel especial na história do surfe, e nossos fãs deixaram claro que querem ver os momentos mais importantes do esporte acontecerem ali”, afirmou Ryan Crosby, CEO da WSL.

Novo formato do CT

A temporada começará em abril e vai até dezembro, começando na Austrália e terminando no Havaí. As nove primeiras etapas compõem a temporada regular, da qual participarão 36 homens e 24 mulheres. Os surfistas levarão consigo os sete melhores resultados entre as nove etapas para a fase seguinte.

Ao fim dessa primeira fase, os 24 melhores homens e 16 melhores mulheres avançam para duas etapas classificatórias da pós-temporada: Abu Dhabi e Peniche. Em seguida, todos os surfistas do CT — inclusive os que não se classificaram — retornarão para disputar o Pipe Masters, que valerá 15.000 pontos, 1,5 vez mais que os eventos padrão.

A pontuação final será definida pela soma dos nove melhores resultados ao longo das 12 etapas. Isso significa que o título será decidido por consistência ao longo do ano e desempenho nas etapas decisivas, sem o formato Final 5 usado nos últimos anos.

Além disso, os oito melhores colocados no ranking antes de Pipeline terão vantagem competitiva no chaveamento da etapa final.

Lexus Pipe Pro 2025, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: WSL / Tony Heff

Etapa final passará a valer 15 mil pontos e terá participação de todos os atletas que ficarem depois do corte. Foto: WSL / Tony Heff

Calendário completo do CT 2026

Temporada regular

  1. CT1 – Bells Beach (Victoria, Austrália)

  2. CT2 – Margaret River (Austrália Ocidental, Austrália)

  3. CT3 – Snapper Rocks (Queensland, Austrália)

  4. CT4 – Punta Roca (El Salvador)

  5. CT5 – Saquarema (Brasil)

  6. CT6 – Jeffreys Bay (África do Sul)

  7. CT7 – Teahupo’o (Taiti)

  8. CT8 – Cloudbreak (Fiji)

  9. CT9 – Lower Trestles (Califórnia, EUA)

Pós-temporada
10. CT10 – Surf Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos)
11. CT11 – Peniche (Portugal)
12. CT12 – Pipe Masters (Havaí, EUA)
Observação: Todos os atletas do CT retornam para disputar o Pipe Masters, independentemente da classificação no ranking. Etapa decisiva com 15.000 pontos em jogo.

Barron Mamiya, Lexus Pipe Pro 2025, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: WSL / Brent Bielmann

A partir de 2026, todas as baterias serão eliminatórias. Foto: WSL / Brent Bielmann

Mudanças adicionais no formato

Uma das mudanças mais relevantes é a eliminação das rodadas de não eliminação em todos os eventos do CT. Com isso, cada bateria passa a ser decisiva desde o início, elevando a tensão competitiva e abrindo mais espaço para baterias de impacto em condições ideais.

Outra novidade é a expansão da elite feminina, que passará a contar com 24 surfistas, em vez das 18 atuais. A medida amplia a representatividade global e oferece mais oportunidades para atletas mulheres no circuito principal.

A WSL também confirmou que o evento Pipe Masters passa a fazer parte oficial do Championship Tour, com os direitos da marca sendo transferidos pela Vans à liga. A empresa segue como parceira oficial de calçados e vestuário do evento.

Esclarecimento importante sobre o ranking e o corte

Embora os surfistas que forem cortados após a nona etapa fiquem fora das duas etapas da pós-temporada (Abu Dhabi e Peniche), todos retornam para disputar o Pipe Masters, inclusive aqueles que não passaram pelo corte.

Porém, apenas os classificados após o corte seguem na disputa pelo título mundial. Quem foi cortado pode participar de Pipeline, mas não estará matematicamente na briga pelo título.

Ainda assim, essa última etapa vale 15.000 pontos, e o desempenho em Pipeline pode ser decisivo para a classificação do atleta para o CT de 2027, já que o ranking final do ano será formado pela soma dos nove melhores resultados entre as 12 etapas do ano, e não apenas da temporada regular.

As etapas de Abu Dhabi e Peniche, por sua vez, ajudam a definir o posicionamento dos atletas que seguem na corrida pelo título, influenciando o chaveamento da grande final e a composição do Top 8, que terá vantagem no sorteio das baterias em Pipeline.

Qualificação segue inalterada

O sistema de qualificação para o CT permanece o mesmo: os surfistas continuam subindo por meio do sistema de três níveis, que começa pelo Qualifying Series (QS), passa pelo Challenger Series (CS) e culmina no acesso ao CT.

Mais informações sobre a qualificação e o calendário completo do CS devem ser divulgadas nos próximos meses.


Veja também: Previsão das ondas em Burleigh Heads

 

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Austrália

Previsão das ondas para o Gold Coast Pro em Burleigh Heads

Veja a previsão das ondas para o Gold Coast Pro, etapa do CT 2025 em Burleigh Heads. Expectativa de melhora na segunda metade da janela.

