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Samuel Pupo volta ao G-10 do Challenger Series

Samuel Pupo estreia com vitória em Saquarema (RJ) e tira Mateus Herdy do G-10 do Challenger da WSL.

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Corona Saquarema Pro 2023, Challenger Series da World Surf League (WSL), Praia de Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL / Daniel Smorigo

Samuel Pupo volta ao G-10 do Challenger Series com a vitória na estreia em Saquarema. Foto: WSL / Daniel Smorigo

Um domingo emocionante de boas ondas e praia lotada em Itaúna, marcou a estreia dos cabeças de chave do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil. Os aéreos arrancaram as maiores notas no dia que terminou com o espetáculo da Esquadrilha Céu. Mateus Herdy estreou batendo os recordes da etapa brasileira do Challenger Series, mas depois o australiano Joel Vaughan conseguiu a primeira nota 10 também com um aéreo “alley-oop” incrível nas direitas da Praia de Itaúna. No fim do dia, Samuel Pupo passou sua primeira bateria e entrou na lista dos 10 que se classificam para o World Surf League (WSL) Championship Tour (CT), tirando a décima posição do recordista de pontos, Mateus Herdy.

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“É um campeonato importante para mim e, quando a gente está nessa pressão, ou você consegue lidar bem com isso, ou acaba caindo né. É oito ou oitenta e estou feliz por começar o evento com o maior somatório, mas realmente não estava pensando nisso e só em surfar bem”, disse Mateus Herdy. “Eu fiquei tentando entender o vento, porque tava meio terral e meio ladal ao mesmo tempo. Ele grudava a prancha no pé no início, mas no finalzinho tirava ela do pé. Então eu errei umas duas, três vezes. Mas, eu treino muito os aéreos, então na minha mentalidade é que se errei três, os próximos eu não ia errar. Foi isso, eu consegui acertar e vamo que vamo”.

Depois de não conseguir completar os primeiros aéreos que tentou no terceiro confronto do domingo, Mateus Herdy acertou dois full rotations incríveis numa mesma onda. Os juízes deram nota 8,93, a maior do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil até ali. Ele somou o 8,93 com o 6,40 recebido na onda anterior, para totalizar 15,33 pontos e se tornar o recordista absoluto do campeonato. Nessa sua primeira bateria, Mateus eliminou um concorrente direto por vaga para o CT 2024, o californiano Nolan Rapoza.

Corona Saquarema Pro 2023, Challenger Series da World Surf League (WSL), Praia de Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL / Thiago Diz

Mateus Herdy tem o melhor somatório da prova até o momento, mas sai do G-10 com a troca de resultados de Samuel Pupo no ranking. Foto: WSL / Thiago Diz

MUDANÇA NO G-10 – Mas, ele permaneceu em décimo no ranking, pois teria que passar mais uma bateria para trocar os 1.900 pontos do seu pior resultado, entre os quatro que são computados. O único que poderia lhe tirar do G-10 ainda no domingo, era o também brasileiro Samuel Pupo, que competiu no penúltimo confronto do dia. E o Samuca conseguiu avançar em segundo lugar na bateria vencida pelo australiano George Pittar. Como ele tinha apenas 700 pontos para trocar, já somou mais 1.000 com a classificação e subiu do 12.o para o décimo lugar no ranking, tirando Mateus Herdy do G-10.

“A bateria foi bem difícil, porque os outros surfistas tinham as melhores notas e eu tive que me virar ali pra me classificar”, disse Samuel Pupo. “Acho que essas baterias difíceis são as mais importantes. Eu vim para esse campeonato pensando que eu não estou dentro do CT ainda. A décima colocação, ou a nona, sempre vai vir alguém de trás muito forte, então tem que seguir avançando para ficar na frente. O primeiro passo foi dado e foi importante, porque o mar estava difícil hoje, então vamos seguir buscando um bom resultado no evento ainda”.

Para confirmar sua vaga no CT 2024 sem depender de outros resultados, Samuel Pupo precisa chegar nas semifinais do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil. Agora, ele está numa disputa fase a fase por um lugar no G-10 do Challenger Series, com o próprio Mateus Herdy que caiu para o 11.o lugar e o australiano Jackson Baker, que desceu para 12.o. A diferença é que Samuca passa a defender vaga dentro do G-10, que no momento ainda é ameaçada por onze surfistas. Entre eles, quatro são do Brasil, Mateus Herdy, Michael Rodrigues, Jadson André e Alejo Muniz.

