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Videomaker de Pedro Barros tem equipamento furtado em Floripa

Marcos Feijó, videomaker de Pedro Barros, tem material de trabalho furtado em Florianópolis (SC) e lança vaquinha virtual. Saiba como ajudar.

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Videomaker Marcos Feijó tem todo o equipamento furtado antes de viagem com Pedro Barros e lança vaquinha virtual. Foto: Arquivo pessoal Marcos Feijó

Videomaker Marcos Feijó tem todo o equipamento furtado antes de viagem com Pedro Barros e lança vaquinha virtual. Foto: Arquivo pessoal

No último domingo, antes de o medalhista olímpico Pedro Barros embarcar para o Mundial de Skate Park em Roma, Itália, seu videomaker Marcos Feijó teve todo o material de trabalho furtado em Florianópolis (SC).

O crime aconteceu no bairro do Rio Tavares, um dos lugares prediletos dos praticantes do surfe na capital catarinense, como o próprio Feijó e Pedro Barros.

Pedro Barros e Marcos Feijó foram juntos para o aeroporto de Florianópolis no domingo rumo ao Mundial de Roma, que vai até o dia 8 de outubro. Quando chegaram para embarcar, viram que o voo havia sido adiado devido ao mau tempo em Santa Catarina. Pedro voltou para casa com sua mãe, e Marcos – junto com os equipamentos de filmagem – voltou em um carro separado. O cinegrafista foi almoçar e deixou o carro em um estacionamento sem câmeras por perto. Quando voltou, os materiais tinham sido furtados.

Segundo o videomaker, o prejuízo foi de duas câmeras, um computador, baterias, lentes e um HD externo com imagens exclusivas de Pedro Barros. “Estava indo para Roma continuar gravando nossa história e tive o meu voo cancelado. Depois de uma correria, voltando pra casa, parei para almoçar e com a cabeça cheia esqueci de tirar todo o meu equipamento do carro e em 20 minutos levaram tudo, tudo que eu tinha”, lamenta Feijó.

Nas redes sociais, muitos surfistas, skatistas e seguidores de Pedrinho e Feijó se mobilizam em busca de ajuda. O videomaker lançou ainda uma vaquinha virtual. Clique aqui para colaborar.

“Sinceramente não esperava tamanha união e solidariedade. Isso dá forças e renova o sentimento de que a fé que nos move  e nos traz humanidade. Os itens furtados são meu meio de sustento há quase duas décadas, é a minha empresa, era tudo que eu tinha. Muitas pessoas estão me incentivando a fazer essa vaquinha, e aqui estou eu, pedindo mais uma vez a união de todos”, diz Marcos Feijó.

“O que for arrecadado será bem vindo, para que eu possa comprar o mínimo para voltar a trabalhar. No Brasil, daria mais de 100 mil para ter tudo novamente, e lá fora uns 15 mil dólares. Mas é isso, o que vier sei que vai ser de coração e vai ajudar”, agradece o videomaker.

Nomes como Ian Gouveia e Lucas Silveira, que estão em Ericeira, Portugal, competindo no Challenger Series da World Surf League (WSL), manifestaram apoio à dupla.

“Acordei com a pior notícia possível. Um dos melhores filmmakers do mundo de skate perdeu todo o seu equipamento antes de uma viagem importante. No seu HD externo tinha um material inédito com valor imensurável. Vamos compartilhar para tentar recuperar isso”, postou Ian, pernambucano criado em Floripa.

Pedro Barros embarcou para Roma na última segunda-feira, enquanto Feijó ficou em Florianópolis para tentar recuperar o material. O HD externo continha imagens exclusivas de anos de trabalho. Estavam preparando um filme especial sobre a preparação do skatista para as próximas Olimpíadas em Paris.

Texto com informações obtidas em reportagem publicada pelo GE.

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Califórnia

Action Brands garante continuidade das operações no Brasil

Action Brands esclarece que a falência da Liberated Brands nos EUA não impacta as operações de Quiksilver, Billabong e RVCA no Brasil.

