Conecte-se conosco

Competições

Brasileiras avançam na abertura do Challenger em Ericeira

Saiba como foi o primeiro dia do Challenger Series da WSL em Ericeira, Portugal.

Publicado

em

Sophia Medina, EDP Vissla Ericeira Pro 2023, Challenger Series, Ericeira, Portugal, Ribeira D’Ilhas, WSL, World Surf League. Foto: WSL / Masurel

Sophia Medina avança à segunda fase do Challenger Series em Ericeira, Portugal. Foto: WSL / Masurel

O EDP Vissla Ericeira Pro teve início neste domingo, em ondas de meio metro na praia de Ribeira D’Ilhas, em Ericeira Portugal. Apenas a primeira fase feminina entrou em ação e as brasileiras Sophia Medina e Laura Raupp seguiram adiante na penúltima etapa do Challenger Series da World Surf League (WSL).

A direção de prova até colocou a primeira fase masculina em espera, mas as condições do mar não colaboraram ao longo do dia e todos foram liberados. Como a previsão é de ondas ainda menores nesta segunda-feira, a próxima chamada foi marcada para terça-feira, às 3:45h no horário de Brasília.

Ao todo, foram disputados oito confrontos da primeira fase feminina. A melhor atuação do dia ficou por conta da portuguesa Francisca Veselko, que arrancou 8.90 dos juízes em sua melhor onda e totalizou 13.40 pontos. Na mesma bateria, a brasileira Laura Raupp obteve o segundo lugar com 4.17 e 6.33 nas duas últimas ondas, deixando para trás as japonesas Minami Nonaka e Amuro Tsuzuki.

“Foi uma bateria super difícil, com duas campeões mundiais, e o mar estava muito difícil, com ondas pequenas e demoradas. No final eu ia precisar de um 4.90, então eu sabia que eu ia precisar de uma da onda da série para poder virar. Tava com a prioridade, esperei até o finalzinho e veio uma última série, eu consegui surfar a onda toda sem cair e quando finalizei eu comemorei. Até agora eu não sei qual a nota, mas estou super feliz de ter avançado para a próxima fase”, disse Laura em entrevista para a WSL Brasil.

Laura Raupp, EDP Vissla Ericeira Pro 2023, Challenger Series, Ericeira, Portugal, Ribeira D’Ilhas, WSL, World Surf League. Foto: WSL / Poullenot

Laura Raupp vira bateria na última onda e também segue na briga. Foto: WSL / Poullenot

Antes de Laura, Sophia Medina fez a sua estreia e também mandou bem em Ericeira. Com 5.67 na segunda onda e 3.57 na última, a brasileira conseguiu a segunda vaga de forma emocionante e levou a melhor na disputa com a sul-africana Zoe Steyn, que acabou em terceiro por uma diferença de apenas 0.18. A primeira posição ficou com a japonesa Nanaho Tsuzuki, enquanto a brasileira radicada em Portugal Carolina Mendes terminou em quarto.

“Feliz por ter passado. Estava difícil, demorado, mas quero glorificar o nome de Jesus e continuar tentando o meu melhor. Venho treinando muito essa manobra em casa e a prancha também está muito boa, acaba ajudando. Feliz por estar conseguindo evoluir!”, falou Sophia, que garantiu a classificação na última onda com um snap na junção.

Round 1 masculino do Challenger Series em Ericeira

4 Leo Casal (Bra), Kian Martin (Sue), Joshua Moniz (Haw) e Henrique Pyrrait (Por)
5 Rafael Teixeira (Bra), Josh Burke (Bar), Guillermo Satt (Chi) e Martim Nunes (Por)
6 Taj Lindblad (EUA), Shion Crawford (Haw), Ryan Kainalo (Bra) e Daiki Tanaka (Jap)

Round 2 masculino

1 Miguel Pupo (Bra), Deivid Silva (Bra), Dylan Moffat (Aus) e um classificado da fase anterior
2 Jackson Baker (Aus), Jadson André (Bra), Miguel Tudela (Per) e um classificado da fase anterior
10 Jett Schilling (EUA), Michael Rodrigues (Bra), Ian Gouveia (Bra) e um classificado da fase anterior
11 Crosby Colapinto (EUA), Kauli Vaast (Fra), Edgard Groggia (Bra) e um classificado da fase anterior
12 Imaikalani deVault (Haw), Mateus Herdy (Bra), Lucas Silveira (Bra) e um classificado da fase anterior
14 Samuel Pupo (Bra), Marco Mignot (Fra), Carlos Muñoz (CRI) e um classificado da fase anterior
16 Matthew McGillivray (Afr), Alejo Muniz (Bra), Nat Young (EUA) e um classificado da fase anterior