Corona Saquarema Pro 2023, Challenger Series da World Surf League (WSL), Praia de Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL / Daniel Smorigo

Michael Rodrigues estreia com vitória e segue firme na luta pelo retorno ao Tour. Foto: WSL / Daniel Smorigo

BATERIAS DECISIVAS – A próxima bateria do Mateus Herdy é quase uma final. É a segunda da terceira fase e tem o vice-líder do ranking já garantido no CT 2024, Jacob Willcox, o também australiano Jackson Baker que está logo abaixo do brasileiro na porta de entrada do G-10 e o norte-americano Jake Marshall, número 3 do ranking. A do Michael Rodrigues, que estreou com vitória, é 100% brasileira e apenas dois vão avançar para as oitavas de final. Nela está Miguel Pupo já garantido no CT, Michael e Jadson André que estão disputando classificação e Cauã Costa, recordista do sábado na Praia de Itaúna.

“O mar mudou durante minha bateria, então tive que me adaptar e é bom começar um evento assim”, disse Michael Rodrigues. “Geralmente, eu começo com uma bateria excelente. Dessa vez foi uma difícil e estou feliz por ter passado. Eu venho fazendo um trabalho muito legal aqui. Estou bem focado, com uma rotina muito boa e bem confiante. É o último evento do ano e quero aproveitar também, não ficar só na pressão. Estou aqui com minha mulher, meu técnico que a gente se classificou juntos em 2017, então ter ele ao meu lado de novo, está sendo muito especial para mim”.

Corona Saquarema Pro 2023, Challenger Series da World Surf League (WSL), Praia de Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL / Thiago Diz

Jadson André também está no páreo pela classificação. Foto: WSL / Thiago Diz

DEZ BRASILEIROS – Entre os 32 surfistas que passaram suas baterias no domingo e vão disputar classificação para as oitavas de final do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil, dez são brasileiros. Mateus Herdy está na segunda bateria da terceira fase e o argentino Nacho Gundesen entra na seguinte. Na quarta tem o número 4 do mundo, João Chianca. A quinta ficou 100% brasileira, com Miguel Pupo, Michael Rodrigues, Jadson André e Cauã Costa. Na sexta estão Deivid Silva e Heitor Mueller. Na sétima tem Samuel Pupo e na oitava e última está Alejo Muniz.

Entre os brasileiros que estão tentando confirmar classificação para o CT 2024 no Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil, quem está na melhor situação é Deivid Silva. A vitória conquistada no Challenger Series de Portugal na semana passada, o levou para a quinta posição no ranking. Agora, para não depender de outros resultados, DVD confirma seu retorno a elite da World Surf League se chegar nas quartas de final na Praia de Itaúna. Ele estreou com vitória no domingo e Cauã Costa confirmou a segunda dobradinha brasileira do dia, eliminando dois franceses que ainda tinham chances de vaga no CT, Justin Becret e Maxime Huscenot.

“Estou muito amarradão por ter vencido em Portugal, porque foram pontos importantes pra chegar aqui com mais possibilidades de conseguir realizar o sonho, que é voltar pro CT”, destacou Deivid Silva. “O mar está bem legal, bem divertido, tem altas ondas e estou feliz em estar em Saquarema novamente. Estou aqui pensando em me classificar por mim mesmo, sem depender dos outros. Estou me sentindo muito bem, a cabeça está bem boa, com pensamentos positivos, minha família toda está aqui comigo, minhas filhas, minha esposa, então isso me deixa mais tranquilo e vamos pras próximas”.

Corona Saquarema Pro 2023, Challenger Series da World Surf League (WSL), Praia de Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL / Daniel Smorigo

Se chegar às quartas em Saquarema, Deivid Silva garante o retorno à elite sem depender de outros atletas. Foto: WSL / Daniel Smorigo

TOP-4 DO MUNDO – Além da batalha pelas últimas vagas para o CT 2024, com concorrentes diretos na maioria das baterias, a torcida que encheu a Praia de Itaúna no domingo, queria ver o confronto com os dois surfistas locais de Saquarema. Era a primeira apresentação do João Chianca em casa, depois que se tornou o quarto melhor surfista do mundo. E Chumbinho não decepcionou o público, vencendo com o segundo maior placar do campeonato, 15,26 pontos, que só ficou abaixo dos 15,33 do Mateus Herdy.

“É bom estar em casa e ver a energia que o pessoal traz para esse campeonato”, destacou João Chumbinho. “Como é um Challenger Series, o ambiente é um pouco diferente do CT, mas ver a dedicação de todos aqui, me faz querer trazer o meu melhor também. Eu acho que é isso que me torna um competidor de verdade e é muito bom estar me apresentando na frente de todo mundo em casa. Dessa vez, eu pude dar um carinho ali pra galera depois da bateria. Eu não tinha conseguido fazer isso no CT, mas é sempre bom retribuir um pouco todo o carinho dessa torcida”.

