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Tudo sobre o MEO Rip Curl Pro Portugal em Peniche

MEO Rip Curl Pro Portugal acontece de 15 a 25 de março em Peniche. Confira os destaques da etapa e a lista de campeões do evento.

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MEO Rip Curl Pro Portugal acontece na praia de Supertubos, Peniche, World Surf League, WSL, Circuito Mundial de Surf, Swell. Foto: Divulgação Rip Curl

MEO Rip Curl Pro Portugal acontece na praia de Supertubos, Peniche. Foto: Divulgação Rip Curl

O MEO Rip Curl Pro Portugal, terceira etapa do Circuito Mundial de Surfe 2025, acontecerá entre os dias 15 e 25 de março, nas lendárias ondas de Supertubos, em Peniche, Portugal. A competição marca a primeira parada da temporada na Europa e promete confrontos de alto nível nas ondas tubulares características do pico.

Destaques da etapa

A grande novidade para esta etapa é o retorno de Crosby Colapinto, enquanto Gabriel Medina segue fora do circuito, ainda tratando sua lesão. Ian Gentil continua como substituto do tricampeão mundial, assim como nas duas primeiras etapas da temporada.

No feminino, a portuguesa Yolanda Hopkins garantiu a vaga como wildcard do evento. No masculino, Frederico Morais representará Portugal como convidado, enquanto o francês Gatien Delahaye recebeu o wildcard da WSL por ser o melhor europeu do Challenger Series que ainda não estava no Tour.

Ranking atualizado após Abu Dhabi

No masculino, Italo Ferreira lidera o ranking mundial com 16.085 pontos, seguido por Barron Mamiya e Miguel Pupo. No feminino, Caitlin Simmers assumiu a liderança com 17.800 pontos, deixando Molly Picklum e Tyler Wright na segunda e terceira posições, respectivamente.

Entre os brasileiros, Ian Gouveia (9º) e Filipe Toledo (10º) estão na zona de classificação, enquanto Yago Dora (15º), João Chianca (20º) e Deivid Silva (21º) precisam de bons resultados para evitar o corte no meio do ano. Alejo Muniz, Edgard Groggia, Samuel Pupo e Gabriel Medina estão abaixo da linha de corte no momento.

No feminino, Luana Silva (13ª) e Tatiana Weston-Webb (14ª) também precisam de bons desempenhos para garantir suas vagas na elite após o corte da temporada.

Baterias do MEO Rip Curl Pro Portugal

Masculino – Opening Round

1 – Barron Mamiya (HAV), Joel Vaughan (AUS), Samuel Pupo (BRA)
2 – Rio Waida (IND), Cole Houshmand (EUA), Edgard Groggia (BRA)
3 – Griffin Colapinto (EUA), Crosby Colapinto (EUA), Marco Mignot (FRA)
4 – Jack Robinson (AUS), George Pittar (AUS), Ian Gentil (HAV)
5 – Ethan Ewing (AUS), Liam O’Brien (AUS), Gatien Delahaye (FRA)
6 – Italo Ferreira (BRA), Seth Moniz (HAV), Frederico Morais (POR)
7 – Yago Dora (BRA), Ryan Callinan (AUS), Alan Cleland (MEX)
8 – Jordy Smith (AFS), Ramzi Boukhiam (MAR), Imaikalani deVault (HAV)
9 – Jake Marshall (EUA), Connor O’Leary (JAP), Alejo Muniz (BRA)
10 – Filipe Toledo (BRA), Ian Gouveia (BRA), Matthew McGillivray (AFS)
11 – Kanoa Igarashi (JAP), João Chianca (BRA), Deivid Silva (BRA)
12 – Leonardo Fioravanti (ITA), Miguel Pupo (BRA), Jackson Bunch (HAV)

Feminino – Opening Round

1 – Caroline Marks (EUA), Lakey Peterson (EUA), Sally Fitzgibbons (AUS)
2 – Molly Picklum (AUS), Erin Brooks (CAN), Luana Silva (BRA)
3 – Caitlin Simmers (EUA), Johanne Defay (FRA), Yolanda Hopkins (POR)
4 – Brisa Hennessy (CRC), Vahine Fierro (FRA), Isabella Nichols (AUS)
5 – Tyler Wright (AUS), Gabriela Bryan (HAV), Bella Kenworthy (EUA)
6 – Tatiana Weston-Webb (BRA), Sawyer Lindblad (EUA), Bettylou Sakura Johnson (HAV)

