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Gabriel Medina analisa final polêmica do Pipe Pro

Gabriel Medina analisa a final do Pipe Pro e questiona notas dadas a Barron Mamiya e Leonardo Fioravanti. Resultado seria diferente?

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Gabriel Medina analisa final polêmica do Pipe Pro entre Barron Mamiya e Leo Fioravanti. Foto: Reprodução WSL

Gabriel Medina analisa final polêmica do Pipe Pro entre Barron Mamiya e Leo Fioravanti. Foto: Reprodução WSL

O tricampeão mundial de surfe, Gabriel Medina, compartilhou sua opinião sobre a polêmica final do Pipe Pro 2025, vencida pelo havaiano Barron Mamiya contra o italiano Leonardo Fioravanti. Em um vídeo publicado em suas redes sociais, Medina analisou detalhadamente as ondas da final e sugeriu que as notas poderiam ter sido diferentes, o que impactaria o resultado do evento.

Primeira onda de Barron Mamiya: 8.17 foi um parâmetro justo?

A primeira onda avaliada foi a de Barron Mamiya, que recebeu 8.17 dos juízes. Segundo Medina, apesar do drop crítico e do tubo bem executado, a onda foi curta para os padrões de Pipeline. Ele destacou que, por ser a primeira onda da bateria, essa nota deveria servir como referência para as ondas seguintes, já que as avaliações são comparativas.

“A primeira onda do Barron, deram 8.17, uma nota excelente, mas achei curta para Pipeline. O drop foi bom, mas sem tanta dificuldade. Como foi a primeira onda, deveria servir de parâmetro para o resto”, analisou Medina.

A primeira onda de Fioravanti foi melhor que a de Mamiya?

Na comparação com a primeira onda de Leonardo Fioravanti, que recebeu 8.87, Medina apontou que o italiano enfrentou um grau de dificuldade maior. Ele passou duas vezes pelo foamball — a bolha de espuma dentro do tubo que cria turbulência e exige muita habilidade técnica para superá-la.

Segundo Medina, o simples fato de Fioravanti ter passado duas vezes pelo foamball já deveria ter garantido uma diferença de pelo menos um ponto em relação à onda de Mamiya.

“O Léo passou duas vezes no foamball, o que gera muita instabilidade e exige muita técnica. Além disso, a onda foi mais longa do que a primeira do Barron. Eu daria pelo menos um ponto de diferença.”

Segunda onda de Barron Mamiya: 9.80 foi justo?

A segunda onda de Mamiya, avaliada em 9.80, foi reconhecida por Medina como uma excelente onda. O havaiano executou um tubo rápido e profundo, lidando bem com o foamball e saindo limpo.

“A onda veio em um formato bom, foi um tubo rápido, corrido, ele conseguiu bater no foamball, então teve dificuldade ali. A nota foi boa e justa dentro do que já tinham dado na bateria.”

Segunda onda de Fioravanti: 9.10 deveria ter sido maior?

Para Medina, a segunda onda de Fioravanti foi tão boa quanto a de Mamiya. O italiano também precisou esperar o foamball encostar na prancha, atrasar sua linha dentro do tubo e depois atravessá-lo com controle.

No entanto, os juízes deram 9.10, nota inferior ao 9.80 do havaiano. Para Medina, a onda de Fioravanti deveria ter sido avaliada próxima da de Mamiya, algo em torno de 9.50.

“Ele teve que atrasar, esperar o foamball bater, depois soltou e atravessou. A onda foi tão longa quanto a do Barron. Pelo simples fato da dificuldade, acho que poderia ter sido um pouco maior e mudaria o resultado.”

Aquecimento para Abu Dhabi

Apesar da polêmica em torno das notas, Medina enfatizou que esta foi sua primeira vez analisando uma bateria publicamente e pediu a opinião dos fãs sobre o julgamento da final.

Além disso, ele revelou que está se preparando para comentar a etapa de Abu Dhabi, que será transmitida ao vivo pela Globo.

“É a primeira vez que faço isso, é estranho. Mas vou comentar a piscina de onda que vai rolar em Abu Dhabi, então já estou me aquecendo!”

E aí, o julgamento foi justo?

O vídeo de Gabriel Medina gerou grande repercussão e reacendeu o debate sobre critérios de julgamento no surfe. Enquanto alguns concordam com sua análise, outros acreditam que as notas foram coerentes.

Agora, a WSL se prepara para a próxima etapa do circuito, que será disputada em um pico inédito: a piscina de ondas artificiais de Abu Dhabi, entre os dias 14 e 16 de fevereiro.

E você, o que achou do julgamento da final do Pipe Pro? Deixe sua opinião nos comentários!

