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Califórnia

‘Gato de Botas’ garante vaga na final do Mundial de Para Surfe

Conheça a história de Dijackson Santos, o ‘Gato de Botas’, primeiro brasileiro a garantir vaga nas finais do Mundial de Para Surfe 2023.

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Dijackson Santos, ISA World Para Surfing 2023, Mundial de Para Surfe, Huntington Beach, Califórnia (EUA), Paralímpico. Foto: ISA / Jersson Barboza

Dijackson Santos é o primeiro brasileiro garantido na final do Mundial de Para Surfe em Huntington Beach, Califórnia (EUA). Foto: ISA / Jersson Barboza

O baiano Dijackson Santos, mais conhecido como “Gato de Botas”, é o primeiro brasileiro a garantir vaga nas finais do Mundial de Para Surfe da International Surfing Association (ISA), que acontece em Huntington Beach, Califórnia (EUA).

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Dijackson avançou à grande decisão da categoria Stand 3 masculina, disputada por atletas que podem surfar de pé sobre a prancha com uma amputação acima do joelho ou com amputações em ambas as extremidades inferiores, ou uma deficiência congênita ou equivalente.

Revelado nas ondas da praia do Norte, em de Ilhéus (BA), pico que já revelou grandes talentos para o surfe como Dennis Tihara e Flávio Costa, Dijackson nasceu com uma deformidade e usa botas especiais para se locomover. O surfista de 27 anos é carinhosamente chamado de “Gato de Botas” e divulga o apelido com muito orgulho.

A vaga no ISA World Para Surfing foi conquistada em agosto deste ano, com uma brilhante vitória na seletiva brasileira disputada no Dique do Cabedelo (PB).

Dijackson Santos, ISA World Para Surfing 2023, Mundial de Para Surfe, Huntington Beach, Califórnia (EUA), Paralímpico. Foto: ISA / Jersson Barboza

Surfista de Ilhéus é carinhosamente conhecido como “Gato de Botas”. Foto: ISA / Jersson Barboza

Em sua primeira oportunidade de disputar um evento internacional, Dijackson mostrou que quer a medalha de ouro já na estreia, somando 8.17 e 6.67 em suas duas melhores ondas, derrotando adversários da Costa Rica, México e Alemanha.

Em seguida, na semifinal, o “Gato de Botas” manteve a invencibilidade e avançou à final derrotando o japonês Naomichi Katsukura e o mexicano Martin Martines.

A final promete pegar fogo e terá a presença do também invicto Eric Dargent, da França, além do costa-riquenho Daniel Davila e do japonês Naomichi Katsukura, que foram derrotados por Dijackson nas fases anteriores.

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Califórnia

Action Brands garante continuidade das operações no Brasil

Action Brands esclarece que a falência da Liberated Brands nos EUA não impacta as operações de Quiksilver, Billabong e RVCA no Brasil.

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Action Brands esclarece que a falência da Liberated Brands nos EUA não impacta as operações de Quiksilver, Billabong e RVCA no Brasil. Foto: Divulgação

Action Brands esclarece que a falência da Liberated Brands nos EUA não impacta as operações de Quiksilver, Billabong e RVCA no Brasil. Foto: Divulgação

Após o anúncio da falência da Liberated Brands nos Estados Unidos e o consequente fechamento de mais de 100 lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom no país, a Action Brands, licenciada dessas marcas no Brasil, emitiu uma nota oficial esclarecendo que a operação brasileira segue sem alterações. O comunicado visa tranquilizar consumidores e parceiros comerciais, garantindo que não haverá impacto no fornecimento ou distribuição dos produtos no Brasil.

A seguir, a íntegra da nota divulgada pela Action Brands:


“No último dia 02 de fevereiro, o grupo Liberated Brands – um dos licenciados da Authentic Brands Group – entrou com pedido de falência nos EUA. Embora a notícia seja impactante para todo o mercado de boardsports, a Authentic Brands segue firme no propósito de manter a força e a longevidade das marcas – todas icônicas em seus segmentos – garantindo que elas continuem prósperas em todo o mundo.

Mesmo com a decisão da Liberated, todas as marcas anteriormente licenciadas pela mesma, permanecem ativas e operando normalmente, sem interrupções no fornecimento ou distribuição de seus produtos. No Estados Unidos, Quiksilver, Billabong e RVCA já contam com novos licenciados líderes no segmento, preparados a operarem os negócios locais, garantindo uma transição adequada e a continuidade e crescimento das marcas no país.