Corona Saquarema Pro 2023, Challenger Series da World Surf League (WSL), Praia de Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL / Thiago Diz

João Chianca marca presença em evento no quintal de casa e tem ótima estreia em Itaúna. Foto: WSL / Thiago Diz

AÉREO NOTA 10 – Nessa mesma bateria que o outro surfista de Saquarema, Valentin Neves, terminou em último lugar, o australiano Joel Vaughan se classificou em segundo lugar com a primeira nota 10 da história do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil. A maior do ano passado tinha sido 9,33 do campeão do evento, Gabriel Medina. Joel Vaughan pegou uma direita, saiu acelerando até achar a rampa para voar muito alto, fazer o giro completo no ar e aterrissar, para receber nota 10 unânime dos cinco juízes. Foi a segunda nota máxima do Challenger Series esse ano. A outra foi conseguida pelo também australiano Jacob Willcox, na etapa da África do Sul.

“É muito bom fazer história. Estou superfeliz por tirar uma nota 10. Na África do Sul consegui um 9,83, então estou muito feliz por ganhar um 10 aqui”, disse Joel Vaughan. “Eu estava em terceiro na bateria, sem conseguir notas boas. Então apenas relaxei, mas sabia que poderia tentar algo grande pra conseguir me classificar. Essa onda veio logo depois que me acalmei e até achei que decolei tarde demais, mas acabou me deixando um pouco mais na frente da onda e deu a conta certa. Com certeza, foi o melhor aéreo que já fiz num campeonato, então estou superfeliz”.

Corona Saquarema Pro 2023, Challenger Series da World Surf League (WSL), Praia de Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL / Thiago Diz

Australiano Joel Vaughan arranca nota 10 dos juízes. Foto: WSL / Thiago Diz

CHANCES DE G-10 – Joel Vaughan é um dos onze surfistas com chances matemáticas de entrar no G-10, mas são as mais remotas, pois já necessita da vitória do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil, além de depender dos resultados de todos os outros concorrentes que estão a sua frente. Os mais próximos do G-10 são Mateus Herdy e o australiano Jackson Baker, que brigam fase a fase com Samuel Pupo e com o penúltimo da lista, o norte-americano Kade Matson.

Depois tem Michael Rodrigues, o norte-americano Jett Schilling e o francês Joan Duru, precisando chegar nas quartas de final para superar os 15.100 pontos atingidos por Samuel Pupo, com a sua classificação para a terceira fase no domingo. O potiguar Jadson André, os australianos George Pittar e Reef Heazlewood e o francês Marco Mignot, só conseguem isso nas semifinais. O catarinense Alejo Muniz já necessita chegar na grande final e para Joel Vaughan só interessa a vitória em Saquarema.

Entre os oito que defendem vagas no G-10, cinco confirmam suas classificações nas quartas de final, sem depender de outros resultados, o português Frederico Morais que divide o terceiro lugar no ranking com Jake Marshall, o também norte-americano Crosby Colapinto, o brasileiro Deivid Silva e o havaiano Eli Hanneman. Outro havaiano, Imaikalani deVault, que ocupa a oitava posição, bem como o americano Kade Matson na nona e Samuel Pupo agora fechando o G-10, garantem seus nomes nas semifinais.

Corona Saquarema Pro 2023, Challenger Series da World Surf League (WSL), Praia de Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL / Daniel Smorigo

Alejo Muniz ainda respira na corrida pela classificação. Foto: WSL / Daniel Smorigo

ATRAÇÕES EXTRAS – Depois das baterias emocionantes durante todo o dia, o grande público que lotou a Praia de Itaúna no domingo, foi presenteado com mais duas atrações extras programadas pela WSL Latin America, realizadora do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil. A primeira foi a Bateria Legends com quatro brasileiros de gerações passadas, Rico de Souza e Otávio Pacheco pioneiros do Brasil no início do Circuito Mundial na década de 70 e Victor Ribas e Guilherme Herdy, que representaram o país na elite do CT nos anos 90 e 2000.

Rico de Souza e Otávio Pacheco foram uns dos primeiros a surfar em Saquarema nos anos 60 e já se enfrentaram em baterias nos antigos Festivais de Surfe de Saquarema e de Ubatuba na década de 70, que eram os campeonatos mais importantes do Brasil na época. Já Victor Ribas foi o terceiro melhor do mundo em 1999, feito só superado em 2014, quando Gabriel Medina conquistou o primeiro dos seus três títulos mundiais. E Guilherme Herdy foi o único brasileiro a ser campeão do Australian Grand Slam, série de etapas do CT e do QS disputadas na Austrália.

E para fechar o domingo de praia lotada em Itaúna, teve a apresentação de acrobacias aéreas da Esquadrilha Céu. Foi um encerramento com chave de ouro em um dia que as manobras aéreas dos surfistas, arrancaram as maiores notas do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil. Começou com Mateus Herdy ganhando 8,93 com seus dois voos na mesma onda. Depois teve a nota 10 do australiano Joel Vaughan na oitava bateria, a 8,50 do havaiano Eli Hanneman na 12.a bateria e a 8,17 do francês Marco Mignot na 14.a.

