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WSL divulga calendário do Challenger Series

World Surf League (WSL) anuncia novo calendário do Challenger Series.

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Challenger Series 2023, Circuito Mundial de Surfe, Praia de Itaúna, Previsão das Ondas, Saquarema, World Surf League, WSL. Foto: WSL / Thiago Diz

Saquarema (RJ) segue como palco da decisão do Challenger Series da WSL. Foto: WSL / Thiago Diz

A World Surf League está divulgando hoje o calendário do Challenger Series 2024, o campo de batalha para os surfistas lutarem por vagas na elite do Championship Tour (CT). Serão seis etapas disputadas entre os meses de abril e outubro, quando o Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil fechará a lista dos 10 homens e 5 mulheres classificados para o CT 2025 pelo segundo ano consecutivo.

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A temporada começa na Austrália e passa pela África do Sul, Estados Unidos, Portugal, até chegar no Brasil, para encerrar a disputa pelas vagas nos dias 12 a 20 de outubro na Praia de Itaúna, o Maracanã do Surf na Região dos Lagos do Rio de Janeiro.

Assim como neste ano, o calendário do Challenger Series 2024 será iniciado com duas etapas seguidas na Austrália, logo após o corte da elite do meio da temporada do CT em Margaret River.

A abertura do circuito de acesso será novamente com duas etapas seguidas na Austrália, a primeira em Snapper Rocks, na Gold Coast, com a segunda em North Narrabeen, em Sidney. 

A batalha prossegue em julho em Ballito na África do Sul e na sequência tem o US Open of Surfing na Califórnia no início de agosto.

Depois, Portugal recebe a penúltima etapa em setembro e o Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil fecha a lista dos 15 surfistas que completarão a elite do CT em 2025. Serão computados no ranking, apenas os 4 melhores resultados conquistados nas seis 6 etapas.

CALENDÁRIO DO WSL CHALLENGER SERIES 2024

1.a- Abr 27-04 Mai – Snapper Rocks, Gold Coast, Queensland – Austrália
2.a- Mai 09-16 – North Narrabeen, Sidney, New South Wales – Austrália
3.a- Jul 01-08 – Willard Beach, Ballito, KwaZulu-Natal – África do Sul
4.a- Ago 03-11 – Huntington Beach, Orange County, Califórnia – Estados Unidos
5.a- Set 29-06 Out – Ribeira D´Ilhas, Ericeira – Portugal
6.a- Out 12-20 – Praia de Itaúna, Saquarema, Rio de Janeiro – Brasil

Assim como o calendário, o número de participantes em cada etapa continuará o mesmo de 2023, com 80 surfistas na categoria masculina e 48 na feminina. Além disso, os tops do CT que passaram pelo corte da elite, não terão obrigação de competir no Challenger Series, mas podem se candidatar a receber convites (wildcards) se desejarem participar de alguma etapa. Por outro lado, os que não conseguirem ficar entre os top-22 no ranking das cinco primeiras etapas do CT 2024, nem entre as top-10, estarão automaticamente qualificados para tentar recuperar suas vagas em todas as etapas do Challenger Series.

“Já estamos há 3 anos utilizando esse formato do Challenger Series e é muito bom ver esta competição solidificando seu lugar na estrutura de circuitos da WSL”, disse Jessi Miley-Dyer, Chefe de Esportes da World Surf League. “48 surfistas conquistaram suas vagas no Championship Tour com suas participações no Challenger Series desde 2021 e a temporada de 2024 verá mais 15 se juntarem a divisão de elite do surfe mundial”.

O Challenger Series é a segunda competição mais importante nos três níveis da estrutura de circuitos da WSL e o único caminho para se chegar na elite do CT. Em cada uma das seis etapas, serão 80 homens e 48 mulheres competindo, conforme relação abaixo:

– 12 homens e 7 mulheres do CT 2024 que não passaram pelo corte do meio da temporada
– 10 homens e 5 mulheres que ficaram entre a 11.a e 20.a colocações do ranking masculino e entre a 6.a e 10.a do feminino
– 3 homens e 2 mulheres do CT 2023 que não se requalificaram para o CT e nem para o Challenger Series
– 49 homens e 30 mulheres indicados pelos rankings regionais dos sete escritórios da WSL (América do Sul, América do Norte, Havaí/Tahiti, Europa, Austrália/Oceania, Ásia e África)
– o campeão e a campeã mundial Junior de 2023
– 5 homens e 3 mulheres convidados (wildcards) por cada etapa

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Previsão atualizada para o Lexus Pipe Pro 2025

Confira a previsão atualizada para o Lexus Pipe Pro 2025! As melhores condições devem ocorrer na quarta-feira (31).