 

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América do Norte

Trestles é confirmada como sede do surfe nas Olimpíadas de 2028

ISA e Comitê Olímpico confirmam Trestles, na Califórnia, como sede do surfe nos Jogos Olímpicos de 2028. Conheça os detalhes.

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A ISA e o Comitê Olímpico confirmaram Trestles, na Califórnia, como sede do surfe nos Jogos Olímpicos de 2028. Conheça os detalhes e depoimentos oficiais. Foto: ISA / Sean Evans

A ISA e o Comitê Olímpico confirmaram Trestles, na Califórnia, como sede do surfe nos Jogos Olímpicos de 2028. Foto: ISA / Sean Evans

O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028 (LA28), em parceria com a International Surfing Association (ISA) e o Comitê Olímpico Internacional (COI), confirmou oficialmente que Trestles, na Califórnia, será o local da competição de surfe nos Jogos Olímpicos de 2028. A decisão encerra um processo de avaliação técnica e estratégica para garantir o melhor cenário competitivo para os atletas.

Localizada em San Clemente, Trestles é considerada uma das melhores ondas de alta performance do mundo. Reconhecida pela consistência, qualidade e valor simbólico para a comunidade do surfe, a praia tem um longo histórico como sede de eventos internacionais e campeonatos nacionais dos Estados Unidos.

O presidente da ISA, Fernando Aguerre, celebrou a escolha e reforçou a importância da decisão para a continuidade da presença do surfe nos Jogos:

“Após o sucesso incrível do surfe em Teahupo’o, e conversando com muitos dos principais atletas do mundo, sabíamos que qualquer solução para LA28 precisava envolver as melhores ondas de performance – e não há dúvidas de que esse lugar é Trestles.”
“Agradecemos à equipe do LA28 e ao Comitê Olímpico Internacional por apoiarem as melhores condições possíveis para os atletas”, completou Aguerre.

Além do presidente, a atleta e presidente da Comissão de Atletas da ISA, Justine Dupont, também aprovou a escolha:

“Em nome dos surfistas e da nossa comissão, estou muito feliz com a decisão de levar o surfe olímpico para Trestles. Para nós, a qualidade e a consistência das ondas devem ser prioridade, e Trestles é a escolha certa.”

Com essa confirmação, Trestles se junta à lista de locais históricos do surfe olímpico, sucedendo Tsurigasaki Beach, no Japão (2021), e Teahupo’o, no Taiti (2024). A decisão reforça o compromisso da ISA e do COI em realizar as competições em picos icônicos e desafiadores, alinhados à evolução e ao prestígio da modalidade no cenário esportivo mundial.

O surfe faz parte da programação olímpica desde Tóquio 2020 e, com a escolha de Trestles, o esporte reafirma sua conexão com a juventude, a inovação e o espírito competitivo em alto nível.

 

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Austrália

Etapa em Bells Beach abre sequência australiana do CT 2025

Bells Beach recebe quinta etapa do Mundial de surfe da WSL, dando início à disputa da perna australiana. Líderes do ranking chegam embalados.

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As poderosas e longas paredes de Bells Beach serão o palco da 5ª etapa do Championship Tour (CT) da WSL 2025, de 18 a 28 de abril. Foto: WSL / Ed Sloane

A temporada 2025 do Championship Tour da World Surf League (WSL) chega à sua quinta etapa com o tradicional Rip Curl Pro Bells Beach, apresentado pela Bonsoy. O evento será realizado entre os dias 18 e 28 de abril, na icônica praia de Bells Beach, em Victoria, Austrália, e será o pontapé inicial do inédito GWM Aussie Treble — uma sequência de três etapas consecutivas em solo australiano.

Após passagens por Havaí, Abu Dhabi, Portugal e El Salvador, o circuito concentra agora suas atenções na Austrália. Os atletas competirão em Bells Beach, depois em Burleigh Heads, na Gold Coast, e por fim em Margaret River, no oeste australiano. Os melhores surfistas masculino e feminino ao fim do trio de etapas serão premiados com um GWM Tank 300.

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Início da competição deve contar com ondas de qualidade e bom tamanho. Foto: WSL / Sloane

Previsão indica boas ondas na abertura do evento

Segundo a previsão mais recente, divulgada nesta terça-feira (15), o início da competição deve contar com ondas de qualidade e bom tamanho, geradas por uma tempestade no sul da Austrália. O primeiro dia (sexta-feira) deve ter ondas entre 1,5m e 2m, com boa formação durante a manhã e maré enchente, especialmente no famoso trecho conhecido como Bells Bowl.