Lista de campeões do MEO Rip Curl Pro Portugal

Masculino

2024 – Griffin Colapinto (Estados Unidos)
2023 – João Chianca (Brasil)
2022 – Griffin Colapinto (Estados Unidos)
2019 – Italo Ferreira (Brasil)
2018 – Italo Ferreira (Brasil)
2017 – Gabriel Medina (Brasil)
2016 – John John Florence (Havaí)
2015 – Filipe Toledo (Brasil)
2014 – Mick Fanning (Austrália)
2013 – Kai Otton (Austrália)
2012 – Julian Wilson (Austrália)
2011 – Adriano de Souza (Brasil)
2010 – Kelly Slater (Estados Unidos)

Feminino

2024 – Johanne Defay (França)
2023 – Caitlin Simmers (Estados Unidos)
2022 – Tatiana Weston-Webb (Brasil)
2019 – Caroline Marks (Estados Unidos)
2010 – Carissa Moore (Havaí)

Com um histórico de grandes performances e vitórias brasileiras, o evento promete ser crucial para a disputa do título mundial. Italo Ferreira conseguirá manter a liderança do ranking? Algum wildcard surpreenderá na competição? Fique ligado para todas as atualizações do MEO Rip Curl Pro Portugal 2025.

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Brasil

A importância do Circuito Banco do Brasil de Surfe

Circuito Banco do Brasil de Surfe começa nesta terça (22) em Maresias com previsão promissora de ondas e disputa acirrada no QS e Longboard.

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Ondas perfeitas com swell de sul na Praia de Maresias, São Sebastião (SP). Foto: Aleko Stergiou

Maresias recebe o Circuito Banco do Brasil de Surfe 2025 a partir desta terça-feira (22). Foto: Aleko Stergiou

O Circuito Banco do Brasil de Surfe 2025 começa nesta terça-feira (22) com grandes expectativas e uma estrutura que consolida seu papel fundamental no desenvolvimento do surfe brasileiro. A etapa de abertura, realizada na Praia de Maresias, em São Sebastião (SP), entre os dias 22 e 27 de abril, é válida como QS 6.000, pontuando tanto para o ranking regional da WSL South America quanto para o ranking exclusivo do próprio circuito.

Esse ranking interno contabiliza os resultados das cinco etapas do circuito e define o campeão e a campeã da temporada. Os líderes finais garantem convites para o Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil, etapa do Challenger Series que acontece em outubro, no encerramento da temporada internacional da WSL na América do Sul.

Pontuação e estrutura do circuito

As etapas do Circuito Banco do Brasil são classificadas como QS 6.000, QS 4.000 ou QS 2.000, de acordo com a pontuação que oferecem ao vencedor. Em 2025, o circuito terá uma etapa QS 6.000 (Maresias), três etapas QS 4.000 (Natal-RN, Imbituba-SC e uma em local a definir) e uma QS 2.000, também com local a confirmar. No total, os atletas terão 12 mil pontos em disputa, o que amplia suas chances de classificação para o Challenger Series e, futuramente, para o Championship Tour (CT), a elite do surfe mundial.

Laura Raupp e Mateus Sena campeões do Circuito Banco do Brasil de Surfe 2024 (Crédito da Foto: Aleko Stergiou / WSL Latam)

Laura Raupp e Mateus Sena são os atuais campeões do Circuito Banco do Brasil de Surfe. Foto: Aleko Stergiou / WSL Latam

Campeões que fizeram história no circuito

Em apenas três temporadas, o Circuito Banco do Brasil de Surfe já revelou e valorizou grandes nomes do cenário nacional. Entre os campeões estão:

  • 2024: Mateus Sena (RN) e Laura Raupp (SC)
  • 2023: Ian Gouveia (PE) e Tainá Hinckel (SC)
  • 2022: Gabriel Klaussner (SP) e Silvana Lima (CE)

Esses resultados comprovam a importância do circuito como plataforma de ascensão para jovens talentos e nomes em afirmação no cenário profissional.