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Pipeline, North Shore de Oahu, Havaí, Hawaii, Pipe Pro, WSL, World Surf League, Circuito Mundial de Surf. Foto: WSL

Lexus Pipe Pro deve ter as melhores condições da semana nesta quarta-feira, em Pipeline, Havaí. Foto: WSL

A primeira etapa do Circuito Mundial de Surf da World Surf League (WSL), o Lexus Pipe Pro, acontece em Pipeline, no North Shore da ilha de Oahu, Havaí. O período de espera começou na última segunda-feira (27) e vai até o dia 8 de fevereiro.

De acordo com informações obtidas pelo canal AOS Mídia, a organização do evento planeja iniciar as baterias nesta quarta-feira (29), às 15h (horário de Brasília). O cronograma prevê 12 baterias do round 1 masculino, seguidas de 4 baterias do round 1 feminino, caso as condições permitam. A próxima chamada será às 14h45.

Os próximos dias prometem uma mistura de condições para o surfe, com momentos de vento favorável e outros de mar mais desorganizado. Confira abaixo o detalhamento da previsão, com base no Surfline:

Quarta-feira, 29 de janeiro

Condição: Melhor vento e melhora na qualidade das ondas, embora ainda irregulares. Swell: Norte-Noroeste (NNW), com ondas de 4 a 6 pés plus, especialmente em Backdoor. Vento: Terral (Leste-Leste/Sudeste) de 5 a 10 nós, ajudando a limpar o mar.

Quinta-feira, 30 de janeiro

Condição: Volta do vento maral com chuva forte e ondas desorganizadas. Swell: Pequeno pela manhã (3 a 5 pés), crescendo para 5 a 8 pés no fim do dia. Vento: Sul/Sudoeste-Sudoeste (SSW-SW) de 15 a 22 nós, potencialmente com janela curta de vento sul pela manhã.

Sexta-feira, 31 de janeiro

Condição: Ondas desordenadas e vento maral, dificultando as condições. Swell: Mistura de oeste (W) com período curto e norte (N) médio, com ondas de 6 a 8 pés. Vento: oeste (W) de 10 a 15 nós, podendo aliviar no fim do dia.

Sábado, 1 de fevereiro

Condição: Leve melhora, mas ainda com qualidade baixa. Swell: Mistura de norte-nordeste (NNE) forte com noroeste (NW) de período menor, ondas de 5 a 8 pés em Pipe e Backdoor. Vento: Maral (N) de 8 a 12 nós.

Domingo, 2 de fevereiro

Condição: Melhor dia do fim de semana, com vento favorável e ondas consistentes. Swell: Predominante norte-nordeste (NNE), com pequenas sobras de noroeste (NW). Direita funcionando bem em Backdoor e Off the Wall, com ondas de 5 a 7 pés. Vento: Terral (ENE) de 10 a 14 nós, ajudando na formação das ondas.

Tendência para 3 a 5 de fevereiro

O período deve apresentar o melhor swell de noroeste (NW) da janela, com ondas de tamanho mediano e direção favorável. Entretanto, um possível swell de norte-nordeste (NNE) pode misturar a energia, e os ventos ainda geram incerteza, podendo variar entre nordeste (NE) – menos favorável – e leste-nordeste (ENE) – mais favorável.

Fique atento às atualizações para aproveitar ao máximo as melhores sessões de surfe!

 

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Como funcionam as ondas em Pipeline e no Backdoor

Descubra como funcionam as ondas lendárias de Pipeline e Backdoor, palco da primeira etapa do Tour da WSL.