Apesar da possibilidade de ventos fracos de nordeste atrapalharem um pouco a textura do mar no início do dia, a manhã deve ser aproveitável. Já à tarde, os ventos devem mudar para sul e sudoeste, o que pode prejudicar um pouco a condição.

No fim de semana da Páscoa, o mar continua com ondas razoáveis no sábado, mas o vento deve dificultar. A expectativa é de uma manhã um pouco melhor, com vento mais fraco, antes que o vento nordeste ganhe força. No domingo, a previsão ainda é incerta.

A partir de terça-feira (22), uma nova ondulação mais forte está prevista, com possibilidade de séries maiores do que no primeiro dia. Outro swell está previsto entre os dias 24 e 26, com uma nova chance de boas ondas no encerramento da janela, no dia 28. A expectativa é de uma semana ativa em termos de formação de ondas.

Morgan Cibilic (AUS), Xavier Huxtable (AUS) e Carly Shannahan (AUS) venceram hoje os Trials da Rip Curl e de Victoria, garantindo suas vagas na etapa do CT em Bells Beach. Foto: WSL / Noah Clifford

Morgan Cibilic (AUS), Xavier Huxtable (AUS) e Carly Shannahan (AUS) venceram hoje os Trials da Rip Curl e de Victoria, garantindo suas vagas na etapa do CT em Bells Beach. Foto: WSL / Noah Clifford

Líderes do ranking vestem a lycra amarela

Chegando à Austrália como atuais líderes do ranking, Caity Simmers (EUA) e Italo Ferreira (BRA) usarão a lycra amarela em Bells Beach. Ambos já venceram essa etapa anteriormente — Simmers foi a campeã em 2024 e Italo em 2018.

No entanto, outros nomes chegam em grande fase. Os campeões do El Salvador Pro 2025, Jordy Smith (RSA) e Gabriela Bryan (HAW), prometem esquentar ainda mais a disputa, embalados pelas vitórias recentes.

Desfalques e convidados confirmados

Três vezes campeão mundial, Gabriel Medina (BRA) segue se recuperando de uma lesão e será substituído pelo havaiano Ian Gentil. No feminino, Johanne Defay (FRA) e Tatiana Weston-Webb (BRA) anunciaram que estão fora do restante da temporada. Em seus lugares entram Nadia Erostarbe (ESP) e Ellie Harrison (AUS), respectivamente.

Os trials realizados hoje em Bells também definiram mais três convidados:

  • Morgan Cibilic (AUS), vencedor do Rip Curl Trials

  • Carly Shannahan (AUS) e Xavier Huxtable (AUS), vencedores do Victoria Trials

Todos eles se juntarão aos melhores do mundo quando a janela de competição for aberta nos próximos dias.

Bells Beach: história, tradição e desafio técnico

Com mais de 60 anos de história no surf competitivo, Bells Beach é conhecida por sua exigência técnica. Uma onda de linha, que requer paciência, leitura precisa e experiência, sendo considerada um dos maiores desafios do tour. A etapa atrai milhares de fãs durante o feriado da Páscoa, transformando a enseada natural em um verdadeiro anfiteatro do surfe.

Confrontos do Round 1

Masculino
1 – Crosby Colapinto (EUA), Rio Waida (IND), Imaikalani deVault (HAV)
2 – Barron Mamiya (HAV), João Chianca (BRA), Samuel Pupo (BRA)
3 – George Pittar (AUS), Yago Dora (BRA), Edgard Groggia (BRA)
4 – Jordy Smith (AFS), Ian Gouveia (BRA), Ian Gentil (HAV)
5 – Ethan Ewing (AUS), Seth Moniz (HAV), Morgan Cibilic (AUS)
6 – Italo Ferreira (BRA), Ramzi Boukhiam (MAR), Xavier Huxtable (AUS)
7 – Jack Robinson (AUS), Marco Mignot (FRA), Ryan Callinan (AUS)
8 – Leonardo Fioravanti (ITA), Connor O’Leary (JAP), Deivid Silva (BRA)
9 – Miguel Pupo (BRA), Jake Marshall (EUA), Alejo Muniz (BRA)
10 – Filipe Toledo (BRA), Joel Vaughan (AUS), Alan Cleland (MEX)
11 – Kanoa Igarashi (JAP), Griffin Colapinto (EUA), Jackson Bunch (HAV)
12 – Cole Houshmand (EUA), Matthew McGillivray (AFS), Liam O’Brien (AUS)

Feminino
1 – Gabriela Bryan (HAV), Brisa Hennessy (CRC), Nadia Erostarbe (ESP)
2 – Molly Picklum (AUS), Vahine Fierro (FRA), Ellie Harrison (AUS)
3 – Caity Simmers (EUA), Lakey Peterson (EUA), Carly Shannahan (AUS)
4 – Caroline Marks (EUA), Bella Kenworthy (EUA), Sally Fitzgibbons (AUS)
5 – Tyler Wright (AUS), Erin Brooks (CAN), Luana Silva (BRA)
6 – Sawyer Lindblad (EUA), Isabella Nichols (AUS), Bettylou Sakura Johnson (HAV)

 

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Brasil

Donavon Frankenreiter abre etapa da WSL em São Sebastião

Show com Donavon Frankenreiter abre o Circuito Banco do Brasil de Surfe em Maresias. Toda a renda será doada ao Fundo Social.