Ondas perfeitas com swell de sul na Praia de Maresias, São Sebastião (SP). Foto: Aleko Stergiou

Praia de Maresias tem semana com ondas promissoras, especialmente na quarta-feira. Foto: Aleko Stergiou

Maresias como palco estratégico

A etapa de Maresias chega como destaque do calendário, não só pelo peso da pontuação, mas pela tradição da praia, conhecida por suas ondas intensas e desafiadoras. A previsão indica uma semana promissora, com boas ondulações e expectativa alta para quarta-feira (23), quando o swell atinge seu auge. O cenário ideal de Maresias ocorre com swell de sul e vento leste (terral), condição que pode se apresentar em momentos da semana. Além disso, uma nova ondulação está prevista para o fim de semana, o que deve manter as disputas em alto nível até o encerramento do evento.

Categoria Longboard e atrações paralelas

Outro atrativo desta etapa é a realização da categoria Longboard, com 1.000 pontos em jogo nos rankings regionais masculino e feminino. Nomes como Phil Rajzman, Jefson Silva, Luana Soares e Chloe Calmon figuram entre os principais concorrentes, reforçando o alto nível técnico da disputa.

A etapa também é marcada por ações de sustentabilidade, inclusão social, equidade de gênero e bem-estar. Além do surfe, a abertura em Maresias conta com o show beneficente do cantor norte-americano Donavon Frankenreiter, ex-surfista profissional e ícone da surf music. A apresentação acontece na segunda-feira (21), e toda a renda líquida será destinada ao Fundo Social de São Sebastião.

Sophia Medina, Piscina de ondas da Praia da Grama, em Itupeva (SP), Wavegarden, World Surf League, QS, Circuito Banco do Brasil de Surfe, Fazenda da Grama, Wave Pool. Foto: WSL / Daniel Smorigo

Sophia Medina é uma das candidatas ao título da etapa. Foto: WSL / Daniel Smorigo

Compromisso com o esporte e com o Brasil

Com patrocínio do Banco do Brasil, a iniciativa reforça o papel do esporte como ferramenta de transformação social. Há mais de 30 anos, o BB apoia atletas e projetos em diversas modalidades. No surfe, o banco é patrocinador oficial da WSL no Brasil e idealizador do Squad BB, que reúne atletas e influenciadores conectados ao propósito de promover qualidade de vida, inclusão e engajamento social.

Entre os nomes já consagrados que representam esse compromisso estão Filipe Toledo, bicampeão mundial; Italo Ferreira, campeão mundial e primeiro medalhista olímpico do surfe; Tatiana Weston-Webb e Silvana Lima, referências no surfe feminino nacional; além de talentos em ascensão como Juliana Santos e Tainá Hinckel.

Show beneficente com Donavon Frankenreiter abre etapa da WSL em São Sebastião. Foto: Divulgação

Show beneficente com Donavon Frankenreiter abre etapa da WSL em São Sebastião. Foto: Divulgação

Destaques nos rankings regionais

Nos rankings da WSL South America, após a primeira etapa do QS 2025 em Saquarema, os destaques são Weslley Dantas e Tainá Hinckel, líderes dos rankings masculino e feminino com 6.000 pontos. Outros nomes que começaram muito bem na temporada são Daniel Templar, Vitor Ferreira, Caio Costa, Sophia Medina, Silvana Lima e Daniella Rosas.

Já no Longboard, Ignacio Pignataro e Luana Soares encabeçam os rankings masculino e feminino, com Phil Rajzman, Jefson Silva, Inés Beisso e Chloe Calmon entre os concorrentes diretos ao título.

Com esse conjunto de iniciativas esportivas, sociais e culturais, o Circuito Banco do Brasil de Surfe reforça sua importância não apenas como vitrine de talentos, mas como um movimento que impacta positivamente a vida de atletas, comunidades e todo o ecossistema do surfe no Brasil.