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Burleigh Heads, Austrália, Ondas, Swell, Gold Coast, WSL. Foto: Andrew Shield

Burleigh Heads tem previsão de condições regulares no início e expectativa de melhora na segunda metade da janela. Foto: WSL / Andrew Shield

A janela do Bonsoy Gold Coast Pro apresentado pela GWM começa neste sábado (3/5) em Burleigh Heads, na Austrália, com previsão de ondas regulares nos primeiros dias e expectativa de melhora gradual ao longo da semana. A ondulação principal vem do quadrante sudeste, e a formação do mar será bastante influenciada pela direção e intensidade dos ventos.

De acordo com o Surfline, uma nova ondulação de sudeste de período médio começou a entrar na região nesta sexta-feira e deve se manter durante o sábado, proporcionando séries entre 1,2 e 1,8 metro de face. O melhor momento para as baterias deve ocorrer nas primeiras horas da manhã, com vento terral moderado deixando o mar mais limpo e alinhado nas direitas de Burleigh.

A partir do fim da manhã, o vento vira para sudeste (lateral), o que tende a desorganizar a linha da onda e deixar o mar mais mexido.No domingo (4/5), a ondulação se mantém em tamanho semelhante, mas com tendência a perder potência. O mar pode ficar mais quebrado, com mistura de ondulações curtas de sudeste e leste, além de queda no período. Mais uma vez, a manhã promete ser a janela com melhores condições, com possibilidade de vento terral fraco. No entanto, o vento lateral deve entrar mais cedo e prejudicar a formação.

Burleigh Heads, Austrália, Ondas, Swell, Gold Coast, WSL. Foto: Andrew Shield

Visual das ondas em Burleigh. Foto: WSL / Andrew Shield

Na segunda-feira (5/5), o mar continua com ondulação curta mista de leste e sudeste, e o cenário deve ser semelhante aos dias anteriores. A previsão indica vento lateral ou até maral ao longo da manhã, o que pode comprometer a qualidade das ondas mesmo com constância no número de séries.

A partir de terça-feira (6/5), há possibilidade de entrada de um novo pulso de ondulação, com influência dos ventos alísios, além de chance de formação de um sistema de baixa pressão no Pacífico Sul. Isso pode gerar ondas maiores e mais consistentes para a segunda metade da janela, embora a previsão ainda tenha nível de confiança moderado. A expectativa é de que a direção da ondulação passe a ser mais de leste, com ventos locais enfraquecendo em relação aos dias anteriores — o que favoreceria melhores condições de surfe.

Outro ponto de atenção é o tempo instável: chuvas são previstas em boa parte dos dias, o que pode influenciar na dinâmica da competição, tanto para o público quanto para os atletas.

A chamada oficial para o primeiro dia do evento será às 18h15 desta sexta-feira (horário de Brasília), com possibilidade de início às 18h30, dependendo das condições do mar.

Baterias do Gold Coast Pro 2025

Masculino – Round 1

1 Kanoa Igarashi (JAP), Marco Mignot (FRA), Ryan Callinan (AUS)
2 Jordy Smith (AFS), George Pittar (AUS), Imaikalani deVault (EUA)
3 Yago Dora (BRA), Jackson Bunch (EUA), Edgard Groggia (BRA)
4 Jack Robinson (AUS), Alan Cleland (MEX), Callum Robson (AUS)
5 Ethan Ewing (AUS), João Chianca (BRA), Jordan Lawler (AUS)
6 Italo Ferreira (BRA), Liam O’Brien (AUS), Julian Wilson (AUS)
7 Barron Mamiya (EUA), Seth Moniz (EUA), Deivid Silva (BRA)
8 Leonardo Fioravanti (ITA), Connor O’Leary (JAP), Ian Gentil (EUA)
9 Miguel Pupo (BRA), Matthew McGillivray (AFS), Alejo Muniz (BRA)
10 Rio Waida (IND), Cole Houshmand (EUA), Samuel Pupo (BRA)
11 Filipe Toledo (BRA), Griffin Colapinto (EUA), Ian Gouveia (BRA)
12 Joel Vaughan (AUS), Jake Marshall (EUA), Crosby Colapinto (EUA)


Feminino – Round 1

1 Molly Picklum (AUS), Erin Brooks (CAN), Nadia Erostarbe (ESP)
2 Caitlin Simmers (EUA), Luana Silva (BRA), Stephanie Gilmore (AUS)
3 Gabriela Bryan (EUA), Bella Kenworthy (EUA), Sophie McCulloch (AUS)
4 Isabella Nichols (AUS), Lakey Peterson (EUA), Sally Fitzgibbons (AUS)
5 Tyler Wright (AUS), Brisa Hennessy (CRC), Vahine Fierro (TAH)
6 Caroline Marks (EUA), Sawyer Lindblad (EUA), Bettylou Sakura Johnson (EUA)

 

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