Round 2 feminino

1 Sarah Baum (Afr), Luana Silva (Bra), Natasha Van Greunen (Afr) e Nadia Erostarbe (Bas)
3 Bronte Macaulay (Aus), Zahli Kelly (Aus), Tessa Thyssen (Fra) e Sophia Medina (Bra)
8 Sawyer Lindblad (EUA), Macy Callaghan (Aus), Zoe Benedetto (EUA) e Laura Raupp (Bra)

Para ver todas as baterias, clique aqui.

Rankings do WSL Challenger Series 2023

Top 10 da categoria masculina depois de 4 etapas

1.o- Cole Houshmand (EUA) – 24.020 pontos
2.o- Jacob Willcox (AUS) – 20.610
3.o- Crosby Colapinto (EUA) – 16.285
4.o- Eli Hanneman (HAV) – 15.320
5.o- Frederico Morais (PRT) – 14.945
6.o- Imaikalani deVault (HAV) – 14.520
7.o- Samuel Pupo (BRA) – 13.100
8.o- Morgan Cibilic (AUS) – 13.085
9.o- Jackson Baker (AUS) – 12.805
10.o- Kade Matson (EUA) – 12.130
——–outros sul-americanos:
14: Michael Rodrigues (BRA) – 10.665 pontos
15: Jadson André (BRA) – 10.465
19: Mateus Herdy (BRA) – 9.245
25: Deivid Silva (BRA) – 7.520
26: Alejo Muniz (BRA) – 6.845
28: Lucca Mesinas (PER) – 6.420
34: Edgard Groggia (BRA) – 5.420
38: Lucas Silveira (BRA) – 5.000
42: Miguel Tudela (PER) – 4.700
45: Ian Gouveia (BRA) – 4.550
48: Leo Casal (BRA) – 4.250
49: Rafael Teixeira (BRA) – 4.200
56: João Chianca (BRA) – 3.320
72: Guillermo Satt (CHL) – 1.500
75: Ryan Kainalo (BRA) – 1.400
85: Krystian Kymerson (BRA) – 700
89: Caio Ibelli (BRA) – 600

Top 5 da categoria feminina depois de 4 etapas

1.a- Sally Fitzgibbons (AUS) – 26.430 pontos
2.a- Isabella Nichols (AUS) – 22.725
3.a- Sawyer Lindblad (EUA) – 21.600
4.a- India Robinson (AUS) – 19.405
5.a- Bronte Macaulay (AUS) – 16.920
——–sul-americanas no ranking:
7.a: Luana Silva (BRA) – 14.710 pontos
24: Daniella Rosas (PER) – 7.745
31: Sol Aguirre (PER) – 6.200
37: Sophia Medina (BRA) – 4.300
38: Silvana Lima (BRA) – 4.100
45: Laura Raupp (BRA) – 3.320
50: Dominic Barona (EQU) – 1.950

Continue Lendo
Clique para comentar

Deixe uma Resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Competições

Como funcionam as ondas em Pipeline e no Backdoor

Descubra como funcionam as ondas lendárias de Pipeline e Backdoor, palco da primeira etapa do Tour da WSL.

Publicado

em

Por

Pipeline, Havaí, Hawaii, North Shore de Oahu, World Surf League, WSL, Circuito Mundial de Surf. Foto: WSL

Pipeline é mais favorecida por swells de oeste-noroeste (WNW). Foto: WSL

Localizados no North Shore da ilha de Oahu, no Havaí, os picos de Pipeline e Backdoor são duas das ondas mais famosas e desafiadoras do planeta. Essas ondas icônicas são diretamente influenciadas pela interação de fatores como direção do swell, período, batimetria e ventos predominantes. A seguir, entenda como essas variáveis criam as condições únicas desses picos, segundo informações do Surfline.

Veja a previsão das ondas para o Pipe Pro

Pipeline: a rainha das esquerdas

Pipeline é mais favorecida por swells de oeste-noroeste (WNW), entre 295° e 330°, especialmente aqueles com períodos médios a longos. Esses swells são gerados por tempestades no Pacífico Norte durante o inverno (outubro a abril), com o auge da consistência em dezembro, janeiro e fevereiro.