Lista de baterias da etapa de Maresias

Triagem masculina

1 Mathias Ramos (BRA), Murillo Coura (BRA), Daniel Matos (BRA), Sergio Luan (BRA)
2 Bryan Almeida (BRA), Israel Braga (BRA), Cauã Gonçalves (BRA), Philippe Chagas (BRA)

Triagem feminina

1 Manuela Medeiros (BRA), Kiany Cristina (BRA), Maite Santander (BRA)
2 Julia Luz (BRA), Nalu Carratu (BRA), Aurora Ribeiro (BRA), Giovanna Michels (BRA)

Round 1 masculino

1 Roberto Araki (CHI), Douglas Silva (BRA), Facundo Arreyes (BRA) e classificado da triagem
2 Cauet Frazão (BRA), Eduardo Motta (BRA), Lucas Pérez Del Solar (PER), Felipe Alves (BRA)
3 Luan Wood (BRA), João Artur Arruda (BRA), Anuar Chiah (BRA), Davi Jihad (BRA)
4 Samuel Igo De Souza (BRA), Diego Aguiar (BRA), Gabriel Ogasahara (BRA), Pedro Santos (BRA)
5 Guilherme Lemos (BRA), Francisco Bellorin (VEN), Noel De La Torre (CHI), Luis Henrique Araújo (BRA)
6 Raul Rios (PER), Mariano Arreyes (ARG), Madson Costa (BRA), Tomas Goransky (ARG)
7 Rafael Barbosa (BRA), Thiago Passeri (ARG), Pedro Dib (BRA), Giuliano Arreyes (ARG)
8 Marcos Correa (BRA), Philippe Neves (BRA), Ryan Coelho (BRA), Lucas Di George (BRA)
9 Fabricio Rocha (BRA), Matheus Neves (BRA), Pablo Gabriel Da Silva (BRA) e classificado da triagem
10 Gabriel Andre (BRA), Ryan Martins (BRA), Joao Godoy (BRA), Lucas Haag (BRA)
11 Valentin Neves (BRA), Santiago Muniz (ARG), Lucas Catapam (BRA), Theo Fresia (BRA)
12 Wallace Vasco (BRA), Eric Bahia (BRA), Reimundo Berry (CHI), Joaquin Muñoz Larreta (ARG)
13 Luan Ferreyra (BRA), Wiggolly Dantas (BRA), Kailani Renno (BRA), Lautaro Rojas Thill (ARG)
14 Caio Costa (BRA), Takeshi Oyama (BRA), Felipe Ximenes (BRA), Gabriel Ljubicic (PER)
15 Renan Peres Pulga (BRA), Martin Ottado (URU), Luel Felipe (BRA), Giovani Pontes (BRA)
16 Sunny Pires (BRA), Tomas Lopez Moreno (ARG), Sebastian Olarte (URU), Marcell Neves (BRA)


Round 2 masculino

1 Franco Radziunas (ARG), Krystian Kymeron (BRA), vencedor bateria 1, segundo colocado bateria 2
2 Alex Ribeiro (BRA), Mateus Sena (BRA), vencedor bateria 2, segundo colocado bateria 1
3 Daniel Templar (BRA), Rickson Falcão (BRA), vencedor bateria 3, segundo colocado bateria 4
4 Igor Moraes (BRA), Felipe Oliveira (BRA), vencedor bateria 4, segundo colocado bateria 3
5 Jose Francisco (BRA), Heitor Mueller (BRA), vencedor bateria 5, segundo colocado bateria 6
6 Weslley Leite (BRA), Ryan Kainalo (BRA), vencedor bateria 6, segundo colocado bateria 5
7 Daniel Adisaka (BRA), Alonso Correa (PER), vencedor bateria 7, segundo colocado bateria 8
8 Mateus Herdy (BRA), Fernando Junior (BRA), vencedor bateria 8, segundo colocado bateria 7
9 Michael Rodrigues (BRA), Thiago Camarão (BRA), vencedor bateria 9, segundo colocado bateria 10
10 Cauã Costa (BRA), Kaue Germano (BRA), vencedor bateria 10, segundo colocado bateria 9
11 Peterson Crisanto (BRA), Matheus Navarro (BRA), vencedor bateria 11, segundo colocado bateria 12
12 Jadson Andre (BRA), Nacho Gundesen (ARG), vencedor bateria 12, segundo colocado bateria 11
13 Lucas Silveira (BRA), Rodrigo Saldanha (BRA), vencedor bateria 13, segundo colocado bateria 14
14 Weslley Dantas (BRA), Rafael Teixeira (BRA), vencedor bateria 14, segundo colocado bateria 13
15 Vitor Ferreira (BRA), Gabriel Klaussner (BRA), vencedor bateria 15, segundo colocado bateria 16
16 Lucas Vicente (BRA), Leo Casal (BRA), vencedor bateria 16, segundo colocado bateria 15