No Brasil, Quiksilver, Billabong e RVCA são algumas das marcas licenciadas pela Action Brands, empresa com sólida presença no atacado e varejo, que vem se destacando no universo de boardsports ao apoiar e incentivar os esportes de ação no país, fortalecendo a presença das marcas em todo território nacional.”


Dessa forma, a Action Brands reafirma seu compromisso com o mercado brasileiro, destacando que as mudanças nos EUA não afetam as operações no país. Os consumidores podem continuar adquirindo os produtos das marcas normalmente, sem qualquer alteração na distribuição ou fornecimento.

A AOS Mídia segue acompanhando o caso e trará novas atualizações caso haja mais informações relevantes sobre o futuro dessas grandes marcas do universo dos esportes de ação.

 

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América do Norte

Quiksilver, Billabong e Volcom fecham todas as lojas nos EUA

Mais de 100 lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos EUA serão fechadas após a operadora Liberated Brands entrar com pedido de falência.

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Mais de 100 lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos EUA serão fechadas após a operadora Liberated Brands entrar com pedido de falência.

Mais de 100 lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos EUA serão fechadas após a operadora Liberated Brands entrar com pedido de falência.

Uma grande mudança está acontecendo no mercado do surfe, skate e snowboard. Todas as lojas físicas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos Estados Unidos serão fechadas. O encerramento ocorre após a operadora das marcas, Liberated Brands, entrar com pedido de falência (Capítulo 11) no tribunal de Delaware.

O que levou ao fechamento das lojas?

A Liberated Brands citou diversos fatores que levaram à decisão de encerrar suas operações físicas. Entre os principais motivos estão:

  • Inflação e juros altos: O aumento das taxas de juros nos EUA dificultou a manutenção dos negócios.
  • Mudança nos hábitos de consumo: Os clientes passaram a preferir o comércio eletrônico e o fast fashion, reduzindo a procura por lojas físicas.
  • Expansão acelerada durante a pandemia: A empresa aumentou sua presença no varejo de 67 para 140 lojas durante o boom das vendas online, mas a demanda caiu após a normalização do mercado.

O que acontece com as marcas?

Apesar do fechamento das lojas, as marcas Quiksilver, Billabong e Volcom continuarão existindo. A Authentic Brands Group, dona das três grifes, já busca um novo operador para manter a distribuição e garantir que os produtos continuem chegando aos consumidores.

Impacto no mercado do surfe e skate

O fechamento de mais de 100 lojas marca um momento de transição para o setor de surfwear e streetwear. Essa mudança reflete a necessidade das grandes marcas de se adaptarem ao novo comportamento do consumidor, priorizando estratégias digitais e parcerias com novos distribuidores.

Futuro incerto

O encerramento das lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos EUA é um sinal de que o varejo esportivo está passando por uma grande transformação. Agora, resta acompanhar como as marcas irão se reposicionar e qual será o impacto dessa decisão no cenário global.

O que você acha dessa mudança? A era das lojas físicas está chegando ao fim?

 

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Califórnia

WSL define campeões mundiais de 2024

John John Florence e Caitlin Simmers são campeões da WSL em 2024: Italo Ferreira e Tati Weston-Webb honram o Brasil em Trestles (EUA).

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John John Florence e Caitlin Simmers, WSL Finals 2024, Trestles, Califórnia (EUA). Foto: Divulgação WSL

John John Florence e Caitlin Simmers são campeões da WSL em 2024. Foto: WSL / Thiago Diz.

Os campeões mundiais de 2024 da World Surf League (WSL) foram definidos nas disputas emocionantes realizadas em Trestles, Califórnia. O havaiano John John Florence conquistou seu terceiro título mundial masculino, enquanto a californiana Caitlin Simmers levou o primeiro título mundial de sua carreira no surfe feminino. Ambos mostraram habilidade impressionante e consistência durante toda a temporada, e o desempenho dos brasileiros Italo Ferreira e Tatiana Weston-Webb também foi digno de destaque, mostrando a força do Brasil no esporte.