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Action Brands esclarece que a falência da Liberated Brands nos EUA não impacta as operações de Quiksilver, Billabong e RVCA no Brasil. Foto: Divulgação

Action Brands esclarece que a falência da Liberated Brands nos EUA não impacta as operações de Quiksilver, Billabong e RVCA no Brasil. Foto: Divulgação

Após o anúncio da falência da Liberated Brands nos Estados Unidos e o consequente fechamento de mais de 100 lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom no país, a Action Brands, licenciada dessas marcas no Brasil, emitiu uma nota oficial esclarecendo que a operação brasileira segue sem alterações. O comunicado visa tranquilizar consumidores e parceiros comerciais, garantindo que não haverá impacto no fornecimento ou distribuição dos produtos no Brasil.

A seguir, a íntegra da nota divulgada pela Action Brands:


“No último dia 02 de fevereiro, o grupo Liberated Brands – um dos licenciados da Authentic Brands Group – entrou com pedido de falência nos EUA. Embora a notícia seja impactante para todo o mercado de boardsports, a Authentic Brands segue firme no propósito de manter a força e a longevidade das marcas – todas icônicas em seus segmentos – garantindo que elas continuem prósperas em todo o mundo.

Mesmo com a decisão da Liberated, todas as marcas anteriormente licenciadas pela mesma, permanecem ativas e operando normalmente, sem interrupções no fornecimento ou distribuição de seus produtos. No Estados Unidos, Quiksilver, Billabong e RVCA já contam com novos licenciados líderes no segmento, preparados a operarem os negócios locais, garantindo uma transição adequada e a continuidade e crescimento das marcas no país.

No Brasil, Quiksilver, Billabong e RVCA são algumas das marcas licenciadas pela Action Brands, empresa com sólida presença no atacado e varejo, que vem se destacando no universo de boardsports ao apoiar e incentivar os esportes de ação no país, fortalecendo a presença das marcas em todo território nacional.”


Dessa forma, a Action Brands reafirma seu compromisso com o mercado brasileiro, destacando que as mudanças nos EUA não afetam as operações no país. Os consumidores podem continuar adquirindo os produtos das marcas normalmente, sem qualquer alteração na distribuição ou fornecimento.

A AOS Mídia segue acompanhando o caso e trará novas atualizações caso haja mais informações relevantes sobre o futuro dessas grandes marcas do universo dos esportes de ação.

 

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Brasil

Gabriel Medina anuncia entrada no setor imobiliário

Gabriel Medina anuncia sua entrada no setor imobiliário como sócio da KSM Realty e embaixador do Beyond The Club.

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Gabriel Medina inicia um novo capítulo em sua carreira ao se tornar sócio da KSM Realty e embaixador do Beyond The Club, o primeiro clube com praia e ondas perfeitas de São Paulo. Foto: Divulgação / Rafa Leforte

Gabriel Medina inicia um novo capítulo em sua carreira ao se tornar sócio da KSM Realty e embaixador do Beyond The Club, o primeiro clube com praia e ondas para o surfe de São Paulo. Foto: Divulgação / Rafa Leforte

O tricampeão mundial de surfe Gabriel Medina acaba de dar um grande passo em sua carreira fora das competições. O atleta anunciou sua associação à KSM Realty, tornando-se sócio da incorporadora e idealizadora de um dos projetos mais ambiciosos do setor imobiliário brasileiro: o Beyond The Club.

Medina, empreendedor e visionário

Aos 31 anos, Medina amplia sua atuação para além das ondas e se torna um dos nomes à frente do Beyond The Club, um empreendimento exclusivo que promete revolucionar o conceito de lazer urbano. O clube contará com a maior piscina de ondas do mundo da Wavegarden, empresa líder em tecnologia de piscinas artificiais, já presente em países como Suíça, Austrália e Coreia do Sul.

Localizado na zona sul de São Paulo, onde antes funcionava o Hotel Transamérica, o Beyond The Club será um espaço premium voltado para experiências esportivas e de lazer, incluindo simuladores de golfe, esqui e Fórmula 1, quadras de beach tênis, futevôlei, squash e padel, além de um fitness center de 2.200m². O investimento total do projeto é de R$ 1,1 bilhão, com um limite de apenas 3 mil títulos disponíveis.

Uma nova fase na carreira

Em entrevista ao site Mídia & Marketing, Medina revelou seu entusiasmo com essa nova fase. “Viajo muito e já testei diversas piscinas pelo mundo. Essa será a maior Wavegarden já feita. Quero estar envolvido em cada detalhe e oferecer minhas experiências para tornar o projeto ainda mais especial”, afirmou o surfista.