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Pipeline, Havaí, Hawaii, North Shore de Oahu, World Surf League, WSL, Circuito Mundial de Surf. Foto: WSL

Pipeline é mais favorecida por swells de oeste-noroeste (WNW). Foto: WSL

Localizados no North Shore da ilha de Oahu, no Havaí, os picos de Pipeline e Backdoor são duas das ondas mais famosas e desafiadoras do planeta. Essas ondas icônicas são diretamente influenciadas pela interação de fatores como direção do swell, período, batimetria e ventos predominantes. A seguir, entenda como essas variáveis criam as condições únicas desses picos, segundo informações do Surfline.

Veja a previsão das ondas para o Pipe Pro

Pipeline: a rainha das esquerdas

Pipeline é mais favorecida por swells de oeste-noroeste (WNW), entre 295° e 330°, especialmente aqueles com períodos médios a longos. Esses swells são gerados por tempestades no Pacífico Norte durante o inverno (outubro a abril), com o auge da consistência em dezembro, janeiro e fevereiro.

A batimetria local é fundamental para a formação da onda. O recife de Outer Log Cabins, que se estende a cerca de 18 metros de profundidade, refrata a energia dos swells, direcionando-a para o pico de Pipeline. Em swells de períodos longos, a refração é tão intensa que as ondas parecem vir diretamente do oeste, criando paredes tubulares perfeitas.

Ventos alísios de leste (ENE) ou sudeste (SE) são ideais para Pipeline, proporcionando condições de offshore (terral) que mantêm as ondas limpas e bem formadas.

A campeã mundial Caitlin Simmers botando pra baixo em Pipeline (Crédito da Foto: WSL / Brent Bielmann)

O Backdoor funciona melhor em swells de noroeste (NW) a norte-noroeste (NNW). Foto: @WSL / Brent Bielmann

Backdoor: a desafiadora direita

Enquanto Pipeline é famosa por suas esquerdas, Backdoor é sua contraparte direita, funcionando melhor em swells de noroeste (NW) a norte-noroeste (NNW), entre 310° e 350°, com períodos médios a curtos. Nessas condições, as ondas atingem o recife de frente, criando picos mais rápidos e ocasionalmente perfeitos.

Backdoor é mais consistente no início e no final da temporada (outubro/novembro e março/abril), quando os swells tendem a ser mais nortes. Nesses casos, as ondas varrem o recife em ângulos que favorecem tubos rápidos e desafiadores, muitas vezes fechando abruptamente, o que aumenta o risco para os surfistas.

Fatores cruciais

  • Direção do swell: Pipeline funciona melhor com swells de WNW (295°-330°), enquanto Backdoor é favorecida por NW-NNW (310°-350°).
  • Período do swell: Longos períodos são ideais para Pipeline, enquanto Backdoor prefere períodos médios.
  • Batimetria: O formato do recife redireciona a energia dos swells para os picos, sendo determinante para a formação de tubos.
  • Ventos: Ventos de leste (ENE) e sudeste (SE) criam condições de offshore (terral) para ambas as ondas.

A combinação perfeita de fatores pode transformar Pipeline e Backdoor em cenários épicos, que desafiam os melhores surfistas do mundo e consolidam o North Shore como a Meca do surfe.

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Previsão de ondas para o Lexus Pipe Pro 2025

Confira a previsão de ondas para o Lexus Pipe Pro 2025, a etapa inaugural do Circuito Mundial de Surfe da WSL.

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Moana Jones-Wong é wildcard do Lexus Pipe Pro na categoria feminina. Foto: WSL / Bielmann

O Lexus Pipe Pro 2025, primeira etapa do Circuito Mundial de Surfe da WSL, começa a ganhar forma com previsões promissoras para os próximos dias. A janela de espera, que se inicia nesta segunda-feira, dia 27 de janeiro, deve ter como destaque condições ideais a partir de quarta-feira, 29 de janeiro, com a entrada de um swell consistente e ventos favoráveis, prometendo proporcionar tubos clássicos em Pipeline.