Na decisão do título masculino, John John Florence reafirmou sua supremacia, superando o brasileiro Italo Ferreira em duas baterias emocionantes. Na primeira decisão, Florence venceu por 15,50 a 15,33, e na segunda, a vitória foi mais sólida, com Florence registrando 18,13 contra 16,30 de Italo. Italo Ferreira, que já havia sido campeão mundial em 2019, fez uma campanha de alto nível e chegou à final com desempenho consistente, derrotando grandes nomes como Griffin Colapinto e Jack Robinson. Apesar de não conquistar o tricampeonato, Italo se manteve entre os melhores, provando sua força nas ondas de Trestles. A vitória de Florence solidifica ainda mais seu legado, colocando-o entre os maiores campeões da história da WSL, ao lado de nomes como Kelly Slater e Andy Irons.

Italo Ferreira, WSL Finals 2024, Trestles, Califórnia (EUA). Foto: Divulgação WSL

Italo Ferreira chega embalado à decisão, mas fica com o vice-campeonato. Foto: WSL / Pat Nolan.

No lado feminino, a californiana Caitlin Simmers teve uma performance impecável nas decisões, derrotando Caroline Marks nas três baterias decisivas. Simmers venceu a última por 18,37 a 14,17, conquistando seu primeiro título mundial, e se firmou como uma das grandes promessas do surfe feminino. A disputa pela terceira colocação foi acirrada, com a brasileira Tatiana Weston-Webb chegando forte e enfrentando Caroline Marks. No final, Tatiana, embora não tenha avançado para a final, garantiu o terceiro lugar, ao derrotar Brisa Hennessy e Molly Picklum em baterias decisivas. Sua consistência ao longo da temporada foi notável, consolidando seu nome entre as melhores do mundo.

O Circuito Mundial de Surfe da WSL em 2024 revelou não apenas os campeões, mas também as promessas que continuam a surgir. John John Florence, agora tricampeão mundial, entrou para um seleto grupo de surfistas com três títulos, como Kelly Slater e Gabriel Medina. Já Caitlin Simmers, com apenas 18 anos, se junta ao time de campeãs com grande destaque. Italo Ferreira e Tatiana Weston-Webb demonstraram o nível de excelência do surfe brasileiro, e são nomes que certamente continuarão a brilhar nas próximas temporadas do Circuito Mundial.

Tatiana Weston-Webb, WSL Finals 2024, Trestles, Califórnia (EUA). Foto: Divulgação WSL

Tati Weston-Webb também faz bonito em Trestles e termina a temporada em terceiro lugar. Foto: WSL / Pat Nolan.

DECISÃO DO TÍTULO MUNDIAL MASCULINO:
Tricampeão mundial por 2 x 0: John John Florence (HAV)
2.a decisão: John John Florence (HAV) 18,13 x 16,30 Italo Ferreira (BRA)
1.a decisão: John John Florence (HAV) 15,50 x 15,33 Italo Ferreira (BRA)

3.a: Italo Ferreira (BRA) 14,47 x 14,33 Griffin Colapinto (EUA) em 3.o lugar
2.a: Italo Ferreira (BRA) 14,57 x 9,94 Jack Robinson (AUS) ficou em 4.o lugar
1.a: Italo Ferreira (BRA) 15,47 x 14,83 Ethan Ewing (AUS) ficou em 5.o lugar

DECISÃO DO TÍTULO MUNDIAL FEMININO
Campeã mundial por 2 x 1: Caitlin Simmers (EUA)
3.a decisão: Caitlin Simmers (EUA) 15,16 x 7,17 Caroline Marks (EUA)
2.a decisão: Caitlin Simmers (EUA) 18,37 x 14,17 Caroline Marks (EUA)
1.a decisão: Caroline Marks (EUA) 17,43 x 16,87 Caitlin Simmers (EUA)

3.a: Caroline Marks (EUA) 14,20 x 13,83 Tatiana Weston-Webb (BRA) em 3.o lugar
2.a: Tatiana Weston-Webb (BRA) 13,77 x 13,17 Brisa Hennessy (CRC) em 4.o lugar
1.a: Tatiana Weston-Webb (BRA) 12,74 x 9,40 Molly Picklum (AUS) em 5.o lugar

7 SURFISTAS QUE GANHARAM 3 TÍTULOS MUNDIAIS:
11 – Kelly Slater (EUA) em 1992/94/95/96/97/98/2005/06/08/10/11
4 – Mark Richards (AUS) em 1979/80/81/82
3 – Tom Curren (EUA) em 1985/86/90
3 – Andy Irons (HAV) em 2002/03/04
3 – Mick Fanning (AUS) em 2007/09/13
3 – Gabriel Medina (BRA) em 2014/18/21
3 – John John Florence (HAV) em 2016/17/24

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