Além de ser embaixador do Beyond The Club, Medina também participará ativamente da expansão da marca para outras cidades, como Rio de Janeiro e Miami. O surfista destacou que a sustentabilidade foi um fator determinante em sua decisão de se envolver no projeto. “A piscina do clube tem 97% dos materiais reutilizados. Isso é algo muito importante para mim”, acrescentou.

Gabriel Medina traz sua experiência no surfe para o mundo dos negócios, participando do lançamento do Beyond The Club, um espaço exclusivo com a maior piscina de ondas do mundo. Foto: Divulgação / Rafa Leforte

Medina traz sua experiência no surfe para o mundo dos negócios. Foto: Divulgação / Rafa Leforte

Do esporte aos negócios

Embora ainda esteja focado em sua carreira como atleta profissional, Medina vem construindo paralelamente sua trajetória como empreendedor. Em 2023, ele lançou uma marca de tênis e, agora, mergulha de vez no setor imobiliário. “Sempre gostei desse lado empreendedor. Quero aprender e evoluir”, destacou o surfista.

Apesar da lesão recente, que o manterá afastado das competições por um período, Medina aproveita o momento para refletir sobre o futuro e investir em novas oportunidades. “Quero me manter no circuito, mas também começo a programar coisas para o futuro. Meu maior sonho é ser pai”, revelou.

Liderança e reconhecimento

Segundo Oscar Segall, CEO da KSM Realty, Medina traz para o projeto uma visão estratégica que será fundamental para consolidar o Beyond The Club como uma referência global.

A primeira praia com ondas perfeitas de São Paulo promete ser um marco não apenas na cidade, mas no cenário esportivo e de entretenimento do Brasil. A estreia do Beyond The Club está prevista para abril de 2025, e a primeira onda deve ser gerada em julho.

Medina segue fazendo história, agora não apenas sobre a prancha, mas também nos negócios. Seu nome e sua trajetória seguem como referência dentro e fora do mar.

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América do Norte

Quiksilver, Billabong e Volcom fecham todas as lojas nos EUA

Mais de 100 lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos EUA serão fechadas após a operadora Liberated Brands entrar com pedido de falência.

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Mais de 100 lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos EUA serão fechadas após a operadora Liberated Brands entrar com pedido de falência.

Mais de 100 lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos EUA serão fechadas após a operadora Liberated Brands entrar com pedido de falência.

Uma grande mudança está acontecendo no mercado do surfe, skate e snowboard. Todas as lojas físicas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos Estados Unidos serão fechadas. O encerramento ocorre após a operadora das marcas, Liberated Brands, entrar com pedido de falência (Capítulo 11) no tribunal de Delaware.

O que levou ao fechamento das lojas?

A Liberated Brands citou diversos fatores que levaram à decisão de encerrar suas operações físicas. Entre os principais motivos estão:

  • Inflação e juros altos: O aumento das taxas de juros nos EUA dificultou a manutenção dos negócios.
  • Mudança nos hábitos de consumo: Os clientes passaram a preferir o comércio eletrônico e o fast fashion, reduzindo a procura por lojas físicas.
  • Expansão acelerada durante a pandemia: A empresa aumentou sua presença no varejo de 67 para 140 lojas durante o boom das vendas online, mas a demanda caiu após a normalização do mercado.

O que acontece com as marcas?

Apesar do fechamento das lojas, as marcas Quiksilver, Billabong e Volcom continuarão existindo. A Authentic Brands Group, dona das três grifes, já busca um novo operador para manter a distribuição e garantir que os produtos continuem chegando aos consumidores.

Impacto no mercado do surfe e skate

O fechamento de mais de 100 lojas marca um momento de transição para o setor de surfwear e streetwear. Essa mudança reflete a necessidade das grandes marcas de se adaptarem ao novo comportamento do consumidor, priorizando estratégias digitais e parcerias com novos distribuidores.

Futuro incerto

O encerramento das lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos EUA é um sinal de que o varejo esportivo está passando por uma grande transformação. Agora, resta acompanhar como as marcas irão se reposicionar e qual será o impacto dessa decisão no cenário global.

O que você acha dessa mudança? A era das lojas físicas está chegando ao fim?

 

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