Round 1 feminino

1 Victoria Muñoz Larreta (ARG), Maria Eduarda Cesar (BRA), Carol Bastides (BRA) e uma classificada da triagem
2 Kemily Sampaio (BRA), Potira Castaman (BRA), Karol Ribeiro (BRA), Maeva Guastala (BRA)
3 Isabela Saldanha (BRA), Matilda Bultó (CHL), Valentina Zanoni (BRA), Juliana Meneguel (BRA)
4 Luara Mandelli (BRA), Sol Carrion (BRA), Paloma Pardo (BRA), Isabela De Liz (BRA)

Round 2 feminino

1 Sophia Medina (BRA), Isidora Bultó (CHL), Catalina Zariquiey (PER) e uma classificada do round anterior
2 Juliana Santos (BRA), Isabelle Nalu (BRA), Luana Reis (BRA) e uma classificada do round anterior
3 Tainá Hinckel (BRA), Melanie Giunta (PER), Camila Sanday (PER) e uma classificada do round anterior
4 Arena Rodriguez (PER), Estela López (CHL), Sophia Gonçalves (BRA) e uma classificada do round anterior
5 Laura Raupp (BRA), Alexia Monteiro (BRA), Julia Nicanor (BRA) e uma classificada do round anterior
6 Vera Jarisz (ARG), Julia Duarte (BRA), Mayara Zampieri (BRA) e uma classificada do round anterior
7 Silvana Lima (BRA), Sol Aguirre (PER), Brianna Barthelmess (PER) e uma classificada do round anterior
8 Daniella Rosas (PER), Kiany Hyakutake (BRA), Kalea Gervasi (PER) e uma classificada do round anterior

Round 1 longboard masculino

1 Ignacio Pignataro (URU), Leonardo Esteves Martins (BRA), Phil Rajzman (BRA)
2 Wenderson Biludo (BRA), Julian Schweizer (URU), Romaldo Nascimento (BRA), Pedro Bento (BRA)
3 Alexandre Escobar (BRA), Carlos Bahia (BRA), Fabio Santos (BRA), João Luís Da Silva (BRA)
4 Jefson Silva (BRA), Heriberto Torres Martínez (MEX), Hideki Duarte (BRA), Gabriel Moura (BRA)


Round 1 longboard feminino

1 Chloe Calmon (BRA)
2 Rayane Amaral (BRA), Ayllar Cinti (BRA)
3 Evelin Neves (BRA), Inés Beisso (URU)
4 Luana Soares (BRA), Katelyn Oliveira (BRA)

 

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América do Norte

Trestles é confirmada como sede do surfe nas Olimpíadas de 2028

ISA e Comitê Olímpico confirmam Trestles, na Califórnia, como sede do surfe nos Jogos Olímpicos de 2028. Conheça os detalhes.

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A ISA e o Comitê Olímpico confirmaram Trestles, na Califórnia, como sede do surfe nos Jogos Olímpicos de 2028. Conheça os detalhes e depoimentos oficiais. Foto: ISA / Sean Evans

A ISA e o Comitê Olímpico confirmaram Trestles, na Califórnia, como sede do surfe nos Jogos Olímpicos de 2028. Foto: ISA / Sean Evans

O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028 (LA28), em parceria com a International Surfing Association (ISA) e o Comitê Olímpico Internacional (COI), confirmou oficialmente que Trestles, na Califórnia, será o local da competição de surfe nos Jogos Olímpicos de 2028. A decisão encerra um processo de avaliação técnica e estratégica para garantir o melhor cenário competitivo para os atletas.

Localizada em San Clemente, Trestles é considerada uma das melhores ondas de alta performance do mundo. Reconhecida pela consistência, qualidade e valor simbólico para a comunidade do surfe, a praia tem um longo histórico como sede de eventos internacionais e campeonatos nacionais dos Estados Unidos.