A batimetria local é fundamental para a formação da onda. O recife de Outer Log Cabins, que se estende a cerca de 18 metros de profundidade, refrata a energia dos swells, direcionando-a para o pico de Pipeline. Em swells de períodos longos, a refração é tão intensa que as ondas parecem vir diretamente do oeste, criando paredes tubulares perfeitas.

Ventos alísios de leste (ENE) ou sudeste (SE) são ideais para Pipeline, proporcionando condições de offshore (terral) que mantêm as ondas limpas e bem formadas.

A campeã mundial Caitlin Simmers botando pra baixo em Pipeline (Crédito da Foto: WSL / Brent Bielmann)

O Backdoor funciona melhor em swells de noroeste (NW) a norte-noroeste (NNW). Foto: @WSL / Brent Bielmann

Backdoor: a desafiadora direita

Enquanto Pipeline é famosa por suas esquerdas, Backdoor é sua contraparte direita, funcionando melhor em swells de noroeste (NW) a norte-noroeste (NNW), entre 310° e 350°, com períodos médios a curtos. Nessas condições, as ondas atingem o recife de frente, criando picos mais rápidos e ocasionalmente perfeitos.

Backdoor é mais consistente no início e no final da temporada (outubro/novembro e março/abril), quando os swells tendem a ser mais nortes. Nesses casos, as ondas varrem o recife em ângulos que favorecem tubos rápidos e desafiadores, muitas vezes fechando abruptamente, o que aumenta o risco para os surfistas.

Fatores cruciais

  • Direção do swell: Pipeline funciona melhor com swells de WNW (295°-330°), enquanto Backdoor é favorecida por NW-NNW (310°-350°).
  • Período do swell: Longos períodos são ideais para Pipeline, enquanto Backdoor prefere períodos médios.
  • Batimetria: O formato do recife redireciona a energia dos swells para os picos, sendo determinante para a formação de tubos.
  • Ventos: Ventos de leste (ENE) e sudeste (SE) criam condições de offshore (terral) para ambas as ondas.

A combinação perfeita de fatores pode transformar Pipeline e Backdoor em cenários épicos, que desafiam os melhores surfistas do mundo e consolidam o North Shore como a Meca do surfe.

Continue Lendo

Competições

Previsão de ondas para o Lexus Pipe Pro 2025

Confira a previsão de ondas para o Lexus Pipe Pro 2025, a etapa inaugural do Circuito Mundial de Surfe da WSL.

Publicado

em

Moana-Jones-Wong_Pipe22_B21I3798_Bielmann.jpg

Moana Jones-Wong é wildcard do Lexus Pipe Pro na categoria feminina. Foto: WSL / Bielmann

O Lexus Pipe Pro 2025, primeira etapa do Circuito Mundial de Surfe da WSL, começa a ganhar forma com previsões promissoras para os próximos dias. A janela de espera, que se inicia nesta segunda-feira, dia 27 de janeiro, deve ter como destaque condições ideais a partir de quarta-feira, 29 de janeiro, com a entrada de um swell consistente e ventos favoráveis, prometendo proporcionar tubos clássicos em Pipeline.

Pipeline: um palco de tradição e desafios

Conhecida como um dos mais icônicos picos do surfe mundial, Pipeline desafia surfistas com seus tubos profundos e poderosos. Para conquistar boas notas, os atletas precisarão demonstrar não apenas técnica impecável, mas também controle mental e coragem. Em condições sólidas, Pipeline se torna um verdadeiro teste de habilidade no circuito.

A ausência de grandes nomes como Gabriel Medina e John John Florence torna a competição ainda mais imprevisível, abrindo espaço para novos talentos brilharem. Entre as novidades estão veteranos como Kelly Slater e jovens promessas como o mexicano Alan Cleland, estreante no CT, que promete agitar o campeonato.

Previsão de ondas

  • 27 e 28 de janeiro (segunda e terça-feira):
    Ondas moderadas, entre 0,8m e 1,9m, com ventos laterais (cross) e lateral/terral (cross-off). Embora ainda insuficientes para o início da competição, essas condições indicam uma preparação para o swell que está por vir.
  • 29 de janeiro (quarta-feira):
    O swell começa a ganhar força, com ondas de até 1,9m e vento terral (offshore), proporcionando boas condições para Pipeline. É a data mais provável para o início da competição.
  • 30 e 31 de janeiro (quinta e sexta-feira):
    O auge do swell, com ondas de até 2,5m na sexta-feira. A direção Norte/Noroeste (NNW) e o vento terral garantem ótimos tubos.
  • 1º e 2 de fevereiro (sábado e domingo):
    A consistência continua com ondas entre 1,8m e 2,2m, mantendo condições de qualidade e altas expectativas,

Dica final

Fique ligado no Instagram da AOS Mídia (@aosmidia_) para acompanhar atualizações em tempo real, análises das baterias e todos os destaques do evento. Será que o Lexus Pipe Pro vai marcar o início de uma temporada histórica no surfe mundial? Que comecem os tubos!