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Show beneficente com Donavon Frankenreiter abre etapa da WSL em São Sebastião. Foto: Divulgação

Show beneficente com Donavon Frankenreiter abre etapa da WSL em São Sebastião. Foto: Divulgação

A Praia de Maresias, em São Sebastião (SP), será palco de um evento especial na segunda-feira, 21 de abril: o show internacional de Donavon Frankenreiter. A apresentação é promovida pela WSL, em parceria com o Banco do Brasil e a prefeitura local. O evento marca o início da etapa do Circuito Banco do Brasil de Surfe 2025, válida pelo Qualifying Series da World Surf League.

Toda a renda líquida obtida com a bilheteria será destinada ao Fundo Social de São Sebastião. Com isso, o evento reforça o compromisso social da WSL e fortalece o vínculo com a cidade.

Donavon Frankenreiter, ex-surfista profissional e ícone da surf music, comemora 20 anos de carreira solo com a turnê “Get Outta Your Mind”. Seu estilo combina folk, reggae e surf rock, conquistando fãs ao redor do mundo.

Ingressos e programação

O show será realizado nos acessos 15 e 16 da Praia de Maresias. Os ingressos estão à venda na plataforma Ticketmaster. A pista custa R$ 40 e a pista premium, R$ 100.

Programação – 21 de abril (segunda-feira)

15h – Abertura dos portões
16h – Benziê
17h30 – Donavon Frankenreiter
19h – DJ Zuppa
21h – Encerramento

Gabriel o Pensador se apresenta no sábado

No sábado, 26 de abril, Gabriel o Pensador será a atração principal do evento Corona Surf e Sunset, também na Praia de Maresias. Os ingressos estão disponíveis no site Pensa no Evento. A pista premium custa R$ 150 no primeiro lote, enquanto a pista comum custa R$ 80 no segundo lote.

Programação – 26 de abril (sábado)

15h – Abertura dos portões
16h – DJ Zuppa
18h – Navala
19h30 – Gabriel o Pensador
21h – DJ Zuppa

Outras atrações da semana

Além das atrações musicais, a WSL oferecerá uma programação diversificada. DJs se apresentarão nos dias 22 e 23 de abril. Nos dias 24 e 25, o público poderá aproveitar luaus especiais. Também está prevista uma apresentação aérea da Esquadrilha Ceu no sábado, 26 de abril. A equipe é composta por ex-pilotos da Força Aérea Brasileira.

Durante a semana, acontecerá ainda uma clínica de altinha. No sábado, haverá um campeonato reunindo equipes locais e visitantes.

Ian Gouveia, Circuito Banco do Brasil de Surfe 2023, Praia de Maresias, São Sebastião, litoral norte de São Paulo, QS, Qualifying Series, WSL, World Surf League. Foto: WSL / Smorigo

O evento abre o Circuito Banco do Brasil de Surfe 2025, válido pelo Qualifying Series da WSL, e ocorre entre 22 e 27 de abril. Foto: WSL / Smorigo

Etapa do QS distribui 6.000 pontos no ranking

A etapa esportiva, válida pelo QS da WSL, ocorre entre 22 e 27 de abril. Os campeões no masculino e feminino somam 6.000 pontos no ranking sul-americano. A transmissão será ao vivo pelo site worldsurfleague.com, app oficial da WSL e canal da organização no YouTube.

Legado do evento

Segundo Ivan Martinho, presidente da WSL na América Latina, a liga tem o compromisso de deixar um legado por onde passa. Em São Sebastião, esse compromisso inclui ações sociais, ambientais e de infraestrutura.

“O show do Donavon é um presente para a cidade. Toda a arrecadação será revertida ao Fundo Social de São Sebastião”, afirma.

A etapa tem patrocínio do Banco do Brasil e apoio da Prefeitura de São Sebastião, Red Bull, Corona Cero, Mãe Terra, Boali e EY. A 89 FM e a Rádio Morada FM são as mídias oficiais do evento.

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