Corona Saquarema Pro 2023, Challenger Series da World Surf League (WSL), Praia de Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL / Thiago Diz

Bateria dos legends é atração em Saquarema. Foto: WSL / Thiago Diz

PRÓXIMAS BATERIAS DO CORONA SAQUAREMA PRO:

TERCEIRA FASE – 1.o e 2.o passam para as Oitavas de Final:
—–3.o=17.o lugar (US$ 2.100 e 1.900 pts) e 4.o=25.o lugar (US$ 2.000 e 1.700 pts)
1.a: Reef Heazlewood (AUS), Jordan Lawler (AUS), Shion Crawford (HAV), Mihimana Braye (TAH)
2.a: Jacob Willcox (AUS), Jake Marshall (EUA), Mateus Herdy (BRA), Jackson Baker (AUS)
3.a: Jett Schilling (EUA), Joel Vaughan (AUS), Luke Thompson (AFR), Nacho Gundesen (ARG)
4.a: João Chianca (BRA), Crosby Colapinto (EUA), Imaikalani deVault (HAV), Daniel Emslie (AFR)
5.a: Miguel Pupo (BRA), Michael Rodrigues (BRA), Jadson André (BRA), Cauã Costa (BRA)
6.a: Deivid Silva (BRA), Eli Hanneman (HAV), Joan Duru (FRA), Heitor Mueller (BRA)
7.a: Samuel Pupo (BRA), Cole Houshmand (EUA), Marco Mignot (FRA), Jarvis Earle (AUS)
8.a: Frederico Morais (POR), Kade Matson (EUA), George Pittar (AUS), Alejo Muniz (BRA)

SEGUNDA FASE – entrada das 16 cabeças de chave – 1.a e 2.a=Oitavas de Final:
—–3.a=17.o lugar (US$ 2.100 e 1.900 pts) e 4.a=25.o lugar (US$ 2.000 e 1.700 pts)
1.a: Sally Fitzgibbons (AUS) e Francisca Veselko (POR), Eweleiula Wong (HAV), Zoe Steyn (AFR)
2.a: Ellie Harrison (AUS) e Vahine Fierro (FRA), Kirra Pinkerton (AUS), Daniella Rosas (PER)
3.a: Isabella Nichols (AUS) e Bella Kenworthy (EUA), Silvana Lima (BRA), Leilani McGonagle (CRC)
4.a: Alyssa Spencer (EUA) e Sophie McCulloch (AUS), Carolina Mendes (POR), Zoe McDougall (HAV)
5.a: India Robinson (AUS) e Nadia Erostarbe (ESP), Laura Raupp (BRA), Camilla Kemp (ALE)
6.a: Bronte Macaulay (AUS) e Sarah Baum (AFR), Tessa Thyssen (FRA), Sophia Medina (BRA)
7.a: Luana Silva (BRA) e Teresa Bonvalot (POR), Amuro Tsuzuki (JPN), Tainá Hinckel (BRA)
8.a: Sawyer Lindblad (EUA) e Zahli Kelly (AUS), Erin Brooks (CAN), Arena Rodriguez Vargas (PER)

Corona Saquarema Pro 2023, Challenger Series da World Surf League (WSL), Praia de Itaúna, Saquarema (RJ). Foto: WSL / Thiago Diz

Assim como no ano passado, Cauã Costa faz bonito na prova. Foto: WSL / Thiago Diz

RESULTADOS DO DOMINGO NO CORONA SAQUAREMA PRO:

SEGUNDA FASE – entrada dos 48 cabeças de chave:
—–3.o=33.o lugar (US$ 1.500 e 700 pts) e 4.o=49.o lugar (US$ 1.250 e 600 pts)
1.a: 1-Shion Crawford (HAV), 2-Jacob Willcox (AUS), 3-Marc Lacomare (FRA), 4-Dylan Moffat (AUS)
2.a: 1-Reef Heazlewood (AUS), 2-Jackson Baker (AUS), 3-Vitor Ferreira (BRA), 4-Miguel Tudela (PER)
3.a: 1-Mateus Herdy (BRA), 2-Jordan Lawler (AUS), 3-Carlos Munoz (CRC), 4-Nolan Rapoza (EUA)
4.a: 1-Jake Marshall (EUA), 2-Mihimana Braye (TAH), 3-Ian Gouveia (BRA), 4-Kauli Vaast (FRA)
5.a: 1-Nacho Gundesen (ARG), 2-Crosby Colapinto (EUA), 3-Edgard Groggia (BRA), 4-Dimitri Poulos (EUA)
6.a: 1-Luke Thompson (AFR), 2-Imaikalani deVault (HAV), 3-Jackson Bunch (HAV), 4-Teva Bouchgua (MAR)
7.a: 1-Daniel Emslie (AFR), 2-Jett Schilling (EUA), 3-Morgan Cibilic (AUS), 4-Te Kehukehu Butler (NZO)
8.a: 1-João Chianca (BRA), 2-Joel Vaughan (AUS), 3-Adin Masencamp (AFR), 4-Valentin Neves (BRA)
9.a: 1-Miguel Pupo (BRA), 2-Heitor Mueller (BRA), 3-Jorgann Couzinet (FRA), 4-Timothe Bisso (FRA)
10: 1-Michael Rodrigues (BRA), 2-Joan Duru (FRA), 3-Gatien Delahaye (FRA), 4-Jabe Swierkocki (EUA)
11: 1-Deivid Silva (BRA), 2-Cauã Costa (BRA), 3-Justin Becret (FRA), 4-Maxime Huscenot (FRA)
12: 1-Eli Hanneman (HAV), 2-Jadson André (BRA), 3-Ryan Kainalo (BRA), 4-Alister Reginato (AUS)
13: 1-Jarvis Earle (AUS), 2-Frederico Morais (POR), 3-Mikey McDonagh (AUS), 4-Leo Casal (BRA)
14: 1-Marco Mignot (FRA), 2-Kade Matson (EUA), 3-Lucas Silveira (BRA), 4-Gabriel Klaussner (BRA)
15: 1-George Pittar (AUS), 2-Samuel Pupo (BRA), 3-Rafael Teixeira (BRA), 4-Sheldon Simkus (AUS)
16: 1-Alejo Muniz (BRA), 2-Cole Houshmand (EUA), 3-Billy Stairmand (NZL), 4-Lucca Mesinas (PER)

 

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As possíveis baterias do surfe em Paris 2024

Canal AOS Mídia simula relação de baterias dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 com base na lista de classificados e prováveis convidados.

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Gabriel Medina, Teahupoo, Tahiti. Foto: WSL / Poullenot

Com a vitória no ISA Games, Gabriel Medina será o cabeça de chave número 1 nos Jogos de Paris 2024. Foto: WSL / Poullenot

Não é oficial (é bom já deixar claro!). Com base no nosso feeling e na lista de atletas já classificados para Paris 2024, fizemos a relação de possíveis baterias dos Jogos em Teahupoo

Só para reforçar: como já informamos, o seeding será de acordo com a posição de cada atleta no ISA Games em Porto Rico

Como Gabriel Medina venceu a categoria masculina e Tati Weston-Webb foi a melhor elegível no Feminino (a campeã não está elegível), eles devem ser os cabeças de chave número 1 em Paris

Tatiana Weston-Webb, Teahupoo, Tahiti. Foto: WSL / Poullenot

Tatiana Weston-Webb será a cabeça de chave número 1 na categoria feminina, a menos que Sally Fitzgibbons substitua alguma atleta nas Olimpíadas. Foto: WSL / Poullenot

Imaginamos que o Japão indique Connor O´Leary para a vaga adicional masculina e que as vagas de universalidade fiquem com Bryan Perez, de El Salvador, e Candelaria Resano, da Nicarágua

Importante: em caso de alguma ausência ou de alguma nomeação diferente dessas que esperamos, as baterias podem sofrer muitas mudanças!

Agora, vamos à relação de confrontos e deixe seu comentário!

Masculino

1 Joan Duru (Fra), Jack Robinson (Aus) e Matthew McGillivray (Afr)
2 Kauli Vaast (Fra), Lucca Mesinas (Per) e Griffin Colapinto (EUA)
3 Ramai Boukhiam (Mar), Billy Stairmand (NZL) e João Chianca (Bra)
4 Gabriel Medina (Bra), Connor O´Leary (Jap) e Bryan Perez (ESA)
5 Alonso Correa (Per), Filipe Toledo (Bra) e Kanoa Igarashi (Jap)
6 Andy Criere (Esp), John John Florence (EUA) e Alan Cleland (Mex)
7 Rio Waida (Ind), Leo Fioravanti (Ita) e Reo Inaba (Jap)
8 Ethan Ewing (Aus), Tim Elter (Ale) e Jordy Smith (Afr)

Feminino

1 Sol Aguirre (Per), Janice Gonzalez-Etxabarri (Esp) e Vahine Fierro (Fra)
2 Nadia Erostarbe (Esp), Siqi Yang (Chi) e Candelaria Resano (Nic)
3 Johanne Defay (Fra), Molly Picklum (Aus) e Saffi Vette (NZL)
4 Tatiana Weston-Webb (Bra), Brisa Hennessy (CRI) e Caitlin Simmers (EUA)
5 Anat Lelior (Isr), Santa Olin (Can) e Luana Silva (Bra)
6 Tainá Hinckel (Bra), Camilla Kemp (Ale) e Tyler Wright (Aus)
7 Carissa Moore (EUA), Teresa Bonvalot (Por) e Sarah Baum (Afr)
8 Caroline Marks (EUA), Yolanda Sequeira (Por) e Shino Matsuda (Jap)

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Gabriel Medina conquista vaga nas Olimpíadas de Paris

Gabriel Medina vence o ISA Games em Porto Rico de forma espetacular e garante vaga olímpica ‘aos 45 do segundo do tempo’.