Confira as baterias:

Baterias do Lexus Pipe Pro Presented by YETI – Round 1 feminino

Bateria 1: Tatiana Weston-Webb (BRA), Sally Fitzgibbons (AUS), Luana Silva (BRA)
Bateria 2: Caroline Marks (EUA), Bella Kenworthy (EUA), Nadia Erostabe (EUK)
Bateria 3: Caitlin Simmers (EUA), Isabella Nichols (AUS), Moana Jones Wong (HAW)
Bateria 4: Brisa Hennessy (CRC), Tyler Wright (AUS), Lakey Peterson (EUA)
Bateria 5: Molly Picklum (AUS), Bettylou Sakura Johnson (HAW), Vahine Fierro (FRA)
Bateria 6: Gabriela Bryan (HAW), Sawyer Lindblad (EUA), Erin Brooks (CAN)


Baterias do Lexus Pipe Pro Presented by YETI – Round 1 masculino

Bateria 1: Yago Dora (BRA), Seth Moniz (HAW), Edgard Groggia (BRA)
Bateria 2: Ethan Ewing (AUS), Matthew McGillivray (AFR), Jackson Bunch (HAW)
Bateria 3: Jack Robinson (AUS), Liam O’Brien (AUS), Alan Cleland (MEX)
Bateria 4: Griffin Colapinto (EUA), Leonardo Fioravanti (ITA), Ian Gentil (HAW)
Bateria 5: Italo Ferreira (BRA), Samuel Pupo (BRA), Kelly Slater (EUA)
Bateria 6: John John Florence (HAW), Ian Gouveia (BRA), Eli Hanneman (HAW)
Bateria 7: Jordy Smith (AFR), Imaikalani deVault (HAW), George Pittar (AUS)
Bateria 8: Rio Waida (IND), Kanoa Igarashi (JAP), Joel Vaughan (AUS)
Bateria 9: Jake Marshall (EUA), Connor O’Leary (JAP), Miguel Pupo (BRA)
Bateria 10: Ramzi Boukhaim (MAR), Cole Houshmand (EUA), Deivid Silva (BRA)
Bateria 11: Filipe Toledo (BRA), Barron Mamiya (HAW), Alejo Muniz (BRA)
Bateria 12: Joao Chianca (BRA), Ryan Callinan (AUS), Marco Mignot (FRA)

 

Continue Lendo

Competições

John John Florence é cabeça de chave #1 em Pipeline

Tricampeão mundial, John John Florence surfará com a lycra amarela no Lexus Pipe Pro como convidado especial.

Publicado

em

John John Florence e Gabriel Medina, Pipe Pro, Banzai Pipeline, Hawaii, North Shore de Oahu, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf, Havaí. Foto: Divulgação WSL

Mesmo competindo como wildcard, John John Florence será o cabeça de chave número 1 em Pipeline e surfará de lycra amarela. Foto: Divulgação WSL

O tricampeão mundial John John Florence está de volta à cena competitiva, e de maneira especial. Ele vai disputar a primeira etapa do Mundial 2025, o Lexus Pipe Pro, como convidado especial, vestindo a lycra amarela de cabeça de chave número 1. A confirmação de sua participação trouxe mudanças nas baterias do round 1, reafirmando a grandiosidade do evento no icônico quintal de casa do havaiano.

Os bastidores da decisão

Antes de anunciar seu afastamento do circuito para tirar um ano sabático, já havia muita especulação nos bastidores de que John John competiria na primeira etapa em Pipeline e, logo depois, daria uma pausa no Tour. Sua escolha de competir como convidado especial, e não como integrante da elite mundial, teve impacto direto no cenário competitivo.

Caso ele optasse por participar como Top da elite, o mexicano Alan Cleland ficaria fora do Tour 2025. Isso porque John John acumularia pontos no ranking, e sua ausência nas etapas seguintes só permitiria substituições regionais, limitando as chances de atletas de outros países.

Competindo como convidado, John John garante a participação de Alan Cleland no Tour e preserva o equilíbrio do ranking, enquanto proporciona aos fãs de Pipeline um show à parte em sua onda favorita.