O presidente da ISA, Fernando Aguerre, celebrou a escolha e reforçou a importância da decisão para a continuidade da presença do surfe nos Jogos:

“Após o sucesso incrível do surfe em Teahupo’o, e conversando com muitos dos principais atletas do mundo, sabíamos que qualquer solução para LA28 precisava envolver as melhores ondas de performance – e não há dúvidas de que esse lugar é Trestles.”
“Agradecemos à equipe do LA28 e ao Comitê Olímpico Internacional por apoiarem as melhores condições possíveis para os atletas”, completou Aguerre.

Além do presidente, a atleta e presidente da Comissão de Atletas da ISA, Justine Dupont, também aprovou a escolha:

“Em nome dos surfistas e da nossa comissão, estou muito feliz com a decisão de levar o surfe olímpico para Trestles. Para nós, a qualidade e a consistência das ondas devem ser prioridade, e Trestles é a escolha certa.”

Com essa confirmação, Trestles se junta à lista de locais históricos do surfe olímpico, sucedendo Tsurigasaki Beach, no Japão (2021), e Teahupo’o, no Taiti (2024). A decisão reforça o compromisso da ISA e do COI em realizar as competições em picos icônicos e desafiadores, alinhados à evolução e ao prestígio da modalidade no cenário esportivo mundial.

O surfe faz parte da programação olímpica desde Tóquio 2020 e, com a escolha de Trestles, o esporte reafirma sua conexão com a juventude, a inovação e o espírito competitivo em alto nível.

 

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Austrália

Etapa em Bells Beach abre sequência australiana do CT 2025

Bells Beach recebe quinta etapa do Mundial de surfe da WSL, dando início à disputa da perna australiana. Líderes do ranking chegam embalados.

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As poderosas e longas paredes de Bells Beach serão o palco da 5ª etapa do Championship Tour (CT) da WSL 2025, de 18 a 28 de abril. Foto: WSL / Ed Sloane

A temporada 2025 do Championship Tour da World Surf League (WSL) chega à sua quinta etapa com o tradicional Rip Curl Pro Bells Beach, apresentado pela Bonsoy. O evento será realizado entre os dias 18 e 28 de abril, na icônica praia de Bells Beach, em Victoria, Austrália, e será o pontapé inicial do inédito GWM Aussie Treble — uma sequência de três etapas consecutivas em solo australiano.

Após passagens por Havaí, Abu Dhabi, Portugal e El Salvador, o circuito concentra agora suas atenções na Austrália. Os atletas competirão em Bells Beach, depois em Burleigh Heads, na Gold Coast, e por fim em Margaret River, no oeste australiano. Os melhores surfistas masculino e feminino ao fim do trio de etapas serão premiados com um GWM Tank 300.

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Início da competição deve contar com ondas de qualidade e bom tamanho. Foto: WSL / Sloane

Previsão indica boas ondas na abertura do evento

Segundo a previsão mais recente, divulgada nesta terça-feira (15), o início da competição deve contar com ondas de qualidade e bom tamanho, geradas por uma tempestade no sul da Austrália. O primeiro dia (sexta-feira) deve ter ondas entre 1,5m e 2m, com boa formação durante a manhã e maré enchente, especialmente no famoso trecho conhecido como Bells Bowl.

Apesar da possibilidade de ventos fracos de nordeste atrapalharem um pouco a textura do mar no início do dia, a manhã deve ser aproveitável. Já à tarde, os ventos devem mudar para sul e sudoeste, o que pode prejudicar um pouco a condição.

No fim de semana da Páscoa, o mar continua com ondas razoáveis no sábado, mas o vento deve dificultar. A expectativa é de uma manhã um pouco melhor, com vento mais fraco, antes que o vento nordeste ganhe força. No domingo, a previsão ainda é incerta.

A partir de terça-feira (22), uma nova ondulação mais forte está prevista, com possibilidade de séries maiores do que no primeiro dia. Outro swell está previsto entre os dias 24 e 26, com uma nova chance de boas ondas no encerramento da janela, no dia 28. A expectativa é de uma semana ativa em termos de formação de ondas.