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Gabriel Medina conquista vaga olímpica aos ’45 do segundo tempo’, com vitória emocionante no ISA Games em Porto Rico. Foto: ISA / Jersson_Barboza.

Milhares de espectadores se alinharam à beira-mar de Arecibo para assistir a Gabriel Medina (BRA) e Sally Fitzgibbons (AUS) conquistarem a vitória nos Jogos Mundiais de Surfe (WSG) da ISA em 2024. As ondas de 4 a 6 pés atingindo a bancada de Rastrial proporcionaram um cenário emocionante para o dia das finais, que envolvia campeonatos mundiais por equipe, vagas olímpicas nacionais e medalhas de ouro individuais.

Ao longo de uma semana longa com condições variadas, nada impediu o imparável Gabriel Medina (BRA), tricampeão da WSL e campeão mundial júnior da ISA em 2010, que não cometeu um único erro durante todo o evento, vencendo convincentemente todas as baterias em que competiu. Sua vitória, junto com uma medalha de prata da campeã defensora Tatiana Weston-Webb (BRA), contribuiu para um triunfo triplo do Brasil, que levou para casa o campeonato mundial por equipes, bem como as duas vagas olímpicas individuais disponíveis para as equipes mais bem classificadas por gênero. O Brasil terá agora a maior equipe de surfistas nos Jogos Olímpicos de Paris em 2024, com três homens e três mulheres.

Sally Fitzgibbons (AUS) ampliou ainda mais seu próprio recorde como a surfista mais vitoriosa na história da ISA, conquistando sua quinta medalha de ouro sem precedentes (quatro nos Jogos Mundiais de Surfe da ISA e uma no Mundial Júnior da ISA). Mantendo-se na rodada principal até o dia das finais, a surfista de 33 anos caiu na repescagem na última etapa antes da grande final, surfando três baterias no dia, antes de atingir o ápice quando mais importava, destacando ainda mais seu nome nos livros de história e entregando à Austrália uma medalha de bronze por equipes no processo.

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Equipe brasilera leva título por equipes e fica com as duas vagas adicionais em jogo. Foto: Pablo Jimenez

O imparável Gabriel Medina (BRA) conquista sua primeira medalha de ouro nos Jogos Mundiais de Surfe e garante vaga olímpica para o Brasil

Com Yago Dora (BRA) sendo eliminado na primeira bateria do dia, Gabriel Medina (BRA) precisava de circunstâncias muito específicas para que o Brasil garantisse a vaga olímpica. Na final, isso se tornou ainda mais definitivo; ele precisava vencer, e Ramzi Boukhiam (MAR) precisava ficar em segundo. Qualquer outro cenário e a França ganharia a vaga.

As incríveis performances ao longo da semana dos companheiros de equipe franceses Joan Duru (FRA) e Kauli Vaast (FRA) levaram ambos à final, transformando-a em uma batalha entre surfistas “goofyfoot”. Medina não perdeu tempo em abrir a bateria com um enorme air reverse, finalizado com um ataque à seção final para uma nota de 9.00.

Vaast se manteve ocupado, embora só conseguisse encontrar notas intermediárias. Enquanto isso, Boukhiam utilizou seu surfe poderoso, registrando um 8.17, apoiado por um 7.17 para assumir a liderança na metade da bateria. A cinco minutos do fim, Medina havia conquistado uma apertada liderança, mas Vaast estava encontrando pontuações maiores, ameaçando Boukhiam em segundo lugar. No momento em que o cronômetro soou, no entanto, Medina aumentou sua pontuação total para conquistar a medalha de ouro.

Boukhiam permaneceu em segundo lugar, levando a medalha de prata, Vaast ficou logo atrás, em terceiro, para levar o bronze, Duru em quarto com o cobre, e a tempestade perfeita para o Brasil foi completa. Medina adiciona a medalha de ouro dos Jogos Mundiais de Surfe à medalha de ouro do Mundial Júnior da ISA que conquistou em 2010, aos 16 anos.

“Da maneira como aconteceu, fiquei muito emocionado”, disse Medina. “Porque no meio da bateria, eu estava pensando, talvez eu precise de outra nota, porque o Ramzi pegou duas ondas boas, e eu estava esperando por uma surpresa, sabe, uma surpresa de Deus, porque eu pensava que não tinha como o Kauli ou o Joan não ficarem em segundo. Mas eu estava tipo ‘não importa, eu tenho fé, Deus está guiando, então vamos lá, vamos nos divertir’. Então eu tentei me divertir na bateria, não me preocupar com os outros. Eu sabia da minha luta, não havia nada que eu pudesse fazer além de surfar.”