Alan Cleland, WSL, World Surf League. Foto: WSL / Pat Nolan

Decisão de John John de competir como wildcard em Pipeline favoreceu Alan Cleland, que não entraria no Circuito se o o tricampeão mundial disputasse a etapa de abertura como Top. Foto: WSL / Pat Nolan

Pipeline em chamas: expectativa para o Lexus Pipe Pro

Agora, com sua entrada como convidado, Pipeline promete momentos históricos. John John Florence, um dos maiores especialistas em tubos, entra como grande favorito no evento que abre a temporada de 2025.

A janela do Lexus Pipe Pro se abre em 27 de janeiro, e o mundo do surfe está de olho no que promete ser um dos eventos mais emocionantes do ano. Não perca a oportunidade de assistir a essa competição icônica no palco que é sinônimo do surfe de elite. Clique aqui para ver a previsão das ondas.

Previsão de ondas

  • 27 e 28 de janeiro (segunda e terça-feira):
    Ondas moderadas, entre 0,8m e 1,9m, com ventos laterais (cross) e lateral/terral (cross-off). Embora ainda insuficientes para o início da competição, essas condições indicam uma preparação para o swell que está por vir.
  • 29 de janeiro (quarta-feira):
    O swell começa a ganhar força, com ondas de até 1,9m e vento terral (offshore), proporcionando boas condições para Pipeline. É a data mais provável para o início da competição.
  • 30 e 31 de janeiro (quinta e sexta-feira):
    O auge do swell, com ondas de até 2,5m na sexta-feira. A direção Norte/Noroeste (NNW) e o vento terral garantem ótimos tubos.
  • 1º e 2 de fevereiro (sábado e domingo):
    A consistência continua com ondas entre 1,8m e 2,2m, mantendo condições de qualidade e altas expectativas,

Dica final

Fique ligado no Instagram da AOS Mídia (@aosmidia_) para acompanhar atualizações em tempo real, análises das baterias e todos os destaques do evento. Será que o Lexus Pipe Pro vai marcar o início de uma temporada histórica no surfe mundial? Que comecem os tubos!

Confira as baterias:

Baterias do Lexus Pipe Pro Presented by YETI – Round 1 feminino

Bateria 1: Tatiana Weston-Webb (BRA), Sally Fitzgibbons (AUS), Luana Silva (BRA)
Bateria 2: Caroline Marks (EUA), Bella Kenworthy (EUA), Nadia Erostabe (EUK)
Bateria 3: Caitlin Simmers (EUA), Isabella Nichols (AUS), Moana Jones Wong (HAW)
Bateria 4: Brisa Hennessy (CRC), Tyler Wright (AUS), Lakey Peterson (EUA)
Bateria 5: Molly Picklum (AUS), Bettylou Sakura Johnson (HAW), Vahine Fierro (FRA)
Bateria 6: Gabriela Bryan (HAW), Sawyer Lindblad (EUA), Erin Brooks (CAN)


Baterias do Lexus Pipe Pro Presented by YETI – Round 1 masculino

Bateria 1: Yago Dora (BRA), Seth Moniz (HAW), Edgard Groggia (BRA)
Bateria 2: Ethan Ewing (AUS), Matthew McGillivray (AFR), Jackson Bunch (HAW)
Bateria 3: Jack Robinson (AUS), Liam O’Brien (AUS), Alan Cleland (MEX)
Bateria 4: Griffin Colapinto (EUA), Leonardo Fioravanti (ITA), Ian Gentil (HAW)
Bateria 5: Italo Ferreira (BRA), Samuel Pupo (BRA), Kelly Slater (EUA)
Bateria 6: John John Florence (HAW), Ian Gouveia (BRA), Eli Hanneman (HAW)
Bateria 7: Jordy Smith (AFR), Imaikalani deVault (HAW), George Pittar (AUS)
Bateria 8: Rio Waida (IND), Kanoa Igarashi (JAP), Joel Vaughan (AUS)
Bateria 9: Jake Marshall (EUA), Connor O’Leary (JAP), Miguel Pupo (BRA)
Bateria 10: Ramzi Boukhaim (MAR), Cole Houshmand (EUA), Deivid Silva (BRA)
Bateria 11: Filipe Toledo (BRA), Barron Mamiya (HAW), Alejo Muniz (BRA)
Bateria 12: Joao Chianca (BRA), Ryan Callinan (AUS), Marco Mignot (FRA)

Continue Lendo

Bombando

Você não pode copiar conteúdos deste site.