Morgan Cibilic (AUS), Xavier Huxtable (AUS) e Carly Shannahan (AUS) venceram hoje os Trials da Rip Curl e de Victoria, garantindo suas vagas na etapa do CT em Bells Beach. Foto: WSL / Noah Clifford

Morgan Cibilic (AUS), Xavier Huxtable (AUS) e Carly Shannahan (AUS) venceram hoje os Trials da Rip Curl e de Victoria, garantindo suas vagas na etapa do CT em Bells Beach. Foto: WSL / Noah Clifford

Líderes do ranking vestem a lycra amarela

Chegando à Austrália como atuais líderes do ranking, Caity Simmers (EUA) e Italo Ferreira (BRA) usarão a lycra amarela em Bells Beach. Ambos já venceram essa etapa anteriormente — Simmers foi a campeã em 2024 e Italo em 2018.

No entanto, outros nomes chegam em grande fase. Os campeões do El Salvador Pro 2025, Jordy Smith (RSA) e Gabriela Bryan (HAW), prometem esquentar ainda mais a disputa, embalados pelas vitórias recentes.

Desfalques e convidados confirmados

Três vezes campeão mundial, Gabriel Medina (BRA) segue se recuperando de uma lesão e será substituído pelo havaiano Ian Gentil. No feminino, Johanne Defay (FRA) e Tatiana Weston-Webb (BRA) anunciaram que estão fora do restante da temporada. Em seus lugares entram Nadia Erostarbe (ESP) e Ellie Harrison (AUS), respectivamente.

Os trials realizados hoje em Bells também definiram mais três convidados:

  • Morgan Cibilic (AUS), vencedor do Rip Curl Trials

  • Carly Shannahan (AUS) e Xavier Huxtable (AUS), vencedores do Victoria Trials

Todos eles se juntarão aos melhores do mundo quando a janela de competição for aberta nos próximos dias.

Bells Beach: história, tradição e desafio técnico

Com mais de 60 anos de história no surf competitivo, Bells Beach é conhecida por sua exigência técnica. Uma onda de linha, que requer paciência, leitura precisa e experiência, sendo considerada um dos maiores desafios do tour. A etapa atrai milhares de fãs durante o feriado da Páscoa, transformando a enseada natural em um verdadeiro anfiteatro do surfe.

Confrontos do Round 1

Masculino
1 – Crosby Colapinto (EUA), Rio Waida (IND), Imaikalani deVault (HAV)
2 – Barron Mamiya (HAV), João Chianca (BRA), Samuel Pupo (BRA)
3 – George Pittar (AUS), Yago Dora (BRA), Edgard Groggia (BRA)
4 – Jordy Smith (AFS), Ian Gouveia (BRA), Ian Gentil (HAV)
5 – Ethan Ewing (AUS), Seth Moniz (HAV), Morgan Cibilic (AUS)
6 – Italo Ferreira (BRA), Ramzi Boukhiam (MAR), Xavier Huxtable (AUS)
7 – Jack Robinson (AUS), Marco Mignot (FRA), Ryan Callinan (AUS)
8 – Leonardo Fioravanti (ITA), Connor O’Leary (JAP), Deivid Silva (BRA)
9 – Miguel Pupo (BRA), Jake Marshall (EUA), Alejo Muniz (BRA)
10 – Filipe Toledo (BRA), Joel Vaughan (AUS), Alan Cleland (MEX)
11 – Kanoa Igarashi (JAP), Griffin Colapinto (EUA), Jackson Bunch (HAV)
12 – Cole Houshmand (EUA), Matthew McGillivray (AFS), Liam O’Brien (AUS)

Feminino
1 – Gabriela Bryan (HAV), Brisa Hennessy (CRC), Nadia Erostarbe (ESP)
2 – Molly Picklum (AUS), Vahine Fierro (FRA), Ellie Harrison (AUS)
3 – Caity Simmers (EUA), Lakey Peterson (EUA), Carly Shannahan (AUS)
4 – Caroline Marks (EUA), Bella Kenworthy (EUA), Sally Fitzgibbons (AUS)
5 – Tyler Wright (AUS), Erin Brooks (CAN), Luana Silva (BRA)
6 – Sawyer Lindblad (EUA), Isabella Nichols (AUS), Bettylou Sakura Johnson (HAV)

 

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