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Sally Fitzgibbons conquista sua quarta medalha de ouro no ISA Games. Foto: ISA / Pablo Franco.

Quarta medalha de ouro nos Jogos Mundiais de Surfe para Sally Fitzgibbons (AUS) a coloca em uma categoria própria

As quatro finalistas da categoria feminina tiveram a oportunidade de conquistar uma vaga olímpica para suas nações, embora seus cenários fossem muito mais complicados do que os dos homens. A campeã defensora, Tatiana Weston-Webb (BRA), a medalhista duas vezes, Johanne Defay (FRA), a atleta recentemente classificada para Paris 2024 Nadia Erostarbe (ESP) e a surfista mais vitoriosa na história da ISA, Sally Fitzgibbons (AUS), deram tudo de si, sabendo o que estava em jogo para elas e suas nações.

A intérprete mais consistente da semana, Defay, abriu com uma nota de 6.00, mantendo uma vantagem inicial, mas logo foi ultrapassada por um 6.77 de Weston-Webb, com uma forte combinação de duas manobras, antes de Fitzgibbons conquistar um 6.83 com sua surfagem dinâmica. Um segundo 6.00 de Defay a manteve na liderança, com Fitzgibbons e Weston-Webb inicialmente incapazes de complementar suas notas. Conforme a bateria avançava, Fitzgibbons encontrava um 6.27 para consolidar a liderança e conquistar sua inédita quarta medalha de ouro nos Jogos Mundiais de Surfe.

“Estou incrédula”, disse Fitzgibbons, também a medalhista de ouro do Mundial Júnior da ISA em 2007. “Esse tipo de onda me desafiou durante toda a semana, e eu sabia que precisava continuar me colocando no jogo e apenas tentar passar por todas aquelas baterias e chegar à final. Eu realmente tentei relaxar na minha surfada e procurar algumas dessas seções maiores porque são as mais divertidas, e uma surfada cheia de estilo iria ganhar essa final.”

Com Erostarbe incapaz de encontrar uma pontuação significativa, os resultados de Weston-Webb e Defay determinariam o vencedor do ranking feminino por equipe. Se Defay ficasse em primeiro lugar, a França levaria, se Weston-Webb ficasse em segundo ou terceiro, o Brasil levaria.

Fitzgibbons fez tudo ao seu alcance para conquistar a vaga para sua nação, mas no final estava fora de suas mãos, já que Weston-Webb conquistou a medalha de prata, entregando a vaga ao Brasil.

Defay ficou com a medalha de bronze, Erostarbe com o cobre. Weston-Webb estava radiante por completar o quadro e entregar ao Brasil um total de seis vagas olímpicas.

“Era nosso objetivo vir aqui e conquistar essas duas vagas, e conseguimos”, disse Weston-Webb. “A equipe esteve muito focada durante toda a semana, sempre nos apoiando, e é isso que o Brasil representa.”

O esforço de Fitzgibbons para garantir a vaga adicional para a Austrália, aproximando-os o máximo possível, foi um momento agridoce e orgulhoso.

“Dentro da minha história, tive muitos desses momentos de quase lá”, disse Fitzgibbons. “Eu tento realmente observar o que está acontecendo e fazer tudo o que posso. Ganhar essa medalha de ouro para o meu país, esse momento é agora, e isso é tudo o que eu poderia fazer no meu controle. Eu aprendi a lidar com essas situações e realmente ver a beleza nelas. Há decepção ali, mas do outro lado, eu simplesmente não poderia estar mais animada, e é nisso que me concentro.”

O Presidente da ISA, Fernando Aguerre, disse: “Que dia, semana e campeonato incríveis. Nunca esqueceremos Porto Rico, nunca esqueceremos estes melhores Jogos Mundiais de Surfe de todos os tempos. Voltamos para casa como embaixadores de Porto Rico. Nossa esperança é voltar. Parabéns a todos os atletas, a todas as delegações. Nos vemos em julho em Teahupo’o para os Jogos Olímpicos de Paris 2024.”