Pipeline: um palco de tradição e desafios

Conhecida como um dos mais icônicos picos do surfe mundial, Pipeline desafia surfistas com seus tubos profundos e poderosos. Para conquistar boas notas, os atletas precisarão demonstrar não apenas técnica impecável, mas também controle mental e coragem. Em condições sólidas, Pipeline se torna um verdadeiro teste de habilidade no circuito.

A ausência de grandes nomes como Gabriel Medina e John John Florence torna a competição ainda mais imprevisível, abrindo espaço para novos talentos brilharem. Entre as novidades estão veteranos como Kelly Slater e jovens promessas como o mexicano Alan Cleland, estreante no CT, que promete agitar o campeonato.

Previsão de ondas

  • 27 e 28 de janeiro (segunda e terça-feira):
    Ondas moderadas, entre 0,8m e 1,9m, com ventos laterais (cross) e lateral/terral (cross-off). Embora ainda insuficientes para o início da competição, essas condições indicam uma preparação para o swell que está por vir.
  • 29 de janeiro (quarta-feira):
    O swell começa a ganhar força, com ondas de até 1,9m e vento terral (offshore), proporcionando boas condições para Pipeline. É a data mais provável para o início da competição.
  • 30 e 31 de janeiro (quinta e sexta-feira):
    O auge do swell, com ondas de até 2,5m na sexta-feira. A direção Norte/Noroeste (NNW) e o vento terral garantem ótimos tubos.
  • 1º e 2 de fevereiro (sábado e domingo):
    A consistência continua com ondas entre 1,8m e 2,2m, mantendo condições de qualidade e altas expectativas,

Dica final

Fique ligado no Instagram da AOS Mídia (@aosmidia_) para acompanhar atualizações em tempo real, análises das baterias e todos os destaques do evento. Será que o Lexus Pipe Pro vai marcar o início de uma temporada histórica no surfe mundial? Que comecem os tubos!

Confira as baterias:

Baterias do Lexus Pipe Pro Presented by YETI – Round 1 feminino

Bateria 1: Tatiana Weston-Webb (BRA), Sally Fitzgibbons (AUS), Luana Silva (BRA)
Bateria 2: Caroline Marks (EUA), Bella Kenworthy (EUA), Nadia Erostabe (EUK)
Bateria 3: Caitlin Simmers (EUA), Isabella Nichols (AUS), Moana Jones Wong (HAW)
Bateria 4: Brisa Hennessy (CRC), Tyler Wright (AUS), Lakey Peterson (EUA)
Bateria 5: Molly Picklum (AUS), Bettylou Sakura Johnson (HAW), Vahine Fierro (FRA)
Bateria 6: Gabriela Bryan (HAW), Sawyer Lindblad (EUA), Erin Brooks (CAN)


Baterias do Lexus Pipe Pro Presented by YETI – Round 1 masculino

Bateria 1: Yago Dora (BRA), Seth Moniz (HAW), Edgard Groggia (BRA)
Bateria 2: Ethan Ewing (AUS), Matthew McGillivray (AFR), Jackson Bunch (HAW)
Bateria 3: Jack Robinson (AUS), Liam O’Brien (AUS), Alan Cleland (MEX)
Bateria 4: Griffin Colapinto (EUA), Leonardo Fioravanti (ITA), Ian Gentil (HAW)
Bateria 5: Italo Ferreira (BRA), Samuel Pupo (BRA), Kelly Slater (EUA)
Bateria 6: John John Florence (HAW), Ian Gouveia (BRA), Eli Hanneman (HAW)
Bateria 7: Jordy Smith (AFR), Imaikalani deVault (HAW), George Pittar (AUS)
Bateria 8: Rio Waida (IND), Kanoa Igarashi (JAP), Joel Vaughan (AUS)
Bateria 9: Jake Marshall (EUA), Connor O’Leary (JAP), Miguel Pupo (BRA)
Bateria 10: Ramzi Boukhaim (MAR), Cole Houshmand (EUA), Deivid Silva (BRA)
Bateria 11: Filipe Toledo (BRA), Barron Mamiya (HAW), Alejo Muniz (BRA)
Bateria 12: Joao Chianca (BRA), Ryan Callinan (AUS), Marco Mignot (FRA)

 

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