Resultados

Ranking por Equipes

Ouro – Brasil
Prata- França
Bronze – Austrália
Cobre – Espanha

Feminino

Ouro – Sally Fitzgibbons (AUS)
Prata – Tatiana Weston-Webb (BRA)
Bronze – Johanne Defay (FRA)
Cobre – Nadia Erostarbe (ESP)

Masculino

Ouro – Gabriel Medina (BRA)
Prata- Ramzi Boukhiam (MAR)
Bronze – Kauli Vaast (FRA)
Cobre – Joan Duru (FRA)

Nações com vagas olímpicas adicionais

2024 WSG

Feminino – Brasil
Masculino – Brasil

2022 WSG

Feminino – Estados Unidos
Masculino – Japão

Atletas classificados para Paris 2024 pelo ISA Games em Porto Rico

Feminino

Anat Lelior (ISR)
Camilla Kemp (ALE)
Janire Gonzalez-Extabarri (ESP)
Nadia Erostarbe (ESP)
Siqi Yang (CHN)
Sol Aguirre (PER)
Tainá Hinckel (BRA)
Yolanda Sequeira (POR)

Masculino

Alonso Correa (PER)
Andy Criere (ESP)
Joan Duru (FRA)
Ramzi Boukhiam (MAR)
Rio Waida (IND)
Tim Elter (ALE)

Atletas que já estavam classificados

Feminino

Classificadas pelo ISA Games 2023

Saffi Vette (NZL)
Sarah Baum (AFR)
Shino Matsuda (JAP)
Vahine Fierro (FRA)

Classificadas pelo Championship Tour 2023

Feminino

Brisa Hennessy (CRC)
Carissa Moore (EUA)
Caroline Marks (EUA)
Johanne Defay (FRA)
Molly Picklum (AUS)
Tatiana Weston-Webb (BRA)
Teresa Bonvalot (POR)
Tyler Wright (AUS)

Masculino

Classificados pelo ISA Games 2023

Alan Cleland Jr (MEX)
Billy Stairmand (NZL)
Kauli Vaast (FRA)
Reo Inaba (JAP)

Classificadas pelo Championship Tour 2023

Ethan Ewing (AUS)
Filipe Toledo (BRA)
Griffin Colapinto (EUA)
Jack Robinson (AUS)
João Chianca (BRA)
John John Florence (EUA)
Jordy Smith (AFR)
Matthew McGillivray (AFR)
Kanoa Igarashi (JAP)
Leonardo Fioravanti (ITA)

 

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Competições

Surfe brasileiro busca últimas vagas nas Olimpíadas de Paris

Gabriel Medina, Yago Dora, Luana Silva e Tainá Hinckel disputam ISA Games em Porto Rico em busca de vagas nas Olimpíadas.

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Gabriel Medina busca a classificação para as Olimpíadas de Paris 2024 através do ISA Games em Porto Rico. Foto: ISA

Gabriel Medina busca a classificação para as Olimpíadas de Paris 2024 através do ISA Games em Porto Rico. Foto: ISA

Chegou a hora da briga pelas últimas vagas do surfe nas Olimpíadas de Paris 2024. O ISA Games começa neste sábado, em Arecibo, Porto Rico, e a equipe brasileira já tem suas primeiras baterias definidas na prova.

O tradicional desfile das nações aconteceu na tarde desta sexta-feira (23). As d
isputas de surfe começam no sábado, a partir das 8:30h (Brasília), em dois picos diferentes. Os homens competem em Margara e as mulheres em El Pico.

A equipe brasileira terá Filipe Toledo, Gabriel Medina e Yago Dora na categoria masculina; Tati Weston-Webb, Luana Silva e Tainá Hinckel na feminina.

Filipe e Tati já estão classificados para as Olimpíadas em Teahupoo, assim como João Chianca. O Brasil briga por mais uma vaga na categoria masculina e por duas na feminina.

Para obter a terceira vaga entre os homens, o time brasileiro precisa ter a maior pontuação do gênero somando os resultados de Filipe, Medina e Yago. Em caso de êxito, a vaga ficará com Medina ou Yago (quem ficar na frente no ISA Games).

Já no Feminino, Luana e Tainá buscam a classificação para as Olimpíadas e até podem ir juntas com Tati. Elas precisam lutar por uma das oito vagas disponíveis para as mulheres em Porto Rico. As duas só poderão ir juntas para Teahupoo se o Brasil for o melhor país no ranking por equipes do gênero feminino, o que abriria uma vaga adicional para o País.

Caso as duas fiquem entre as primeiras colocadas em Porto Rico e o Brasil não seja a melhor equipe campeã, irá para Teahupoo quem terminar na frente no ISA Games.


Programação dos brasileiros no primeiro dia do ISA Games 2024 (horários de Brasília)

11:10h Gabriel Medina, Juan Carlos Ramos (ESA), Jose Lopex (VEN), Luke Prosa (BAH)
12:10h Tati Weston-Webb, Mia Calderon (PRI), Tiara vd Huls (HOL)
13:50h Yago Dora, Bryan Perez (ESA), Marco Giorgi (URU), Joey Gale (BAH)
15:10h Tainá Hinckel, Havanna Cabrero (PRI), Mirna Boelsma (HOL)
16:10h Luana Silva, Jolaris Carreras (PRI), Zoie Zietz (HOL)
16:30h Filipe Toledo, Manuel Selman (CHI), Keoni Lasa (VEN), Greyson Grant (SUE)

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